Cabeça Quente penultimo capitulo

Um conto erótico de Bibi
Categoria: Homossexual
Contém 6133 palavras
Data: 10/06/2017 23:32:17

OITO dias depois, a sessão de fotos de Griff para o HotHead quase os separou.

Duzentas horas de acordar juntos, de fazer pequenos reparos e mover as coisas de Griff e pagando a dívida e fodendo como adolescentes. Então Griff teve que cumprir seu acordo com Alek.

Dante explodiu de raiva.

Se ele tinha sido ciumento antes, agora ele estava completamente irracional. Não importava que eles tivessem estado em um site fazendo pornô. Não importava que isso fosse mantê-los seguros. Não importa que ninguém sequer saberia que era Griff nas fotos. Agora que eles eram um casal, Dante não podia aceitar a idéia de deixar Griff ficar em um estúdio por três dias, enquanto alguma “vagabunda” o tocava e tirava fotos de seus genitais.

Dante tinha até mesmo ido para Alek e tentado tomar seu lugar. Ele implorou e ameaçou, na verdade, mas Alek foi inflexível; ele queria Griff para as fotos. Ponto. O que naturalmente só agravou a situação. No lado positivo, Dante não tinha atacado Alek fisicamente, mas apenas porque Griff se desculpou e saiu rápido em tempo para o caminhão.

No final, Griff concordou em deixá-lo ir, e Dante estava determinado a fazer dos próximos três dias um inferno para todos os envolvidos, incluído Griff. Durante a subida, Dante estava furioso pelo elevador. Sua hostilidade esfumaçava acima dele como o calor no deserto até Griff ter certeza que estava torcendo no ar, formando miragens ao redor deles por sua raiva.

Deus nos salve de italianos possessivos.

Eles haviam tomado o metrô para Broadway-Lafayette e caminhado até um velho loft caindo aos pedaços na Bowery, ao lado de um abrigo de sem-teto e uma clínica para drogados. A maltratada porta vermelha se abriu para um corredor sujo. Este lugar, obviamente, tinha sido uma fábrica em algum momento, e o elevador era aberto, com um portão de metal que lhes permitiam ver o concreto nu do poço à medida que ele se arrastava lentamente até o apartamento do fotógrafo no silêncio tenso.

Finalmente, enquanto o elevador se arrastava passado por grafites pintados no concreto entre o quarto e quinto andares, Dante murmurou, “Que espelunca.”

“Vamos lá. Ela precisa de espaço. Alek disse que ela era realmente talentosa e legal.” Griff olhou ombros rígidos de Dante; por que ele ainda continuava agindo tão louco? Isso tinha que ser o elevador mais lento no universo.

Dante sorriu, mas não chegou a seus olhos frios. “Alek quer você tão ruim que ele cortaria sua garganta para conseguir suas mãos sobre ele.”

“Calma, tigre.” Griff apertou seus lábios.

Ding! Eles saíram e olharam para a direita, depois à esquerda para um corredor com piso de madeira que rangia sob seus pés. Havia música fraca vindo de uma extremidade; instintivamente, ambos caminharam para esta direção.

Dante andou um pouco à frente dele, certificando-se que ele chegou lá primeiro, assim ele poderia dar a ela uma desforra. “Eu estou não vou tolerar alguma vadia sacana babando sobre você e acariciando você.”

“D, você não pode ter as duas coisas.”

“Sim, se eu estou flertando com alguém, eu estou no comando. Mas como posso ter certeza de que ela faz com você—” Dante percebeu que ele estava falando com o ar e andando sozinho. “Aonde você vai?”

Griff tinha se virado e estava caminhando de volta através do assoalho rangendo em direção aos elevadores. “Para casa. Nós vamos ter que fazer isso junto. Passei minha vida inteira tentando chegar até você. Eu não vou arruinar isso por uma garota que nós nunca conhecemos antes e que quer apenas tirar algumas fotos. Alek está sendo generoso conosco. Isso é generoso, babaca.” Griff apertou o botão.

Dante chegou a ele e levantou a mão para tocá-lo, mas não o fez. “Vamos lá, G. Sinto muito. Eu sei... olhe, se as circunstancias fossem outras—”

“Então eu teria fodido acordo. Oh espere, eu já tenho!” Griff explodiu no corredor vazio, dando a mínima quem ouvia. “Estou limpando a bagunça que você fez. Você acha que eu não te vi nesse site, flertando com Alek. Uma centena de vezes? Mil? Você acha que eu não sei cada palavra que você disse, que eu não queria excitar com essa porcaria toda vez que você piscou para ele ou lambeu sua maldita boca como se você fosse deixar que ele chupasse você? Como se não fosse um machado na minha cabeça?”

O rosto de Dante estava congelado. Seus olhos eram vidros escuros, qualquer vestígio daquele verde, enterrado profundamente. “O q— eu—”

“Você sabe o que? Vai se foder. Vai se foder duas vezes. A idéia de entrar lá para me despir para estranhos e eu quero vomitar. Mas eu estou fazendo isso.” Griff se apoiou contra a parede e se inclinou, as mãos nos joelhos, olhando para o chão. Finalmente, ele murmurou, “Estou fazendo isso por nós. Por você! É horrível o suficiente sem você torcer a maldita faca.” Ele podia ver Dante de pé pelo canto dos olhos, mas nenhum deles se moveu.

