O proibido 3 : A noite terminou inesperada!

Um conto erótico de Lipe Proibido
Categoria: Homossexual
Contém 2744 palavras
Data: 21/05/2017 22:18:27

Meus amores, obrigado pela compreensão. Eu comecei a narrar para o meu marido escrever, o deixei até excitado acreditam?! Ele gostou do conto e já disse que quer escrever também. Meu aval ele já tem, agora estou curioso para ler suas postagens!!!

Nandofer, agradeço e continue se deliciando comigo!

Ze carlos, muito obrigado e continue a leitura!

Geomateus, não vejo a hora de vê-lo postar “Excelente”,continue a leitura!

Continuação...

Quando o vejo mudando o percurso, dou uma batidinha no seu braço e pergunto ao ouvido.

Eu: — Vai me sequestrar, é? — apertei o seu proibido.

Ele: — Ainda não percebeu? Isso é um sequestro, não grite e nem chore a não ser de prazer! — piscou para mim!

Quando disse isso, eu apertei ainda mais a minha mão contra o seu pau. Aquela arma calibre 22 já estava engatilhada pronta para me acertar, eu não podia fazer nada, só me restava esperar chegar ao cativeiro. Entramos no elevador, ele me virou de costas e o proibido se encaixou certinho, suas mãos percorrem o meu peito e uma subiu e ele agarrou o meu pescoço e o apertou.

Ele: — Você sabe do que essa arma é capaz? —beijou meu pescoço e puxou meu rosto para me beijar

Eu: — Cara, não faz nada comigo! Eu te dou tudo que quiser! — voz de medo e sorriso sacana

Ele: — Ela vai passar o resto da noite apontada para você e ai de você se não deixa-la sempre de pé! — Me virou de frente e levou as mãos até minha bunda enquanto eu roçava meu rosto na sua barbinha que já apontava.

Eu: — Por favor, não me mate! — mordisco sua orelha e passeio com minha mão por suas costas.

Ele: — Só se for de prazer, sua vadia!

Os nossos corpos se uniram e nossas mãos percorriam todo o corpo. O elevador se abriu na porta do apartamento, eu entrei correndo e gritei baixinho.

Eu: — Socooorro, alguém me ajude! — olhei para trás e ele ria.

Ele: — Só estamos nós aqui, grite o quanto quiser! Você não terá escapatória! — Ele correu e me puxou

Saímos nos beijando pela sala estar, atravessamos a sala de jantar. Ele me virou de costas e andamos pelo corredor, seu corpo pressionava o proibido contra mim. Na porta do quarto, seguramos nossas mãos deixando só os corpos colados, a respiração dele no meu ouvido e sua sede de mim aumentava minha excitação. Toquei seu rosto levemente com minhas mãos.

Eu: — Cara, eu enxergo bondade nos seus olhos! Não me machuque, você pode mudar! — apertei sua bochecha e levei minhas mãos para trás o abraçando.

Ele: — Eu não, safado! A única coisa é a posição de meter a pistola! — ele segurou meu cabelo, levantando meu rosto e deixando só o meu pescoço o qual ele beijou deliciosamente.

Eu: — Aiiiin, eu tenho uma namorada e sou virgem! — Eu gemia lhe dando mais tesão.

Ele: — Hoje você vai ser minha mulherzinha e vai aprender com seu bandidão! — ele abriu a porta e eu entrei de costas o beijando

Eu não acreditei no que eu vi naquele quarto. Ele o havia preparado com um caminho de rosas para a cama, às luzes dos abajour dava um romance ao ambiente, pétalas vermelhas e um envelope sobre o lençol me deixaram ainda mais extasiado. Do outro lado, uma mesa posta para duas pessoas, de frente para a janela cuja brisa entrava e balançava a cortina branca. — Como assim? — Pensei. Nossa cena de sequestro em nada tinha a ver com o ambiente romântico diante dos meus olhos.

Eu: — Hã, Hummm, é...Eu estou sem palavras! —coloquei a mão na boca

Ele me vira de frente para ele e segura as minhas mãos. Um olhar tão doce que já me deixou emocionado, mas não chorei.

Edu: — Sabe, Philip! Muitas vezes pareço crianção, playboy da Zona Sul, o pegador, como você já me chamou! Mais uma coisa eu tenho certeza, ninguém nunca despertou em mim o que você desperta! Não é só sexual, é uma vontade de fazer parte da sua vida, jogar conversa fora, ir ao cinema, perguntar como foi seu dia...

As lágrimas já insistiam em escorrer. Ele leva sua mão ao meu rosto e o alisa com o dedão.

