Uma noite no quarto de hotel com mamãe - Continuação

Um conto erótico de Jokered
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 09/06/2017 15:39:00

 Caímos na estrada logo de manhã, e nem uma palavra foi mencionada sobre o ocorrido na noite passada. A viagem seguiu-se por mais umas 3 horas, o clima dentro do carro durante todo o trajeto era de brincadeiras durante as conversas e, estranheza e remorso durante os momentos de silêncio que foram bastante frequentes. Chegamos à casa alugada, guardamos nossos pertences nos devidos lugares e fizemos uma faxina. Chegando o horário de almoço, decidimos fazer a comida na casa mesmo para depois curtirmos a praia a tarde toda. Durante o almoço, o clima fora como no carro, algumas brincadeiras e conversas avulsas, e alguns momentos de silêncio que causava aquele clima inevitável de dúvidas. Até que mamãe decidiu tentar amenizar tudo:

– Filho, sobre ontem à noite... Vamos tentar relaxar e esquecer daquilo... Temos longas férias para aproveitar e não quero clima pesado entre a gente, ok?

– Sim, mãe, me desculpe se estou causando um clima ruim entre nós, mas sabe como é difícil esquecer-se de uma hora para outra tudo isso...

– Eu sei, mas não vamos deixar isso nos abalar, o que aconteceu não se repetirá mais e será nosso segredo para a vida toda, tudo bem?

– Tudo bem, mãe, obrigado por se abrir, eu precisava conversar um pouco sobre aquilo...

Nisso, acabamos o almoço mais tranquilos e nos arrumamos para ir à praia. Chegando lá, montamos a tenda na areia, colocamos nossas coisas em baixo e nos acomodamos... Mamãe estendeu uma esteira ao lado da tenda para tomar sol e eu, fui ao mar aproveitar umas ondas. Fiquei um bom tempo curtindo o mar e depois retornei à tenda, onde mamãe já estava bem bronzeada pelo sol.

– Nossa, fiquei tempo demais no sol, estou ardendo já... – falou mamãe.

– Faz até mal, mãe, pega leve um pouco haha.

Então, avistei um cartaz onde havia caiaques para alugar, tive curiosidade, pois nunca havia feito um passeio com caiaque antes. Fui até lá saber mais, e fui informado que era um passeio de uma hora e meia, ia até uma ilha mais próxima, descansava, e retornava depois. Voltei à tenda, onde minha mãe beliscava uma porção de batatas frita, e contei a ela, que prontamente se animou a dar um passeio nos caiaques. Assim, pedimos a uma família que estava ao lado de nossa tenda que olhasse nossas coisas até voltarmos, eles foram muito educados e disseram que olhavam sim. Fomos até o local, alugamos um caiaque duplo, pois minha mãe tinha medo de ir sozinha e um instrutor nos ajudou a subir no caiaque e a pilotá-lo. Nos primeiros metros, tivemos um pouco dificuldade e já vimos que seria bem cansativo, pois exigia muita força, mas logo acostumamos e pegamos o jeito. Depois de remar bastante começamos a demonstrar sinais de canseira, paramos um pouco do meio do percurso:

– Nossa, estou cansada já haha. – Diz mamãe.

– Força, mãe, está muito fraquinha pro meu gosto. – Brinco com ela.

– Fraco é você, estou muito bem para minha idade haha – Diz mamãe, retribuindo a brincadeira.

– Eu sei você está ótima, achei que nem toparia andar no caiaque.

– Está vendo, sua mãe é cheia de surpresas... – fala mamãe, encerrando o assunto.

Faltando uns 50 metros para chegar à ilha, avistamos várias pessoas que já estavam lá visitando. Chegamos, descemos do caiaque, com um pouco de dificuldade até, e colocamos o mesmo na areia pra retirar a água de dentro, como nos instruíram a fazer e depois fomos dar uma volta pela ilha.

Ao andarmos um pouco ao redor da ilha, afastando das pessoas, encontramos um local bem tranquilo onde havia uma praia mais calma, sem ondas grandes, e com uma água relativamente limpa. Avistamos até mesmo uns peixinhos em uma parte mais rasinha perto de umas pedras, mamãe retirou o colete salva vidas, deixou na areia, e correu dando um pulo na água, molhou os cabelos e se virou para minha direção:

– E aí, vai entrar ou não?