Dante fez um som pequeno que fez Griff virar. Ele estava chorando, de pé como um soldado quebrado. O rosto de Dante era uma careta de agonia, uma máscara trágica molhada de dor. Quando Griff se endireitou para olhar para ele, ambos pareciam pequenos no amplo corredor.

Dante acenou com a cabeça no chão. “Eu não posso te perder, cara.”

“Então fale comigo. Apenas converse comigo e nós vamos resolver isso.” A mão estendida de Griff parecia grande demais, como se ele fosse bater um buraco nas paredes de gesso, se ele não fosse cuidadoso.

Dante balançou na frente dele, a frustração vazando para o chão, uma gota de cada vez.

Ele não segurou a mão pálida.

“Vamos, D. Chega com esse papo furado. Você é inteligente.” Griff se endireitou e puxou Dante em seu peito, não dando a mínima para quem visse os bombeiros gays. “Você seja corajoso para mim e eu vou fazer o mesmo.” Ele beijou o topo da cabeça emaranhada.

Dante acenou com a cabeça e se deixou ser segurado por um momento. “Idiota.”

“Imbecil.” Griff se afastou para que eles pudessem ver um ao outro.

“Agora você decide. Você vai ficar aqui neste maldito corredor cantando ópera como Loretta, ou você virá comigo e resolver a nossa vida para que possamos realmente tê-la? Sua escolha.”

Dante finalmente acalmou e limpou o nariz. Ele levantou os olhos para Griff, pesquisando-os. O bastardo conseguiu um pequeno sorriso. “Você realmente me viu muitas vezes no site?” Blink. Blink. Completamente pura vaidade.

Griff gemeu e bateu sua cabeça, mas quando eles chegaram à porta da fotógrafa, eles estavam de pé ao lado do outro.

“Aluguel barato.” Beth abriu a porta antes que eles pudessem tocar a campainha. “Eu não sou tão bem sucedida como este lugar faz parecer. Eu tive sorte quando terminei com a minha última namorada. Você está na hora.”

Ela pareceu surpresa com isso. Ela tinha talvez um e quarenta e nove de altura, definitivamente abaixo de um metro e cinquenta, e uns quarenta e cinco quilos, se encharcada. Seu cabelo era um nó loiro e brilhante raspado na parte de trás de sua cabeça. Ela usava um macacão sobre uma camiseta de manga comprida, e tênis de canos alto. Seu estúdio abrangia o andar inteiro, com janelas com vista para a Bowery.

“Você é Griffin?”

“Ou Griff. Oi.” Griff mudou seu peso na porta, sentindo-se desajeitado e estúpido.

Ela estendeu a mão e Griff a apertou. Ela balançou seu olhar sobre Dante e apertou os olhos. “Namorado?”

Huh. Eles não tinham exatamente discutido isso; Griff não tinha certeza do que ele deveria dizer.

Dante sabia. “Sim. Isso é um problema?” Completamente Brooklyn. Ele estreitou os olhos e caminhou para a sala, realmente colocando o Garanhão Italiano em carne e osso.

Ela nem sequer o olhou. “Não a menos que você fique longe da minha maldita vista.

Era que você tendo um acesso de raiva no corredor?”

Uh-oh.

“Nós estávamos conversando.”

“Parecia um chilique. Estou acostumada a isso. Eu trabalho com um monte de modelos, então eu tenho que administrar histéricos descontrolados nesta espelunca.”

Griff chamou sua atenção e balançou a cabeça para que ela soubesse que estava bem.

Ela não concordou.

Beth voltou a repreender Dante. “Como se você fosse um dálmata raivoso e ele é um hidrante? Besteira territorial machista. Nada de novo para mim, Tonto. Por que você não mija em cima dele se isso vai fazer você se sentir melhor?” Beth revirou os olhos quando ela colocou lentes em filas no balcão. “Para o registro, eu estou de olho em seu homem, gênio. Ele tem as peças erradas. Olá?” Ela apontou para si mesma e cruzou os olhos. “Grande lésbica, certo?”

Griff tentou desarmar as bombas gêmeas. “Uhh, de pé bem aqui.”

Dante o ignorou e esticou seu queixo nobre. “Eu só quero ter certeza que ninguém vai assediar ele ou fazer qualquer coisa—”

“Yeah, yeah. Ooga-Booga. Sente-se.” Beth tinha estilo, e ela não tinha medo de nada. “Não toque em nada.”

A parede leste tinha janelas sólidas, e a parede oeste tinha um enorme rolo de papel branco montado em sancas, que caía no chão em uma queda contínua. Era iluminado por lâmpadas em suportes grandes, que estavam apagadas no momento. Quando elas estivessem ligadas, seriam ofuscantes.

