A EMPREGADA SAFADA

Um conto erótico de edufera
Categoria: Heterossexual
Contém 1135 palavras
Data: 24/05/2017 18:24:57

Delícia de morena, aos 20 anos, magra de seios pequenos, coxas bem torneadas, uma bunda firme e quente e uma boca gostosa de beijar. Essa era a Kelly, a quem contratei para cuidar da casa, indicada por uma amiga. Sempre houve muito respeito entre nós, apesar de Kelly ser provocante, usar roupas de arrasar e dormir na minha casa durante a semana, pois estudava perto de onde eu morava, o que tornava sua vida mais fácil.

Eu morava sozinho e minha ex-namorada passava os finais de semana comigo e não posso deixar de falar que Kelly era motivo de ciúmes, por certo, uma situação difícil de contornar.

Bom, voltando a Kelly, era um domingo à noite quando ela chegou em casa, conforme o combinado. Iria iniciar os trabalhos na segunda-feira. Após os cumprimentamos ela pediu para usar o chuveiro. Aproveitei para mostrar o seu quarto e fui para a sala assistir a TV.

Um dia de calor e Kelly terminou o banho, veio até a sala para falar comigo, porém vestia um pijama apertado e curto, short e blusinha branca florida. Um tentação que eu tentei evitar não olhando muito, nem diretamente para ela.

Perguntei a morena se queria comer ou beber algo. Disse a ela que ficasse à vontade, pois iria passar a semana na minha casa e ela deveria se familiarizar com tudo. Se quisesse, poderia assistir algo na TV ali na sala ou se preferisse, poderia assistir no seu quarto. Ela preferiu o quarto.

Já era tarde quando fui dormir e antes fui ao banheiro, como de costume. Eu raramente usava o banheiro da minha suíte, afim de evitar que sujasse todos banheiros da casa, assim ficava tudo um pouco mais organizado. Mas, o melhor de tudo foi a surpresa que tive, uma vez que Kelly havia deixado no chão, ao lado do vaso sanitário, as roupas com as quais havia chegado.

Primeiro me veio à cabeça: “Que menina porquinha!”, mas em seguida imaginei sacanagem. Peguei as roupas para colocar no cesto de roupas sujas, mas ao ver a calcinha minúscula de Kelly, uma tanguinha preta, não aguentei e acabei cheirando. O cheiro de sua boceta suada, suor e xixi, aquela mistura me excitaram. Não era desagradável, mas demonstrava uma boceta bem cuidada e saudável. Acabei me masturbando e gozando gostoso.

No dia seguinte fui trabalhar normalmente, e a noite procurei me conter, mantendo o respeito e posição em relação a Kelly. Porém, isso durou somente um mês, mais ou menos, pois, certo dia tive que passar em casa na hora do almoço, o que eu nunca fazia, naquele dia esqueci um documento importante para uma reunião e como morava perto do serviço, coisa de 20 minutos de casa, deixei para pegar à tarde.

Era para ser um bate e volta rápido, não fosse pelo fato de encontrar Kelly escutando som alto, vestida somente com uma calcinha enfiada na bunda e uma camiseta branca sem sutiã. Pois é, assim que ela limpava a casa e fazia suas tarefas.

Foi uma surpresa para ela e para mim. Kelly pediu mil desculpas, mas eu fiquei excitado, pau duro por baixo da calça social. Respondi que estava tudo bem e que ela ficasse tranquila. Aliás, olhei bem para aquela morena e a elogiei dizendo que era muito gostosa. Ela sorriu e respondeu: “- Como você sabe? Nunca experimentou...” me aproximei dela, “-Não seja por isso.” Abracei Kelly e beijei sua boca. Ela correspondeu com um beijo quente e molhado.

Coloquei a mão entre suas pernas, senti o tecido da calcinha, a delicadeza daquela boceta de ninfa e, por baixo da camiseta toquei seus mamilos. Bicos rijos e seios firmes. Kelly levou a mão ao meu pau, por cima da calça. Primeiro ela quis parar, ficou sem jeito, disse que não podia porque eu era patrão, ela empregada, mas eu a via como mulher. O tesão falou mais alto.

Abri o zíper da calça e Kelly acabou de abaixá-la junto com minha cueca e ao ver meu pau, agarrou firme com as mãos, levou a boca e começou a me chupar melhor que muita mulher experiente. Ela engolia cada pedaço dos 19 cm da minha rola quente e grossa. Fiquei admirado de ver ela engolir tudo.

“- Isso minha puta, me chupa, chupa teu macho. Engole meu pau sua piranha.” Eu dizia sem pensar e Kelly retribuía com uma língua quente e molhada.

Como estávamos na cozinha, peguei a morena no colo e a coloquei sobre a mesa derrubando tudo. Puxei sua calcinha e comecei a chupar sua boceta molhada. Pelo cheiro e o gosto de suor, xixi e seu tesão dava pra ver que a safada não enxugava bem a boceta depois de mijar, mas mesmo assim estava deliciosa.

Passei a língua na boceta de Kelly, de baixo para cima e enfiei na gruta molhada, toquei toda sua boceta até alcançar seu clitóris. Entre movimentos em círculo e mordiscadas fazia a morena gemer e dizer: “- Ai, isso me chupa, gostoso, caralho que gostoso...”

Senti Kelly gozando na minha boca me lambuzando com seu mel. Um gozo intenso pela quantidade de mel daquela boceta gostosa. Puxei Kelly para a ponta da mesa e posicionei meu pau na entrada de sua xoxota molhada. Empurrei devagar para sentir aquela mulher gostosa e percebi que era apertada. Ela gemeu e fui até o fundo. Penetrei com força e rápido. A cada movimento Kelly gemia. “Ai... isso... gostosa... isso... vai... me fode... vai me fode gostoso...” e eu respondia: “Isso... vai geme... toma pau sua puta... vou foder tua boceta... piranha gostosa...”

Kelly se mexia gostoso no meu pau enquanto eu a fodia com força. Depois de um tempo avisei que ia foder o seu cu. “Levanta piranha, quero foder teu cu agora... vai logo sua puta... vou arrombar teu cu...”

Antes ela recusou, mas eu a peguei no colo e a fiz debruçar sobre a pia, empinando a bunda deliciosa para mim. Cuspi no cu de Kelly e melei meu pau no meu de sua boceta e o mesmo fiz com seu cu apertado. Foi difícil, levei um certo tempo, ela reclamou, mas empurrei meu pau até sentir o saco tocar seu corpo. Fodi com força, rápido e com tesão o cu daquela morena que gemia como louca. “Caralho... dói... que pau grande... porra você está me abrindo...”

“Rebola puta, rebola no meu pau porra...” eu respondia a ela, fodendo o cu com vontade até sentir que ia gozar. “Isso... goza... goza no meu cu meu pauzudo...” E assim, acabei obedecendo e enchendo o cu de Kelly de porra quente. Porra que escorreu entre suas pernas.

Nesse momento, eu lembrei da reunião, beijei minha puta demoradamente e avisei que a noite tinha mais. Aliás, foram muitas outras vezes e a reunião, sim tive problemas, mas valeu a pena.

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