A Supervisora do RH sentou gostoso.

Um conto erótico de Marx
Categoria: Heterossexual
Contém 1033 palavras
Data: 23/05/2017 11:11:06

A Sra. Margarida não era uma pessoa bonita, mas era esnobe e elegante, nariz empinado, mas, tinha um sorriso bonito, uma puxa-saco do chefe, porém, ela tinha uma pele branca, cabelos pretos, coxas belas e roliças e uma bunda que me dava um tesão em deixar ela de quatro com a calcinha atolada no cú. Descobri que ela estava dando para o Gerente de Produção, ela era casada, porém, safadinha.

Eu costumava fazer muitas horas extras e trabalhava no segundo andar, o setor dela ficava no térreo, um dia os banheiros do primeiro andar estavam interditados e me deu uma puta vontade de urinar, desci até o térreo e vi as luzes acesa do RH, me direcionei e dentro da sala do RH tinha um banheiro, eu aproveitei pra ir urinar, sem segundas intenções, o mijo já estava saindo entrei e esqueci de fechar a porta desci a calça até a metade das coxas, e eu mijei aliviando total fechei até os olhos com satisfação da mijada, até que sinto uma mão balançando meu pau, quando a vi me assustei e ao mesmo tempo meu pau imediatamente endureceu.

- Ou Marx, na sua casa não tem fechadura, que belo mastro você tem, tá aliviado? Entrou tão rápido que pensei que estivesse passando mal.

Ou Dona Margarida, me desculpe, eu estava com tanta vontade que entrei e nem deu tempo de ...

- Shishishishi silêncio, não precisa explicar, lava a cabecinha ali na pia e trás aqui pra eu enxugar.

Lavei e fui em sua direção, ela estava sentada no vaso sanitário nua, então ela começou a sugar meu pau. E gemia chupando e lambia, nossa como era uma puta, lambia delicioso, ela colocava todos os meus 18 cm na sua boca.

Caralho Dona Margarida, você nem imagina como eu queria esse dia, você chupa muito gostoso. E comecei a pegar em seus seios que tinham o bico rosadinho. Massageei seu pescoço, e ela segura, lambia, chupava e punhetava. Brincava demais, estava se divertindo.

Ela me puxou para uma outra sala do RH onde tinha um sofá, onde o pessoal descansavam depois do almoço.

- Vem seu safado me comer, já tranquei todas as portas, não tem risco de ninguém nos pegar fudendo. Chupa como tu chupou a Barbara, todas a meninas sabem que você comeu a recepcionista depois da festa, vem aqui, quero sentir o que ela sentiu.

Onde trabalham muitas mulheres a fofoca corre solta, e elas falam mais putaria que os homens juntos.

Então comecei chupar a Dona Margarida (levei um tapa na cabeça, dona Não, fode sua puta). Quando a vi estava de pernas abertas, como se tivesse no ginecologista, o bucetão avermelhado, papudo, raspado, se tivesse combinado não sairia perfeito. Lambi o grelo dela e ela tremeu.

- Caralho Marx que pegada gostosa, faz tempo que quero essa chupada, isso assim, enfia essa língua.

Enfiei a língua naquela buceta rosada da Margarida e ela se contorcia, ainda mais quando descobri seu ponto G, lambi o cuzinho dela e subia com a língua até o grelo onde estremecia toda, fiquei ali lambendo por um tempo e saia aquela gosminha deliciosa, e em seguida enfiei 4 dedos contraídos, até ouvir os sussurros de prazer, naquele momento Margarida estava totalmente entregue e gozando.

- Porra Marx, que filho da mãe você é, que línguada gostosa, que pegada deliciosa você tem, o que você fez pra eu gozar assim, caralhooooo, tô tremendo toda, minhas pernas estão bambas.

Nisso me levantei e besuntei meu pau esfregando no cú da Margarida

- ai Marx, ai não dói demais, meu marido tem o pau menor que o seu e dói, você vai destruir minha bunda.

Nada margarida, vou comer seu cuzinho bem deliciosamente que você vai querer mais.

- Então, come, mas, se doer você tá fudido (frio na espinha deu).

Então, desci a língua no cuzinho dela e chupei a buceta gozada, depois lubrifiquei bem meus dedos e enfiei devagar um a um até que os quatros dedos que brincaram na buceta, iriam explorar outro buraco abrindo caminho para o grande Hugo. Eu enfiava e chupava o grelo, e ela estremecia de novo, quando os 4 dedos deixaram aberto aquele cú rosado, meti meu pau na buceta pra lubrificar e em seguida enfiei a cabeça nas pregas, mesmo acostumado ela ainda deu um sussurro. Tá sentindo dor Margarida?

- Marx, tá doendo sim, mas, é suportável, mas, mete devagar.

Eu tirava 1 mm e enterrava 3, até sentir que tudo estava dentro, quando senti aquela bunda branquela na minha pelve, comecei a bombar e ela se liberou rebolando. Isso gostosa, rebola agora vou ser teu macho, minhas extras vão ser comendo você.

- Isso Marx, mete tá gostoso, não sabia que dá o cú dava tanto tesão, enfia tudo, enfia!!! (neste momento eu estava esfregando seu clitóris). Caralhooooooo Marx, desse jeito vou gozar pelo cú, faz assim, isso mesmo, mete desse jeito que vou gozzaaaarrrr.

Goza sua putinha, goza no meu quibe, tá gostando de ser fodidinha no cú, tá (tô Marxxxx) e ela desfaleceu com o gozo, até eu anunciar que ia gozar, ela entrelaçou suas mãos sobre meu pescoço me puxando pra me beijar.

- Goza meu macho, goza fundo, quero sentir essa porra toda lá dentro.

Assim fui metendo forte e senti o cú se contraindo apertando meu pau, me fazendo gozar profundamente e com meu pau enterrado e ainda duro dentro dela, deitei-me.

- Olha Marx, ninguém pode saber, você sabe sou casada...

Shishishishi Margarida, pode ficar tranquila, sei que você dá pro Du também, ninguém vai saber de nenhum segredo seu.

- Como você sabe?

Porque você saiu do Motel com ele no dia que entrei com a Bárbara.

- A Bárbara viu?

Não, só eu.

Me abraçou e como se tivesse agradecida, me falou que foi a melhor foda dela.

- Marx, terminei com o Du, quero ser sua todinha. Todas as vezes que fizer extra me avisa que sua extra vai aumentar em trabalho rsrsrsrs.

Meu pau foi saindo e também foi saindo meu leite, eita que amanhã vai tá o maior cheiro aqui rsrsrsrs e vou lembrar de você.

- É e como você vai lembrar?

Neste momento fiz ela vestir a calcinha e...

Fica para o próximo conto esta parte deliciosa também!

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