“Griffin?” Beth estava sorrindo na frente dele com seus olhos azuis, o tocando suavemente com suas pequenas mãos nodosas. Sua raiva tinha evaporado. Era como conversar com um duende agressivo. “Você fez qualquer trabalho de modelo antes”?

“Não, minha senhora.” Ele na verdade tinha que olhar para baixo para realmente olhar para ela. Mesmo neste espaço cavernoso ele se sentia como um ciclope.

“Jesus. Eu não sou sua avó. Eu só tenho trinta e seis. Quero dizer Alek disse que você

iria—”

Dante bufou da cozinha. “Explodir sua porra para a Rússia.”

Ótimo. Obrigado, D.

Beth nem piscou, apenas esperou a resposta de Griff.

“Uh-huh. Mas nada parecido para a câmera”— Griff apontou para a vastidão de papel branco— “e tudo mais.”

“Nós vamos começar devagar. Se você precisa de pausas, você me diz. Se você ficar desconfortável, diga alguma coisa.”

“E se eu ficar desconfortável... minha senhora?” Dante veio da cozinha comendo um muffin, quase mastigando com a boca aberta.

Beth nem piscou. “Então eu sei que eu estou fazendo o meu trabalho do caralho, Guido.” Ela arrancou o muffin da sua mão e deu uma mordida e o devolveu. “Vamos.”

Então ela os levou através das instalações: toalete, geladeira, equipamentos básicos. Era um apartamento enorme, e a luz das janelas era brilhante o suficiente provocar uma enxaqueca. “Jesus! Você deve ganhar um bom dinheiro fazendo essa coisa de foto, hein?” Dante

pegou uma lente enorme de uma mesa de câmeras, sendo um imbecil de propósito. “Dante!” Griff sibilou e olhou para ele. Desista.

Mas Beth apenas a arrancou fora de suas mãos e o substituiu. “Se você for talentoso e sedento de sangue— mas eu sou, então sim.” Ela começou a voltar para a cozinha, mas parou para sorrir. Sua voz era uma canção de ninar. “E se você tocar minhas coisas de novo, eu vou chutar suas entranhas para fora e fazer você usar como um vestido de festa.”

Dante acenou com a cabeça e colocar a lente para baixo com cuidado. Griff sorriu.

Senhora inteligente.

Ela observava Griff de alguns de metros de distância, olhando a sua escala e medidas como uma leoa examinava cuidadosamente um gnu.

“Temos três dias. Isso é um favor para Alek.” Ela olhou levemente por cima e segurou um pequeno quadrado preto na frente de seu rosto. “Medidor de luz. Você é bom.”

Dante orbitava como uma lua irritada, mas ele não interferiu além de pedir, “Que tipo de favor? Quero dizer, por que você está ajudando a HotHead?”

“Alek encontra modelos para mim às vezes. Ele tem—” Ela avaliou Griff e aprovou. “— um olho bastante maldito.”

“No que concordamos.” Dante colocou uma mão nas costas largas de seu namorado.

“Alek não pode pagar minha equipe de apoio, assim que eu sou uma equipe de um para isso. Eu tenho comida assim que nós não precisamos sair durante todo o maldito dia.”

Griff ficou aliviado. “Então seremos apenas nós?”

Beth sorriu. “Melhor de qualquer jeito. Eu não gosto de ter uma equipe grande com alguém que não tenha—”

“Arrumado um trabalho insignificante de nu para sua boceta ridícula?” Dante ofereceu um sorriso angelical, parado perto.

“Puta que pariu, D.” Griff se virou para Beth com um pedido de desculpas, mas ela falou primeiro.

“Huh, sim. Obrigado, chupador de pau.” Beth olhou para Griff por permissão e então se aproximou para analisá-lo em aproximadamente dois metros de distância. “Não haverá rosto nessas fotos, então nós não precisamos desse tipo de maquiagem. Eu talvez precise aparar púbis ou axilas ou outras coisas. Sua pele é muito clara, talvez algumas sombras, mas não muito. Um pouco de óleo, talvez?”

Ela falou aquela última frase a um assistente invisível, então percebeu que não tinha um. Ela fechou os olhos e fez uma careta educadamente. “Desculpe. Mau hábito. Você parece bem malhado.”

“Eu trabalho no posto de bombeiros. E eu corro, às vezes, sabe.” Griff se sentia estranho olhando para seu corpo como se ele fosse uma roupa que lhe pertencia.

“Não vejo um monte de caras musculosos como você que não se droguem. Gay ou hétero, fisiculturistas costumam se drogar com bastante regularidade. E quase eles todos tem tatuagens chinesas.”

Dante passou a mão possessiva sobre os ombros e pescoço de Griff, os calos ásperos exatamente da maneira certa. Griff se encontrou arqueando para ele como um gato enorme. Parecia bom ser tocado na frente de uma testemunha amigável.

“Você é o tipo um de singular para a modelagem do corpo. sério. Você poderia ganhar dinheiro.” Beth caminhou Griff atrás de uma tela para que ele pudesse se despir e lhe deu um

grosso roupão marinho que ele pudesse usar. “Assim você não congela.”