Edu: — sorrir juntos nos momentos alegres, chorar ou ser seu ombro amigo nos momentos de tristeza, fazer amor pela webcam... — nós rimos

Eu: — Bobo! — ele me deu um lenço.

Edu: — Mandar mensagem até de manhã, fazer ponte aérea só para estar perto, fazermos planos de um futuro juntos.

A única coisa que fiz foi abraça-lo e chorar ainda mais de emoção. Eu juro, nunca esperei aquilo dele, mas nunca vi tanta verdade naquele olhar. Ele tentou segurar a emoção, eu o apertava ainda mais sobre mim, nossos corpos se tremiam. Não sei quanto tempo ficamos ali parados, mas o dia começava a nascer, eu passei meu rosto pelo seu e o beijei , ele me olhou e continuou.

Ele: — Quer namorar comigo? — Eu arregalei os olhos.

Nunca ouvi ninguém me pedi em namoro, acho que ninguém realmente me via como para namorar, mas não podia e nem o queria magoar, tive que ser sincero.

Eu: — Du, seu coração é do tamanho do mundo, você mostrou ser uma cara de atitude, diferente dos outros, sensível e romântico! Porra, velho, meu coração não aguenta isso! — cruzei os braços no pescoço dele.

Ele: — Me dá essa chance, vai? — olhar sério e apreensivo, sua maçã tremia.

Eu: — Mas eu... — ele me interrompeu

Ele: — Começou com “mas”, não vai rolar, né? — ele abaixa a cabeça por um instante.

Eu: — Ei, psiu! — chamei sua atenção — Você sabe! Não quero e não posso te magoar outra vez, pois se eu lhe disser sim hoje, vamos começar com mentira!

Ele: — Eu não basto par você, né? — falou calmo e decepcionado.

Eu: — Não somos suficientes a ponto de sermos só um para o outro e de mais ninguém, você sabe! — fiz um carinho no seu rosto e o levei para sentar na cama.

Ele: — Mas se tentarmos diferente? Relacionamento aberto, quem sabe? — cruzamos as mãos.

Eu: — O se relacionar já me faz ter que me doar ao outro e muitas vezes abrir mão das minhas vontades por ele, no caso você! Sou como uma ave que conseguiu bater as asas e ama sua liberdade! — eu o abracei.

Ele: — Saiba só de uma coisa, a parada aqui é verdadeira! Não vamos mudar nossa relação pelo que fiz hoje! — Ele me aperta.

Eu: — Vamos sim! Eu amei ter conhecido esse cara mais maduro! Aliás, o que gostei de verdade foi ver o Edu romântico! Tenho mais algumas estrelas para lhe dar — dei selinho nele enquanto falava.

Ele: — Você ainda vai se surpreender muito comigo! — Ele beija meu pescoço e desce para minha boca.

Eu: — Huuum, que delícia! Será que tem novidades também na cama? — sussurrei gemendo bem no seu ouvido.

Eu me deito na cama, ele retira a camisa e seu corpo se une ao meu, nosso beijo começa a ficar mais caloroso; minhas unhas passeiam pelas suas costas e o faz se prender ainda mais a mim. Abro o zíper da sua calça, ele com uma mão a retira e depois me puxa. Ficamos sentados de joelho, retiro minha camisa e colo meu peito no seu, sua mão desce procurando meu buraquinho e já massageio o proibido pela cueca e a retiro: -Ahhh, que proibido! Subo para beijá-lo e mordisco seu ombro e vou subindo pelo pescoço e orelha.

Eu: — Quero ver você me deixar sem ar, seu gostoso! — falei olhando para ele.

Edu: — Pode ter certeza, vou gozar muito nesse rabinho lindo! — com as duas mãos da tapa e aperta minha bunda.

Eu: — Que corpo cheiroso! — desço beijando seu peitoral e apertando seu proibido.

Ele: — É todo seu, chupa vai! — Segura minha cabeça forçando para eu descer mais.

Ele coloca as mãos atrás se escorando na cama, eu seguro seu proibido pelo tronco e inicio com beijinhos, com a língua desço lambendo desde a região do prepúcio com a glande, percorrendo toda extensão dele me direção às bolas, intercalo entre uma e outra, puxando ora puxando a pela e ora descendo mais ainda. Ele delirava.

Edu: — Isso, mama seu macho, safado! — Ele segurava meu cabelo, mas eu controlava a mamada.

Eu: — Ahh, assim? Você gosta? — Olhava para ele enquanto o chupava.

Edu: — Continue e não pare! — delirando de prazer.

Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou minha boca, seu proibido ia até a garganta, a sensação de ânsia vinha e ele soltava para eu voltar a respirar.

Subo lambendo todo o seu abdome e ele me agarra e beija ainda mais. Ele arranca minha blusa e me joga para trás, depressa abro o zíper da minha calça, ele a puxa com rapidez e vem para cima de mim. Sua mão percorre desde o meu pescoço, peito, passa pela lateral do abdome e desce pela perna levantando-a e me fazendo se abrir para ele se encaixar entre ambas, nossos proibidos se roçavam enquanto ele me olhava e me fazia sentir um puta tesão, eu o puxo e beijo com voracidade. Edu começa a percorrer com a língua até meus peitos, numa destreza entre movimentos circulares e sucção, eu já gemia de prazer, todo meu tórax e abdome invadido por sua língua quentinha, e quase chegando lá, ele passou a ir devagar, eu me contorcia de prazer.

Ele começa a retirar minha cueca bem devagar até que meu proibido salta rígido e baba esperando o toque da sua boca. Ele o segura com a mão em movimentos de punheta, eu puxo os travesseiros e me escoro para vê-lo fazer seu trabalho. Aquele homenzarrão me fazendo um oral dava ainda mais prazer.

Eu: — Vai gostoso, me dá prazer! — eu gemia muito

Edu: — Sou desajeitado com oral, mas quero te dar prazer! — Ele se engasgava com facilidade.

Aquele mau jeito dele me deixava louco, ora ia até as bolas ora tentava coloca-lo de uma vez na garganta. Ele me olhava o tempo todo e gemia de prazer, uma das minhas mãos segurava o seu cabelo enquanto a outra tocava o meu mamilo. Logo o sinto descer pelas bolas tentando encontrar o meu buraquinho, me arrepio todo. Ele me pede para virar e prontamente o atendo.

Posiciono-me de quatro e ele começa um delicioso cunete, ele era profissional, eu rebolava enquanto sua língua penetrava a entradinha.

Eu: — Isso, assim, ah, ah, ah! — eu estava em êxtase.

Ele: — Que cuzinho... huuum...é esse...huuum! — falava em meio às linguadas.

Eu: — Eu quero ser preenchido! Mete vai!

Ele: — Vou preparar esse cuzinho, vou começar com o dedinho!

Eu: — Não quero, vem me rasgar logo, cachorro! — Eu exigi que me penetrasse.

Edu: — Quero meter sem camisinha, deixa vai!

Ele roça seu proibido na portinha e com a mão masturba o meu, a outro vai até meu pescoço e me vira para beijá-lo. Olho em seus olhos.

Eu: — Não, safado! Antes do prazer, minha segurança! — Disse puxando o seu lábio com meu dente.

Ele vai até a gaveta e pega a camisinha. Nesse momento ele começa a dança com o saquinho dela na boca, exibindo cada músculo e aquele proibido balançando para mim, eu estava louco doido para sentir cada centímetro daquilo enterrado em mim.

Eu: — Quero colocar a camisinha!

Ele se aproxima da cama em pé e como sou menor fico mesmo de frente para ele, de joelhos começo a coloca-la. Sua mão desce pelas minhas costas e vai até o meu buraquinho, ele volta cospe e retorna para molhá-lo bem, introduz um e depois outro dedo.

Edu: — Vire aqui para mim! Quero meter você de quatro e eu em pé!

Eu apenas obedeço as suas ordens. Posiciono-me bem na beira da cama e baixei meu quadril para me abrir todo, rebolo só para deixa-lo com mais excitação.

Edu: — Quer devagar ou de uma vez, sua vadia! — Ele fala fazendo aquele biquinho suspirando.

Eu: — Mete devagarzinho para ele se acostumar! Huuuum!

Edu: — Ahhhh, que cuzinho quentinho. Pisca na cabecinha, vai!

Eu: — Assim...mete... ain, aaaaain....usususu...! — eu contraio meu esfíncter no proibido dele.

Edu: — Você gosta de apanhar? Slap...slap... tome putinha! — Ele dá tapas na minha bunda e estoca cada vez mais rápido.

Eu: — Aaaaaaaaain...mete....mete seu gostoso!

Depois de um tempo assim, com o proibido dentro ele se ajoelha na cama e eu dito meu peito sobre o colchão e empino. As estocadas são cada vez maiores e ritmadas. Mas essa posição me deixa desconfortável e peço para ficar de frente para ele.

Edu: Noooosssa...aaaaaahahhha... de franguinho, né? — Ele não queria parar.

