Virei a puta do amigo do meu namorado e ele se vingou (Parte 1)

Um conto erótico de Putinho
Categoria: Homossexual
Contém 1802 palavras
Data: 12/06/2017 17:14:29

Olá, primeiramente me desculpem pela demora, faz um tempinho que não escrevo nada aqui. Prometo que vai valer a pena hehe’

Não deixem de conferir meus outros relatos publicados aqui: Todos cheios de putaria e reais do jeitinho que vocês gostam.

O relato que irei contar hoje é real e um pouco recente, aconteceu em Janeiro de 2017. Antes de mais nada quero lembra-los que apesar dos eventos reais desse texto as pessoas citadas nele terão nomes fictícios para manter os envolvidos no anonimato. Outra coisa é que é algo grande e pra não cansar vocês resolvi dividir isso em duas parte.

Hoje contarei como traí o meu namorado com o melhor amigo dele, ainda essa semana postarei aqui a parte dois que conta como ele descobriu e se vingou de mim.

Bom, vamos começar.

Se leram meus outros relatos sabem que sou um verdadeiro amante de putaria, adoro ser tratado como uma verdadeira putinha.

Ah alguns meses havia começado a namorar um cara, seu nome era Rodrigo, o Rodrigo era alguns anos mais velho do que eu, tenho 23 anos enquanto ele 29… quase 30 na época. Mais ele aparentava ser ainda mais jovem, qualquer um poderia dizer que tínhamos a mesma idade, era moreno, cabelo cacheado, enfim ele era lindo.

Só que os problemas começaram a surgir com o desenrolar do namoro, eu tinha esperanças de sossegar o rabo com um namorado hehe’ enfim, ficar mais tranquilo e o Rodrigo era um sonho de namorado, sempre atencioso e romântico. Bem e meloso… meloso até demais, e isso começou a me irritar, nunca fui de muito “grude”.

No sexo tudo era na minha opinião sem graça, o máximo que rolava era sexo oral e nem sempre. Ele era o tipo romântico até na hora de foder e pra quem sempre curtiu uma boa putaria isso se tornou chato e cansativo.

Começava a me masturbar com mais frequência e utilizar até uns brinquedinhos. Queria que o Rodrigo me pegasse de jeito, que me chamasse de cachorra, sua puta, que rasgasse meu cu e na real ele insistia em manter o sexo romântico tradicional.

Mais enfim, embora esse defeito, minha família gostava dele, o Rodrigo era o típico genro educado e esforçado que toda mãe queria ter então optei por manter esse namoro mesmo não estando totalmente satisfeito, ele era bom moço demais pra mim!

O Rodrigo morava sozinho num apê aqui em São Paulo, daí diariamente passávamos dias juntos, tal dia (quando o problema do relato aconteceu) ele veio com uma notícia “Mô. Um amigo meu do Rio vai vim pra cá passar alguns dias, tudo bem?”

Mesmo afirmando está tudo ótimo fiquei com raiva, ele com certeza acabaria com a nossa privacidade, mais como imaginei que seria por pouco tempo me contive.

Uma semana depois o Rodrigo foi buscar o amigo na rodoviária, fiquei no apartamento arrumando tudo pro amigo dele ainda me acostumando com a ideia.

Eles chegaram depois de 2 horas desde a saída do Rodrigo, foi assim que conheci o Pedro. Ele era magro, usava barba e tinha um sorriso cafajeste mesmo. Isso me surpreendeu porque ao contrario do meu namorado que logo se vê que é moço respeitador, o outro era um cafajeste nato, além de lindo.

Pedro logo me cumprimentou e conversamos um pouco, ele estava com duas bagagens e percebi que talvez ele não fosse ficar tão pouco tempo, só que poderia relevar e até gostar da presença dele, meu lado putinha já tava berrando.

Aquele homem tinha cara de ser um verdadeiro putão na cama, tudo que eu mais precisava era de algo mais selvagem, um homem que me fizesse urrar de prazer e vi no Pedro a oportunidade de conseguir isso.

Conversa vai e conversa vem ele me fala que conhece o Rodrigo desde sempre, sempre foram muito próximos como irmãos mesmo, daí vi que dali não conseguiria nada, só muito filho da puta pra comer o namorado do melhor amigo.

Achei melhor nem tentar, eu poderia me dar mal pra valer e ele acabar ainda contando pro Rodrigo que dei em cima dele e tals’. Conforme os dias foram passando eu fui ganhando mais intimidade com ele e muito brincalhão fazia piadas com ele e ele comigo, numa dessas eu soltei que se não namorasse talvez ele não me escapasse e ele devolveu com “Coitado de você porque ia rasgar no meio” Claro que o Rodrigo não estava perto na hora e isso que ele disse me deixou louco e até fiquei pensando: Mesmo brincando, não se fala isso pro namorado do melhor amigo. Daí pronto, não teve jeito e bolei um plano pra dar em cima dele, se caísse na minha armadilha seria só felicidade.

Como o Rodrigo trabalhava 6 dias na semana e eu sabia os horários certinhos, tiraria isso como proveito: peguei uma quarta 6 da noite e fui até a casa dele, ele trabalhava de noite num mercado.

Ao chegar lá encontro o Pedro usando apenas uma samba canção, aquilo me deixou louco na mesma hora. Metendo do louco falei que precisava muito falar com o Rodrigo e como era de se esperar ele logo foi falando que ele já tinha ido pro trabalho.

Naquele dia ou eu encenei bem pra cacete ou ele sabia que eu tava com outras intenções e doido pra me comer caiu no joguinho mais fingi que tava nervoso com ele e precisava resolver a situação.