Ela o deixou para se despir e ele fez, sensação de frio e estranho nesta sala exposta, super ciente dessas janelas de frente para o papel totalmente branco. Quando ele saiu com o roupão, andou em torno dele como se ele fosse um touro em leilão. Seu roupão só alcançou seus joelhos e as mangas o meio do braço, que a fez sorrir.

“Você é um dos grandes, huh? Você tem o quê, tipo cento e dez quilos? Centro e treze quilos?”

Griff assentiu. “Sinto muito.”

Ela mordeu o lábio e puxou uma orelha, avaliando algumas opções. “Não se desculpe.

É ótimo. Eu acho que sei o que Alek quer. Venha aqui um segundo.”

Griff a seguiu de volta através do piso de madeira para a cozinha de chapa metálica e o escuro olhar irritado de Dante.

Beth simplesmente ignorou Dante, andando ao redor dele para pegar uma garrafa de azeite de oliva. Ela o derramou em suas mãos e as esfregou como se estivesse lavando-as.

Ela veio em direção a Griff. “Pode tirar o roupão por um segundo?”

“O que você está fazendo?” Dante entrou na frente de Griff protetoramente, exatamente como se ele fosse lutar com a pequena lésbica no chão.

“Eu não vou molestar o seu namorado. Para trás, gênio!” Ela lhe mostrou as palmas das mãos lisas. “Os músculos ficarão melhores sob o óleo. Quebra a luz. E ele é tão claro que precisamos de todo o contraste que podemos conseguir.”

“Foda-se. Eu vou fazer isso.” Dante pegou a garrafa de azeite e lambuzou suas mãos com ele, irritado. Pisando perto de Griff, ele falou em um sussurro próximo. “Esta tudo bem?”

“Claro.” Griff acenou com a cabeça. “Eu não vou quebrar, Dante. Isso é para nós. Eles são apenas fotos.”

Dante fez uma careta e sussurrou, “Eu sei. Desculpe, G. Eu odeio isso.”

Beth riu e se afastou, limpando as mãos na toalha por sobre seu ombro. “É melhor mesmo. Ele vai deixar você mais completo do que eu. Não se esqueça de encontrar os cantos e fendas. Talvez isso acalme vocês dois.”

Dante colocou suas mãos quentes na clavícula de Griff e alisou um brilho de azeite sobre seus ombros, em torno de toda a parte superior de suas costas, por seus braços pesados e para suas mãos.

O pau de Griff tomou nota de imediato, se projetando de seu arbusto de fogo e cutucando Dante. “Sinto muito.”

Dante lançou um olhar possessivo em Beth. Ele estava dizendo algo baixinho enquanto trabalhava.

Em seu tripé, Beth acenou, afastando sua modéstia. “Não se desculpas por mim, Vermelho. Eu preciso que você fique duro e se mantenha duro. Tripulação de um, lembra? Se idiota aqui tem o prazer de passar óleo e excitar você, isso vai facilitar nosso dias.”

Ela olhou entre eles, avaliando alguma coisa.

“Eu entendo, porém... Vocês parecem incrível juntos.” Foi um elogio sincero. Dante sorriu antes que ele pudesse se parar e grunhiu um obrigado.

Voltando para a garrafa, quando necessário, ele pacientemente poliu o corpo inteiro de Griff como uma estátua, o adorando com óleo, seu rosto tranquilo e orgulhoso e possessivo.

Dante trabalhou toda a volta dele, ajoelhando-se para chegar perto de sua parte inferior, de forma que sua respiração fazia cócegas nos pêlos cor de canela sobre as coxas de Griff.

Novamente, ele estava murmurando, e Griff podia apenas distinguir as palavras “meu- meu-meu, você é meu-meu.” Dante se inclinou e roçou os lábios atrás do joelho Griff.

Griff sorriu e suspirou. Ao final do processo, sua pele brilhava sob as luzes quentes e sua ereção era ferro quente.

“Não seja tímido!” Beth estava empolgada com o resultado; ela se levantou, quadril inclinado, com a câmera digital pesada segura em seu ombro. “Você é cativante, huh? Vejo o que Alek queria dizer. Caramba.”

Dante se levantou, furioso, e ela lhe atirou uma toalha para secar suas mãos. Ele não conseguia tirar os olhos de Griff e murmurou baixinho “Eu odeio outras pessoas olhando para você.”

Griff sussurrou de volta. “Está tudo bem, D. Isto é para nós. Ninguém nunca vai saber exceto nós.”

Dante balançou a cabeça, os olhos no chão enquanto ele se afastou em direção à penumbra além das luzes e da câmera.

Beth segurou aquela coisa de medidor de luz sob seu rosto e apertou os olhos para um dos pontos à sua direita. Ela subiu em uma escada e colocou um pedaço fino de tela que quebrou a desagradável iluminação em uma luz difusa.

Griff podia sentir o ciúme e a ansiedade e a culpa italiana saindo de seu homem em ondas. Seu homem. “Hey. Hey, Anastagio. Olhe para mim.”