Prontamente, retirei também o colete e corri em sua direção dando um pulo na água o que fez com que espirrasse água nela, rimos bastante e começamos jogar água um no outro. Até que em um momento, em meio a brincadeiras, nos abraçamos e rimos bastante, havia uma cumplicidade entre nós, estávamos nos divertindo.

– Obrigada, filho, por fazer a mamãe se divertir assim.

– Obrigado também, mamãe...

Um silêncio se manteve entre nós em meio aquele abraço. Mamãe deu um beijo em meu rosto e apertou mais ainda o abraço. A água cobria um pouco a cima da minha cintura. Naquele momento, foi inevitável que lembranças da noite passada retornassem para mim, e acredito que para ela também. Um calor começou a consumir meu corpo naquela água gelada. Eu senti a respiração de mamãe aumentar, ela ficou ofegante. Não dava para negar que um tesão tomou conta da situação. Apertei mais o abraço, e meu pau, já duro, encostou em sua barriga de uma forma mais perceptível agora. Mamãe retirou uma mão de minhas costas e colocou dentro da água, puxando o lacinho ao lado do biquíni, e retirou o mesmo. Tudo em silêncio, como na noite passada. Ela montou em mim abraçando minha cintura com as pernas. Enfiei minha mão na água e retirei meu pau para fora, sem retirar o shorts. E antes que a penetração fosse feita, mamãe soltou uma frase:

– Esta será a última vez, tá bom?

O tesão em sua voz foi nítido na frase, e, assim, com a ajuda dela, enfiei o pau na em sua buceta. O calor da buceta, misturado com a água gelada resultava em uma sensação indescritível em nossos corpos. Nem ligávamos se houvessem pessoas nos vendo, apenas nos preocupamos em sentir o maior prazer que conseguíssemos tirar um do outro. Mamãe fazia força com a perna em minha cintura para levar sua buceta de encontro a meu pau, o que nos colocava em um ritmo perfeito dentro da água. Não dizíamos nada, só se ouviam os gemidos de ambos. Em meio a tanto tesão, mamãe conseguiu soltar uma frase gemida e ofegante:

– Continua, vai...

Algumas estocadas depois da frase, e mamãe estava gozando, se contorceu muito em meu colo, como se fosse a primeira vez que estivesse tendo um orgasmo. Soltou um grito de prazer. De prazer mesmo, não aqueles gritos de atriz pornô, mas sim, um grito de que estava colocando algo para fora, algo muito prazeroso e forte. Eu parei de meter por um tempo, para que ela desfrutasse desse orgasmo intenso, e logo comecei a estocar forte de novo, e ela voltou ao mesmo ritmo de antes, dessa vez ela olhava para meu rosto, queria ver minha expressão no momento do gozo. E não demorou muito até que eu depositasse todo meu prazer dentro dela. Acho que ela pensou também que deveria parecer meu primeiro orgasmo. Tamanha intensidade do mesmo. Ficamos um tempo nessa posição, descansando e pensando o quão maravilhoso tinha sido. E depois voltamos à realidade, nos recompomos, e saímos da água. Voltando ao local onde deixamos o caiaque, percebemos que muitas pessoas já não estavam mais lá. Retornamos à praia como se nada tivesse acontecido, e mais uma vez, estávamos tomados pelo silêncio, mas o silêncio de agora, era menos constrangedor que o da primeira vez, era mais como uma cumplicidade de manter aquilo discreto. E que dali para frente, não nos acanharíamos tanto perante o prazer.

Segue meu email para quem desejar entrar em contato: jokered69@gmail.com

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Comentários

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A História é muito boa, mas tem que ter continuação, essa e a parte do acampamento, por isso nota 9

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NÓ! QUE CONTOS EXCITANTES, MY FRIEND! BOM PRA DANAR MESMO. ACABEI DE PAU DURO! TAMBÉM COMI MINHA MÃE E COM ELA FOI IGUAL. TODAS AS VEZES FOI A ¨ULTIMA¨. RS. NARREI AQUI EM DOIS CONTOS. ESPERO TER TUA OPINIÃO NELES. DEIXO UM DEZ MERECIDO.

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Que historia excelente, estou ansiosamente no aguardo da continuação, e o fato de suas história não serem muito grandes agrada a ter algo otimizado e agradável ao mesmo tempo. Muito obrigado pelo esforço.

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ótimo d novo cara e aí cara ela já liberou o ânus pra vc,se já nos conte como foi essa transa.

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