Minha saga

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 22/05/2017 10:32:46

Quem acompanhou meu conto "Minha Psicologa", em cinco capítulos, sabem o porquê da desavença de meu pai para comigo e as razões de minha expulsão de casa. Estou em uma edicula pequena, bonitinha e bem mobiliada, que fica nos fundos da casa de minha tia Juliana, irmã de minha mãe, onde passarei a morar, com direito a almoço e janta, mediante pagamento mensal que as duas acertaram, o desejum matinal era por nossa conta.

Justamente no dia em que fiz uma semana de estadia escuto a voz de minha mãe vindo da casa de titia, corri para lá e nos abraçamos carinhosamente - ficamos mais uns minutos na cozinha e fomos para a edícula, tranquei a porta e nos agarramos e nos beijamos de saudade.

-"Ah! Meu filho, meu tesouro... não aguento mais de saudades... de tesão... louca para meter contigo..."

(no conto Minha Psicologa, está relatado as saudáveis relações que tenho com minha mãe e minha irmã, se bem que mamãe não sabe o que ocorre entre mim e a mana; mas, a mana sabe sobre eu e mamãe).

-"Também estou morrendo de saudades... você nem imagina a minha tesão... é um banho e uma punheta..."

Não nos largamos dos abraços e dos beijos de língua e caímos na cama e nos despimos. Freneticamente tarados, fizemos papai/mamãe para nos acalmar e dei duas sem tirar de dentro. Cansados e ofegantes, ficamos colados um ao outro, de mãos dadas e olhos direcionados para o teto.

Mamãe dobrou as pernas até o joelho ficar na altura de seus seios, abriu as coxas e fez sinal para a minha chegada. Entrei entre suas pernas, ela envolveu a minha cintura entre elas e começamos a fazer o frango assado. Nesta posição a incumbência é do homem e comecei a dar-lhe estocadas cadenciadas... ficava com a jeba no fundo de seu ventre e cutucava sem sair de dentro... logo depois, a manjuba entrava e saia totalmente... depois colocava só a cabeça, ameaçando entrar devagar e de repente entrava tudo... minha mãe ia ao êxtase:

-"Aí, querido... não faça assim... não deixe sua mãe louca... gostoso... delicia... meu garoto de ouro... estou gozando meu anjo... rápido minha vida... depressa... assim, rápido... não aguento... não... vou... estou gozando...ah,ah..."

Minha mãe desfaleceu e eu não tive tempo para gozar (já tinha dado duas) - minha mãe percebeu e não se fez de rogada - debruçou-se sobre mim, deu-me um banho de língua e ao chegar nas minhas virilhas, abocanhou o bigorrilho. E mamãe faz uma felação incrível. Fez boquete, chupou, melou, babou em meu pau e ejaculei... esporrei-me todo em sua garganta, sua boca e em seus lábios.

Meia-hora depois, tomamos banho, nos arrumamos e a levei para se despedir da irmã e fui levá-la até o carro, onde ela prometeu vir dois ou três dias depois.

No dia seguinte à visita da mamãe, quem aparece? Minha irmã!

Após cumprimentar a tia, Bernadete, minha irmã - sem bater na porta, entra de supetão na edicula, me dando um susto. Joga a mochila na cama, estava cabulando aula, joga-se em meus braços, cobrindo-me de beijocas.

Após uns bons amassos fomos fazer papai/mamãe como de praxe. Demos três fodas, quase que simultaneamente. No descanso a alertei que não deveria faltar às aulas. Desse alguma desculpa, como fazer lições em casa de amigas ou coisa parecida. Disse que lhe daria uma cópia da chave para que entrasse sem ser percebida; já que a edicula tem entrada independente. Batemos mais uns papinhos, quando ela se virou debruço e começou a balançar as nádegas e a sorrir.

Debrucei-me sobre ela, abri-lhe as coxas e bati com o pinguelo em sua bunda.

-"Posso colocar aí? Quando da primeira vez você sentiu muita dor e andou uns três dias de pernas abertas, posso colocar?