Dante olhou, voltando no limite da luz, seu rosto cauteloso e sombrio. “De quem eu sou?”

Dante acenou uma vez, sorriu um pouco. Isso era muito melhor.

DANTE e Beth entraram em um tipo de relutante provocação e mutua implicância durante os três dias.

Ela achava que ele era um ciumento e arrogante babaca, e ele achava que ela era uma mandona macaca-aranha.

Secretamente, Griff pensava que eles estavam certos. E ele descobriu que ser modelo era bem menos fascinante e de uma maneira mais difícil sobre seu corpo do que ele esperava.

Triturando seus músculos e flexionando seu pau e se mantendo uma posição por até uma hora de cada vez o deixou se sentindo como um trapo molhado com nós. Ele teve cãibras de frio.

Sendo um bombeiro era muito menos doloroso e muito mais interessante. Inferno! Mesmo sendo um segurança ele chegava a conversar com pessoas e respirar normalmente e usar calças.

Ainda assim, três dias para saldar a HotHead era nada. E então eles teriam o mundo.

Os dois primeiros dias tinham sido tomados com o que Beth chamou “tempero”, porque aquelas fotos seriam como um enfeite sexy que Alek poderia polvilhar nas páginas da Web, se necessário.

Ela tinha uma lista das partes do corpo e atacou cada um com eficiência cruel, os checando enquanto ela trabalhava sobre cada centímetro quadrado dele. Após a terceira hora ele não conseguia nem conseguia ficar tímido em ter Beth subindo em cima dele como um trepa-trepa. Ela o admirava, mas como se ele fosse uma árvore ou uma pedra.

Durante dois dias inteiro de nove horas, Beth fotografou os mamilos de Griff, costas, pés, bíceps, glúteos, panturrilhas.

Click - Flick - Ca-click - Click -

Seu pau mole e seu pau duro, e a ondulação de seus abdominais sulcados, ombros, tríceps, bíceps.

Click - Click - Ca-flick -

Ela tirou fotos amplas de suas pernas flexionadas, braços totalmente dobrados rígidos, a rachadura da bunda, suas bolas e o prepúcio enrugado contra suas coxas.

Click - Click - Flick-click - Click -

Ela até mesmo tirou fotos de suas axilas, e ela tinha dado a Dante uma escova de dente e o fez pentear as espirais brilhantes ali até que Griff estava tão fodidamente com cócegas que ele pensou que iria se enrolar em uma bola.

Click - Fa-click -

Pescoço, dedos, peito cabeludo, bochechas espalhadas, quadris, garganta, mãos abertas e em punhos.

Flickclickcaclick -

Para Griff parecia um açougueiro dividindo um quarto de boi.

Muu.

Beth brincou o tempo todo, e ela o fez sentir quase confortável. Ela foi surpreendente.

Dante murmurou o tempo todo e não poderia ser convencido a sair. Seu tempo de folga tinha acabado, mas ele tinha tirado dias de licença médica em sua estação e desafiou Beth, “Eu sou seu, eu sei lá, servo, escravo, qualquer coisa. Me dê algo para fazer.”

Bom quanto sua palavra, Dante devidamente registrou seus progressos através do gráfico de açougueiro de Beth, buscado café e sanduíches e água com gás, lubrificando Griff e esfregando seus ombros nos intervalos como um bom assistente. Ele limpou Griff de fiapos e poeira como um chimpanzé.

Se Beth pressionava por muito tempo, Dante se levantava no rosto dela até ela dar uma pausa a Griff. No segundo dia, ela estava mostrando a Dante as fotos em sua câmera digital e falando sobre eles. Ele estava interessado, aparentemente, e após o primeiro dia ele estava querendo tirar suas próprias fotos. De repente eles eram amigos, mas eles ainda brigavam de forma bem humorada o tempo todo.

Embora ele não admitisse, Griff estava feliz, tanto pela ajuda de Dante e por seu ciúme, feroz e protetor. Eles realmente eram uma equipe perfeita, fumaça e fogo. E de vez em quando, ele pegava Dante observando-o tão atentamente, os olhos negros de escaravelho e famintos, que ele realmente estremecia debaixo das luzes escaldantes.

Enquanto as horas passavam, Dante olhava para ele de forma diferente. Beth estava mostrando a ele algo que ele não estava acostumado a ver, talvez.

No segundo dia, Griff até mesmo fez palhaçadas ao redor nu.

Ele ainda vestiu seu manto algumas vezes, mas foi por causa do frio. Sua modéstia tinha caído como cinzas.

Segunda à tarde, Beth parou de fotografar closes de suas costas e se levantou e murmurou, “Nem uma sarda.”

Griff tentou não se mover quando ele perguntou: “Desculpe?”

“Eu continuo à procura de uma sarda ou um sinal. Não consigo encontrar uma sequer.” Beth estava olhando sua pele de cerca de dois centímetros de distância como um arqueólogo.

Dante bateu nela para lembrá-la que Griff era uma pessoa. “Hey...”

Ela sorriu um pedido de desculpas e estalou seu pescoço antes de iniciar novamente em suas costas. “Sua pele é inacreditável. Eu não posso acreditar que você nunca fez aquela porcaria de calendário da FDNY.”

