Aquela Prima Linda e Inocente Pt II

Um conto erótico de Gaspar
Categoria: Heterossexual
Contém 693 palavras
Data: 02/06/2017 02:37:57

(Esse conto é continuação, então pra acompanhar as descrições e a introdução da história, leia o primeiro).

Naquele momento, ela estava de quatro, pedindo pra eu enfiar meu pau naquela buceta gostosa. Imaginem a cena, uma mulher linda, branquela, com uma raba maravilhosa, toda melada, me chamando. Eu ainda enfiei minha língua dentro dela e lambi desde o clitóris até o cuzinho.

Que cena linda!!!

Meu pau ainda bem melado pelo boquete que ela havia feito no 69, e ela escorrendo tesão.. encostou a cabeça na cama, com o bumbum empinado. Eu coloquei ele bem devagar, sentindo a buceta dela quente, me apertando a cada centímetro que entrava.

Agarrei nas ancas dela, toda gostosa. Sério, a bunda dela é coisa de outro mundo. Comecei a fazer o Vai-Vem, firme com as mãos na cintura dela. No primeiro movimento, puxei só de uma vez, numa estocada só, ela vibrou e gemeu.

A cada nova estocada, ela gemia gostoso e eu ficava com mais tesão. Enquanto fodia, comecei a dar tapas. A marca surgia instantaneamente. Meus dedos tatuados de vermelho na pele dela.

Eu mudei de posição, com ela ainda de quatro, forcei pra q meu pau fosse mais fundo e eu socando mais forte.. ela gemendo, mas eu queria ouví-la gritar. Tava louco pra fazê-la gozar! Meu prazer é sentir ela gozar...

O bumbum dela já bem marcado, eu a virei de peito pra cima.. beijei e mordi aquela boca. Mordi forte, bem rosada. Nós dois suando, fui para os mamilos dela, chupei e continuei mordendo. Incrível como ela reagiu aos meus momentos de malinez. Ela adora q eu a morda, bata, aperte.. Aquele tesão frenético e aquela vontade acumulada estavam explodindo e não haviam limites alguns.

Aquela prima, que eu achava que era inocente, na verdade, se mostrava uma verdadeira leoa na cama. Putinha gostosa. Comecei a xingar de filha da puta, gostosa, safada... e ela sorrindo e me lambendo.

Dei tapas na cara dela e enfiei meu pau, naquela posição de missionário. Um papai e mamãe, com os corpos colados e suados. Eu lambendo e chupando o pescoço dela, subindo pra boca. Não me cansava de beijá-la.

Nesse momento, eu estava socando cada vez mais forte e acelerado.. Nós dois na mesma sintonia. Eu tava amando, principalmente, o olhar dela de tarada, me desejando, me devorando com os olhos, com a boca entreaberta..

Levantei as pernas dela, juntas, dessa forma, o membro masculino consegue chegar mais longe e ela adorou. Forte e pressionando, ela com os olhos fechados, sentindo tudo..

Coloquei ela de lado, eu de joelhos entre as pernas dela. Imaginem a cena. Que mulher gostosa, de ladinho, com meu pau dentro dela, pele suada, bumbum meio empinado, o olhar dela me encarando de lado também.

Agarrei no cabelo dela, puxei forte, marquei mais ainda o bumbum dela e soquei muito forte. Foi quando ouvi os primeiros gritos. Mas a essa altura, o horário estava acabando e tínhamos que ir embora já já. Eu tava louco pra fazê-la gozar. Eu pedi, como q eu faria pra isso acontecer logo?

A coloquei na beira da cama, num frango assado.. chupei um pouco mais aquela buceta gostosa, ela se contorcendo, tava tudo muito sensível... Eu voltei a foder, naquela posição.. ela, começou a esfregar o clitóris. A coisa mais linda que já vi. Adoro assistir mulheres se masturbando, ainda mais com meu pau dentro.

Mas não chegamos ao clímax. Já haviam se passado 2hrs naquele quarto, o tempo voou. Prazer mútuo, os dois desejando muito fazer o parceiro (a) gozar e o tempo acabou.

Era tanto, mas tanto tesão que guardávamos, que apenas algumas horinhas não seriam suficientes. Apesar de cansados fisicamente, a vontade continuava forte e parecia não ter fim. Saímos do motel, ela precisava voltar pra casa. A deixei perto e nos despedimos. Foi a nossa primeira transa e inesquecível.

Após essa, aconteceram muitas outras. Vou contar tudo aqui. Aguardem os próximos capítulos.

O Feedback é muito importante, pra eu continuar escrevendo bem e melhorando. Obrigado pelos comentários no primeiro conto.

P.S. Nada com a gente é comum, normal.. é tudo intenso e gostoso e, ao que parece, sem fim.

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