Ela, com as mãos separou as nádegas, mostrando o orifício. Peguei vaselina no criado-mudo e untei a pica e o seu fio-o-fó. Com a mão esquerda fui direcionando a cabeça de cogumelo para o anus da mana. Ela rebolava devagar, ajudando na penetração e a cabeça entrou e ela gemeu:

-" Está doendo? Queres que tire..."

-" Não tire nada... vai entrando... devagar..."

A rola aprofundando - escavando - alfinetando - e a mana em êxtase!

-" Isso mano, assim Alfredo... gostoso... tá ardendo... tá gostoso... entrou, Alfredo... entrou tudo... não mexe... fique quieto, parado... assim, quietinho".

A manjuba dentro do anus de Bernadete, começou a vibrar, a pulsar dentro daquele aperto - e cada vez que pulsava, as nádegas se contraiam e eu não estava aguentando:

-"Mana, vou gozar... mesmo quieto, não dá para segurar... mana, meu Deus... estou gozando..."

-"Goza Alfredo... goza gostoso... molha tudo dentro de mim... aí Alfredo, minha xoxota tá molhada... vou... ahhhh!"

Esporrei dentro do anel e também naquela bundinha deliciosa.

Nos aplumamos e a levei até o ponto de ônibus, após ela se despedir de titia.

A família da tia Juliana era composta pelo marido (Alberto), pela filha única (Cinthia). O tio saía cedo e retornava às 20hs, e a prima estudava no período da tarde.

Meus dias e semanas se passavam desse jeito - um dia recebendo a mamãe e noutro recebendo a Bernadete, as duas já possuíam as cópias da chave do cafofo. No entanto, acabou acontecendo algo inevitável.

Titia precisou sair, a prima não teve aula e a mana veio me visitar.

A prima se dirigiu à edicula e deu uma batidinha na porta - e sem esperar resposta, entrou com tudo. Viu a cena toda, fechou a porta e saiu.

Bernadete estava deitada na beirada da cama, com a calcinha arriada e o vestido alevantado - eu estava ajoelhado no assoalho fazendo uma cunilíngua. A mana se recompôs e correu atrás de Cinthia.

Ficaram se falando durante uma meia-hora, mais ou menos e então aparece a mana entrando e puxando a prima pelo pulso. Demorou Bernadete dobrar a prima. A prima também não era inocente, já fazia das suas na vizinhança; apenas achava indecente e amoral a relação entre irmãos.

Com a prima mais calma, Bernadete deitou-a de costas na cama e levantou a saia dela; por minha vez, tirei a calcinha da prima e ela abriu as coxas. Fui lambendo suas coxas e chegando na virilha chupei seus pequenos pentelhos e comecei a beijar as paredes externas e internas. A prima já estava se deliciando. Gosto de chupar uma buceta. Se não houver clima para fazer isso, é melhor que não faça - pois não vai acrescentar nada. No meu caso, além de gostar de chupar uma xana, a mulher que é chupada por mim sente a necessidade de receber um carinho de língua.

A prima chegando ao auge eu aumentei a velocidade da lambida e Bernadete aplicou-lhe um beijo de língua e a garota se molhou toda e se largou, se relaxou na cama.

Cinthia foi para casa, a mãe dela ainda não tinha chegado. Eu e Bernadete vibramos pela vitória sobre o susto que passamos. Antes de sair, a mana com ar sério me comunicou que tinha um plano.

-"Mano, tenho uma idéia para você voltar prá casa". <><><> -"Qual?" perguntei eu.

-"Estou a fim de seduzir o papai. Deixar ele com vontade de trepar comigo..."

-"Você está louca? Meter com aquele babão? Prefiro ficar aqui pro resto da vida... imagine,só!..."

-"Ele não vai perceber, ele vai pensar que a iniciativa é dele - e quando ele conseguir, vou exigir a sua volta".

-" Nada disso - estás querendo muito - já não basta eu, estás querendo ter dois?"

-" Estás com ciumes? O pai é legal, eu gosto dele e pode também ser um amante legal. Tu não trepas com a mãe? É só tu que quer vantagens? Vou dar andamento no plano e vou te comunicando o que for rolando".

Levei a mana até o ponto de ônibus e com um selinho nos despedimos.

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