“Não. Não é minha coisa.” Griff sempre foi muito tímido e muito branco para se oferecer para isso.

“Eu estive no calendário algumas vezes.” Dante estendeu uma garrafa de água para Griff tomar um gole.

“Claro que você esteve, Guido.” Ela revirou os olhos. “Bronzeado e oleoso. Gel de cabelo, eu aposto. Isso foi quando você estava fodendo meninas em banheiros de bar, certo?”

Dante abriu sua boca para ficar indignado, mas Beth levantou a mão. Griff riu para si mesmo. Flagra.

“Yeah, yeah. Você é atraente... O problema é que, ao contrário de seu namorado, você sabe disso.”

Ela apontou seus dedos para Dante, que apenas conseguiu parecer ofendido. “Inferno, eu pagaria a qualquer um de vocês para voltar e ser modelo. Qualquer momento.” Ela retrucou. “Você é irritante!”

Dante estava com as mãos na cintura e parecia insultado naquela oferta que ela tinha levado tanto tempo para fazer

“Você gostaria, porra. Você não é uma instituição de caridade e eu sou muito fodidamente caro.”

“Todas as dores na bunda são caros. Acompanha o território. Você não me assusta.” Ela se debruçou sobre Griff de sua escada pelo que ele imaginou que tinha que ser um ângulo difícil em seu peitoral e clavícula e do alcance do seu tórax largo por cima. “Se incline para trás um pouco mais para que eu possa ver a linha. Espere. Se mantenha assim. Dante, mamilo.”

A mão de Dante se esgueirou ao redor e beliscou-lhe, e o rosado botão apontou. Griff ficou sem corar. Muito.

Clickcaclick -

“Ótimo. Flexione os intercostais para mim, Griffin. Vamos. Força, força, força. Torça bem o cabelo. Contraia essas costelas. Espere! Espere um segundo. Consegui.”

Fa-click -

Cada noite Griff deixava aquele estúdio se sentindo dolorido e machucado, como se tivesse estado em um treino de futebol bruto. Cada noite, ele mal conseguia chegar à porta de Dante antes de adormecer, sorrindo, com o comprimento duro de Dante encostado contra ele protetoramente.

De manhã, Dante o alimentava e o esfregava como um puro-sangue, o acordando com café da manhã e um boquete delicioso descuidado. “Apenas para relaxar.”

Griff não estava reclamando, e isso o impedia de se embaraçar demais na frente de Beth enquanto mãos lubrificadas de Dante vagavam sobre ele.

No terceiro dia, os três começaram ao romper da madrugada, e não havia mais tempero para fotografar. Estas eram as vitrines, as fotos de dinheiro.

Nesse último dia, Beth começou o posando como uma boneca, e Dante começou a trabalhar de verdade. E como Alek havia prometido, ela evitou seu rosto e ela foi ferozmente profissional.

Para começar, Beth o fotografou do lado, da cintura para baixo. “Pode você esticar suas bolas de trás?” Ela estava falando para Dante.

Dante agarrou e esticou.

Griff gemeu. Suas coxas já estavam esticadas quando ele se agachou, uma mão plantada no chão de madeira, seu pau pesado e as bolas em questão estavam quase aninhadas na dobra de seu cotovelo. O outro braço estava fora do caminho por trás das costas. Ele se sentia como origami humano.

“Foda, Beth.” O suspiro exasperado de Dante roçou os pêlos em sua coxa. “Às oito horas?” Neste momento, Dante estava espremido entre sua perna e a parede para ficar longe da foto.

Beth analisou Dante de volta, segurando a câmera em seu quadril. “Não estou

castrando-o, gênio. Eu estou usando apenas a perna direita e o braço e seu genital. Eu apenas quero suas bolas descansem mais abaixo, então elas estão na dobra do braço. Elas estão um bocado grandes e duras.”

“Desculpe.” Griff percebeu que ele tinha acabado de pedir desculpas pelo jeito seus testículos e se sentiu como um idiota.

As mãos de Dante eram gentis agora enquanto ele puxava, puxava e puxava o saco lubrificado para baixo sem apertar ou soltar.

Agora isso é trabalho em equipe!

Atrás dele, Dante mordeu sua bunda levemente com uma boca sorridente, e a cabeça do pau de Griff inchou dentro da sua pele.

Beth se encantou de prazer. “Perfeito.” Click-ca-clickclick. “Espere, Griffin. Quase lá. Bíceps! Aperte, aperte. Mais um e mais um e um... consegui. Belo.” Fa-clickclick. “Esse é meu garoto bonito.”

“Uh. Esse é meu garoto bonito.” Dante pôs sua cabeça para fora para fingir um rosnado para ela.

“Então é melhor você começar a ser merecedor dele, idiota.” Quando ela circulou, ela cutucou Dante no ombro, e ele não disse nada de volta, apenas fez uma careta para o chão, pensando.