Eu: — Sim...quero ver seu prazer!

Ele para e se senta sobre as pernas dele, nos olhamos e vou até ele beijá-lo, estamos ofegantes e o suor dava um brilho ao seu peitoral. Arranco aquela camisinha e inicio mais um boquete nele.

Edu: — Todoo...aahahh...engole até o fundo, minha putinha!

Eu: — Sluuup...sluuup....gogogo...ahahah!

Ele se deita na cama e me deito por cima dele, subo e lambo sua orelha, desço para o pescoço e inundo sua boca com minha língua. Suas mãos apertam-me contra seu corpo e vão apertar minha bunda. Ele coloca os braços atrás da cabeça e eu vou com minha língua subindo desde a axila até seu cotovelo.

Edu: — Rebola na minha pica!

Eu: — Calado...agora eu estou sob o comando!

Segurei seu queixo apertando e o beijei. Peguei a camisinha e coloquei nele, me ajoelho sobre seu quadril e, com a mão atrás, seguro o proibido e me levanto para encaixá-lo na portinha.

Edu: — Isso...ass...

Eu: — Slaaaap...calado...quero ver você gemendo! — dei uma tapa no seu rosto.

Enquanto desço sobre o seu proibido, minhas mãos massageiam seu peitoral. Meu cuzinho pressiona cada vez mais o seu membro. Ele fecha os olhos e geme de prazer.

Edu: — huuum...gostooosso..aahhh!

Eu: — Vou apertar mais! — cada vez aperto mais seu proibido no meu buraquinho.

Ele inicia as estocadas, levantando o quadril para ir mais fundo. Ambos iniciamos movimentos rápidos e o barulho dá o ritmo do sexo. Jogo minha cabeça para trás e fecho os meus olhos como se viajasse para outra dimensão. Sinto meu pescoço ser apertado e o meu pau ser masturbado, meu prazer só aumenta. Ele se levanta e me abraça, permaneço sobre o seu proibido, ele me deita e segura minhas pernas, fico bem aberto e ele inicia estocadas violentas.

Eu: — Ahh,ahh,ahh, aiiin, vai, vai seu safado, me possua cachorrão!

Edu: — Toma, seu gostoso! Quem é seu macho?

Eu: — Ahh...ahhh...você...huuuum...

Inicio uma punheta em mim mesmo, enquanto as suas estocadas ficam maior, ele desce minhas pernas e s encaixa, deixando-as sobre suas costas, os movimentos cada vez mais acelerados. Ele me olha de cima com os braços na cama e mete sem parar.

Edu: — Que cuzinho...aaaah...pisca...vai...pisca no meu pau...aaah!

Eu: — Aiiin, huuum...mete...mete safado...mete esse proibido!

Ele deita seu peito no meu e leva seus braços ao meu cabelo por debaixo da minha cabeça e me beija. Ergo mais o quadril e o proibido vai ainda mais fundo.

Eu: — Assim...mete...ahh...vou gozar!

Edu: — Goza com seu macho em cima...vai...tome pica!

Eu: — Ah..Ah..Ahhhhhhhhhhhhhhhhh

O jato de porra foi direto para o seu peito, meu corpo continua a tremer e suas as estocadas ainda ais profundas. Eu o olho nos e seguro seu rosto.

Eu: — Mete na sua puta...vai...me come meu gostoso!

Edu: — Quer leitinho, quer?

Eu: — Siim....ahhh...huum...

Ele de joelhos estocava sem parar, meu buraquinho pressionava seu membro e ele começa a se tremer e sinto o proibido ficar maior...

Edu: — Vou gozar...vou gozar...

Eu: — Mete...mete bem fundo...aahhh...aahhh

Edu: — Sua vadia...meu gostoso.. Ahhhh..ahhhhhhh...uuuuuuuuuuu.

Sinto os jatos e a quentura do seu membro dentro de mim

Edu: — Tome meu leite...ahhhhhhhhh...aahhhhhhhh...ahhhh...ahh!

Seu copo cai sobre o meu o cheiro de sexo e suor enche o ambiente, nossos corpos se tremem e ele sai de mim deixando aquele vazio, vou para sua lateral e escoro minha cabeça no seu ombro alisando o seu peito, desço a mão e retiro a camisinha com cuidado. Nós dois rimos.

Edu: — Cara, você é foda! Eu amo tanto você, queria ser só seu!

Ele foi até a mesa e trouxe de lá uma caixinha. Eu paralisei e ri sem entender o que era aquilo. Seu sorriso e sua ansiedade ao coçar a cabeça avisa que mais emoção viria.

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