Inventei que li umas conversas no facebook dele (tinha a senha) e que não gostei do que rapaz dando em cima dele. Pedro logo partiu na defesa do amigo e disse que isso não é coisa dele e que só muito trouxa pra me trair.

“Você acha?” perguntei.

“Claro, com todo respeito mais já olhou pra essa bunda! Se eu tivesse um namorado como você te comeria todo dia”

Aquilo me deixou surpreso e logo percebi que rolaria. Resolvi ser mais atrevido: abaixei o shorts até o joelhos, fiquei de quatro bem com a bunda na cara dele, bem empinada.

“Nem é grande coisa” disse como quem não quer nada, como se não quisesse mesmo nada depois de colocar a bunda quase que na cara do amigo do namorado.

Ele afastou deixando a entradinha do meu cu amostra, pegou o dedo polegar passou saliva e começou a massagear ali, soltei um leve gemido.

“Tá gostando é? O Rodrigo não te come de verdade?” disse ele.

“Acho que o seu amigo tem que aprender, sera que é capaz de ensinar?” Ele sorriu e introduziu o dedo começando um vai e vem.

“Caralho! O Rodrigo vai me desculpar mais eu preciso te comer, esse rabo ta me deixando com um puta tesão”

Virei pra ele e o safado me beijou com vontade, parece que tava tão faminto por putaria quanto eu, mordia meu lábio e me colocou sentado em seu colo e continuou me beijando e apertando a minha bunda. Que pegada!

Da boca foi pro pescoço, no pé da orelha com leves mordidas viam os xingamentos.

“Ta gostando né sua puta! Hoje vou te mostrar o que um macho de verdade faz com uma cadelinha no cio”

Eu já estava entregue aquela putaria e levei ele até o quarto, a cama da Rodrigo. Se eu seria “rasgado” por aquele homem seria na cama do meu macho. Alguns podem chamar essa atitude de filha da putagem total, mais cheio de tesão como eu já estava esses pensamentos de ser comido pelo melhor amigo do meu namorado na cama dele me deixavam ainda mais louco.

Tirei a roupa e o Pedro começou a fazer o mesmo, tinha um peito com poucos pelos que me enlouqueciam. Ele me puxou pelo cabelo e os xingamentos continuaram “Cachorra, cadela, hoje vou te dar o que você quer, piroca no teu rabo”.

Ele batia na minha cara e isso me deixava ainda mais louco.

“Dá! Para de falar e me fode seu cachorro” Ele me jogou na cama e tirou a samba canção liberando um pau médio mais grosso. Admito que o Rodrigo era mais dotado, pena que não usava o pau da forma que eu gosto.

Caí de boca naquela jeba como um esfomeado, entrava tudo na minha boca e com a mão ainda brincava com as bolas, o Pedro urrava de prazer.

“Caralho, que boquete seu puto! Como o Rodrigo é um filha da puta de sorte”

Do pau e ia pras bolas e colocava quase tudo na boca, sempre olhando pra ele que revirava os olhos.

O safado me pegou pelos cabelos e me colocou de quatro e enfiou a lingua no meu cuzinho que piscava de tesão, que língua!

Ele me puxando pelo cabelo começou a enfiar o pau que entrou sem muito esforço e começou a vai e vem, que delícia! Eu tava com um tesão que ah tempos não sentia, não sei se é pelo tempo sem um sexo de verdade ou porque o Pedro realmente era bom. Tava já mordendo o travesseiro, isso quando ele resolveu puxar ainda mais o meu cabelo.

“Ta gostando né? É piroca que você queria seu puto, toma!” O vai e vem agora estava rápido e o tesão incontrolável, eu urrava de prazer.

“Quer leitinho, ta com sede”

“To”

Ele foi pra minha frente e me fez bater uma punhetinha pra ele e veio o jato quente com tudo na minha cara. Com o pau ele arrastou tudo pra minha boca e me fez engolir até a última gota.

“Putos como você nem deviam servir pra namorar, é comer e só” disse pegando um cigarro.

“Tem noção do que fez com meu cuzinho? Se o Rodrigo quiser me comer hoje como vou explicar esse rombo” disse ficando de quatro e mostrando a cuzinho fodido, minha intenção era provocar.

“Diz que um homem de verdade te comeu já que ele não dá conta”.

Tomamos banho juntos e fodemos mais umas duas vezes naquele dia antes deu ir embora.

No outro dia cheguei na casa dele e Pedro e eu fingimos que nada havia acontecido, ele não desconfiou. Voltei pra quele sexo sem graça com ele no dia seguinte a minha aventura com o melhor amigo dele e continuei dando pro Pedro sempre que ele ia trabalhar.

De dia o namorado comportado e de noite a putinha que eu adorava ser.

Pedro acabou voltando pro Rio mais não sem antes o Rodrigo descobrir nossas aventuras secretas e não é que o safado se vingou de mim!

Meu namoradinho até então dos sonhos armou uma vingança que nem eu conseguiria pensar. Bom, mais daí eu deixo pra parte 2 deste relato, afinal o melhor fica pro final hehe’

Comentem o que acharam da primeira parte e me mandem um E-mail se preferirem: paulo17potter@gmail.com até a parte 2, a vingança do namorado hehe’ beijinhos.

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Comentários

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Tesão total!!! Caralho, já me esfolei todo de ler seus contos!!! Parabéns!!!! Sinto muito tesão nessas histórias de amigos e primos...Quero mais

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A segunda parte está incrível, correm lá porque já ta no site 3:)

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