E assim foi. Beth passou o último dia como uma aranha feliz, encima de uma escada, deitada de costas debaixo dele, girando ao redor do suporte de iluminação. Era como se ela tivesse passado dois dias aprendendo seus ingredientes, e agora ela poderia cozinhar com todo o seu enorme e cremoso corpo.

O que quer que ela estivesse cozinhando, os olhos de Dante ficaram maiores e mais sérios como o dia passava, suas mãos coçando por uma própria câmera. Beth era grosseira com ele constantemente, mas ele parecia adorar o mal humorado abuso e provocava tanto quanto podia.

E os olhares possessivos ele destinava a Griff foram a causa de muitos rubores de corpo inteiro, que Beth documentou com prazer. Ele nem sequer se sentia mais tímido ao redor dela,

mas sua excitação estava forte, e ele sabia que Dante sentia isso também.

Em torno das duas, Alek apareceu para vê-los trabalhar e espiar os resultados, mas partiu quando ficou claro que eles tinham entrado em um entendimento.

Ele e Beth balançaram a cabeça juntos, olhando para as provas. “Excepcional.” foi tudo o russo disse.

E até mesmo Griff poderia dizer que era algo especial.

Ele estava todo dolorido e gelado até os ossos, mas quando Beth o deixou ver o que eles tinham construindo, ele foi chocado com o poder e a beleza de seu próprio corpo. Nada mal para um desajeitado assalariado. Ele se perguntou se era assim que Dante o via, se foi por isso que Dante parecia tão excitado varrendo seus olhos de escaravelho sobre os resultados. Ele esperava que sim.

Perto do final do último dia, Dante se rendeu. Beth tinha ficado absorvida em uma imagem. Até agora, Griff entendia o jeito que ela pensava e podia sentir seu foco apertar na parte relevante de sua anatomia e a foto que ela queria capturar até os músculos ali formigarem. No momento, sua arqueada região lombar praticamente coçava debaixo dos olhos aguçados. Ele tinha a sensação de que essa foto seria dos genitais, seu rosto apenas fora do

quadro; ele seria visível dos joelhos direitamente à extremidade do seu queixo mal barbeado.

Dante estava de pé um pouco atrás dela, aparentemente hipnotizado. Ele estava, inconscientemente, roçando os lábios com uma mão bronzeada, observando Griff, seus olhos apertando enquanto ele tentava ver o que Beth estava vendo.

Olhe para ele olhando para mim.

Griff sorriu para ele mesmo.

Ela se ajoelhou, atirando-se para as nádegas de Griff, apenas espiando entre suas coxas grossas, as bolas gordas balançando debaixo de seu pau não circuncidado. Suas costas torcidas ao extremo, dobradas em apoio, e um mamilo rosado era visível apenas na ondulação do seu peitoral girando na direção dela.

Uma das mãos de Griff segurava uma bochecha carnuda ligeiramente aberta para revelar os claros pêlos cor de canela e uma sugestão do buraco rosa. Apertando o músculo lubrificado, a primeira articulação de seu dedo indicador apenas deslizava um pouco dentro dele.

Hey!

“Pare aí mesmo! Não se mova. Não se mova!” Beth latiu e avançou para frente. “Quase... me dê um segundo...”

Griff congelou. Dante estava congelado também. A junta estava apenas dentro dele, um acidente sexy.

Como um sagüi excitado, Beth caiu um pouco mais abaixo, escorregando para trás com suas pernas e deslizando em seus ombros para que ela pudesse conseguir o comprimento total dele desde a coxa ao ombro. “Tudo bem. Um pouco mais de flexão. Peito alto. Quase. Segure isso! É isso, cara. Yeah! Aperte o glúteo da esquerda duramente. Belo, belo, belo. Olhe para você... Aperte isso, Griffin. Contraia. Contraia! E—” Click-ca-faclick—

Dante respirou fortemente em algum lugar atrás das luzes, como se tivesse sido picado. “Perfeito!” Ca-CLICK. “Conseguimos. Você é bom. Terminamos.”

“Você tem certeza?” Mas ele já tinha relaxado a postura. Ele estava dolorido de segurar a posição por tanto tempo. Estava ficando escuro lá fora, e ele estava pronto para terminar. Merda. Não era de admirar que modelos sempre parecessem tão mal-humorados.

Ele olhou para Dante, que parecia hipnotizado e cego, como se suas retinas tivessem sido queimadas pelas luzes brilhantes. Sua boca estava aberta. Seus braços estavam embrulhados firmemente, se abraçando para controlar o nervosismo.

Griff foi até ele, balançando a cabeça em confusão. “Qual é o problema?”

Dante falou diretamente com Beth em voz baixa. “Essa é para mim. Alek não pode ter a

foto.”

“Você diz.” Beth já estava em cima de uma escada, trocando o filtro na frente de um dos suportes de iluminação. “Isso foi arte, porra! Eu acho que seria um logotipo dos diabos para qualquer coisa.”

Dante continuou e ficou de frente dos joelhos dela para olhar para cima. Sua boca era uma linha apertada. “Eu quero dizer isso. Essa foto é minha.” Ele cutucou um dedo irritado em Beth, mas ela não se abalou, no alto de um degrau.

Ela golpeou a mão, seu pequeno queixo acentuado como um boxeador. Duende perverso. “Eu sei. Pensei que você gostaria dessa.”

Dante rosnou. Literalmente. Ele rosnou para ela como um Doberman.

Griff revirou os ombros doloridos, assistindo confuso, olhando para seus músculos nus. “Dante, o que você vai fazer com uma foto minha como esta?”

“Guardar.” Dante se virou para olhar para ele, absolutamente sério. Suas sobrancelhas negras estavam carrancudas e possessivas de uma maneira que fez Griff se sentir mole por dentro, o fazendo sorrir. “Não ria de mim.”

Griff balançou a cabeça e ergueu as mãos em sinal de rendição. “Eu não estou rindo. Eu estava perguntando.”

De seu poleiro, Beth avaliava o italiano mal-humorado com uma cabeça inclinada e um sorriso travesso.

Ela estava tramando algo, brincando com ele. A negociação rebatia entre eles. Dante se virou para ela, seus braços cruzados, seu rosto uma máscara dura.

“Quer saber...” Beth deixe as palavras envolvê-lo como uma jibóia, espremendo-o. “Eu tenho um calendário de homens nus chegando: Espuma & Garanhão. Se você arrastar sua carcaça magricela aqui e posar para mim, uma tarde, totalmente nu em uma banheira, você tem um acordo. Faça isso em duas tardes e eu até mesmo vou pagar você.”

“Hey!” Griff se endireitou, sem se importar com seu roupão estúpido. Ele não tinha certeza qual eles tinham enganado o outro.

“Nenhum gel de cabelo!” Ela sacudiu um dedo para ele. Dante piscou e estendeu a sua mão. “Feito.”

Eles apertaram as mãos. Clique. Amigos instantâneos, como acender uma lâmpada.

Dante e Beth se viraram juntos e sorriram para ele.

No momento em que Griff foi para lavar o óleo e se vestir no banheiro, Dante e Beth estavam conversando alegremente sobre lentes e filtros. Beth tinha uma linha de cartões de cumprimentos para terminar o ano novo, e eles gostariam de fazer um pouco de dinheiro extra, posando como modelo?

Griff viu seu próprio rosto feliz no espelho. Ele terminou puxando sua camiseta. É tão bom estar vestido.

“Bebê, nós vamos pedir tailandês.” Dante enfiou a cabeça na porta.

Sorrindo, Griff lhe deu um beijo que durou um pouco mais do que o estritamente necessário. “Eu gosto de você me chamando assim.”

“Isso está bem?”

“Deus, sim! Tailandês parece bem. Estou morrendo de fome.” Griff sacudiu sua cabeça em direção a Beth e o resto do estúdio. “Mas... você está bem com...?”

“Você está brincando? Ela é um gênio! Aquela última foto?” Dante inclinou se e mordeu seu pescoço.

“A louca lésbica descobriu uma maneira de me deixar mais apaixonado por você. E eu pensei que—” Dante beijou o canto de seu sorriso. “—era impossível.”

“Pare.” Mas Griff sorriu, descansando seus rostos juntos por alguns instantes, inclinando-se contra o seu homem. “Da mesma forma.”

A voz de Beth os parou.

“Guido, se você o foder no meu banheiro, eu vou cortar aquela coisa fora e doá-la para uma fábrica de vibrador!”

Dante apenas sorriu e deixou Griff puxar o resto de sua roupa. Ele resmungou para ela quando ele saiu, “Yeah, yeah.”

A porta não se fechou completamente. Enquanto Griff secava seu cabelo brilhante e bebia um gole de água para enxaguar sua boca, a porta rangeu lentamente no loft.

Do outro lado da sala, Dante estava olhando para fora da janela, e Beth estava sorrindo para ele pacientemente.

Os dois riam algo, piratas felizes cruzando espadas. O amplo céu azul escuro continuava eternamente atrás deles, um horizonte faltando o World Trade Center, mas não muito mais.

Griff sentiu que podia ver tudo-tudo-tudo.

Lub-dub, disse seu coração em seus ouvidos.

Logo em seguida, tão certo como déjà vu no sentido inverso, Griff sabia que eles iram voltar, ele e Dante.

Eles tinham acabado de posar para Beth louca e fazer o dinheiro para tornar sua casa um lar.

Suas famílias iriam lidar com isso. O marido de Loretta voltaria seguro. Alek teria o seu novo website. Até mesmo Tommy poderia consertar e viver e ter esperança. E Griff sabia Dante estaria ao lado dele.

Lub-dub… lub-dub... -

Com um último olhar no espelho, enxugando as mãos em suas calças, Griff saiu pela porta para um futuro ele quase podia imaginar.

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Comentários

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Ei, ñ se esqueça que eu tb to na fila de "cortar e correr". Da para me mandar em inglês? Bj.

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triste que já vai acabar mas muito contente pq você voltou .Adoro suas histórias Bibs um cheirão bem grande gatona obrigado por mandar cortar e correr pelo email ^^

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