Viagem surpreendente

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 896 palavras
Data: 02/05/2017 15:20:04

Em viagem do litoral paulista à Salvador (Bahia). Aguardei a fila de passageiros adentrarem no ônibus e fui um dos últimos a entregar a passagem ao motorista. Minha poltrona situava-se no meio do ônibus, coloquei minhas pequenas bagagens no bagageiro individual, acima de nossas cabeças e preparei-me para sentar. Foi quando reparei na figurinha que estava no assento da janela; cheguei a pensar que fosse uma menina, olhava e acenava para umas pessoas que estavam na plataforma. Quando me ajeitei e sentei em meu assento, foi quando ela olhou para mim e divisou seu vizinho de viagem. Olhou com olhar indiferente e voltou a acenar para as pessoas de fora. Notei aí, que era uma anã, provavelmente 25 anos e 1,30m. de altura. Só tinha visto pessoas anãs de longe, nunca de tão perto. Dez minutos após, o ônibus deu partida e seguiu viagem. Ela fechou os olhos e tentou cochilar, eu fiz o mesmo. Ficamos assim até o dia indo, sumindo, e a noite chegando devagar. O ônibus deu uma paradinha para o lanche da tarde e seguimos viagem. A noite escureceu como breu e a anã, colocou um travesseiro para acomodar a cabeça e se cobriu com uma enorme manta e caiu no sono. Com o passar das horas, a anã foi se mexendo para melhor se posicionar e ficou com suas nádegas encostada em meu corpo, na altura de minha coxa direita. Meu pau foi se levantando e ousadamente, meti a mão por baixo da manta e fui alisando sua bunda e não vi reação nenhuma. Devagarinho fui colocando meu dedo (o pai-de-todos) em seu anus. Não forcei muito, encostando de leve fui bulindo ele e anã quietinha. O ônibus deu uma brecada inesperada e meu dedo cutucou o anus com força. Retirei rápido e rápido a anãzinha abriu os olhos assustada, perguntando o que foi. Quem respondeu foi o motorista, que gritou alto: "Parada para a janta - temos 30 minutos"! Descemos, quem tinha de ir ao banheiro foi e quem tinha de ir comer se dirigiu à caixa registradora. Encontrei-me com a anãzinha na fila do caixa. Visualizei sua bunda, uma bunda rechonchudinha e uns seios bem fartos, tinha também um par de pernas bem grossas. Estava na fila atrás dela e ao pedir o que queria comer ela deu uma nota de cem reais; o caixa não tinha troco. Eu me prontifiquei a pagar o meu pedido e o pedido dela; ela recusou e eu argumentei que seria mais fácil para ela, para o caixa, para as pessoas que esperavam na fila e nas próximas paradas ela pagaria minhas despesas. Após muito relutar, aceitou a ideia e meu oferecimento. Ficamos amigos e o nome dela era Ângela. Sentamos na mesma mesa e houve um grande e cordial papo amigo. Voltamos ao ônibus e seguimos viagem. Chegou a madrugada e não me meti a engraçadinho, afinal ficamos amigos. Só que ela, naquela posição anterior, de melhor se acomodar, não tirava suas nádegas encostadas em meu corpo e, naturalmente, meu pau se apresentou, tal qual sentinela. Aquelas nádegas começou também a pressionar minhas partes, não tive outra coisa a não ser, com as mãos embaixo da manta, alisar aqueles quadris e alcançando a cinturinha da dorminhoca. Ângela, revirou-se devagar, desencostou as nádegas e ficando de frente cobriu-se toda, até a altura dos seios. Voltei a colocar as mãos embaixo da manta e a alisar sua cinturinha; logo depois, por cima de sua bermuda comecei a alisar a sua xana. Amanheceu e saímos do ônibus para ir à toilette e o café da manhã. Sentamos lado-a-lado nos banquinhos do balcão e entabulamos conversa. Perguntei como tinha passado a noite. Ela disse que passou prazeirosamente. Diante desta resposta minha manjuba ficou esticada. Peguei em uma de suas mãos, que estava encima da mesa e segurei-a carinhosamente.

- "Eu também passei uma boa noite e muito esperançoso..."

Ângela sorriu e deixou sua mão entre as minhas.

Voltamos para o ônibus e já abraçados, como um casalzinho de namorados.

Foi uma viagem de abraços, beijos e carinhos.

Quando a noite regressou - fizemos o mesmo trajeto - banheiro, restaurante e ônibus.

Notei que nos bancos ao fundo do ônibus não tinha mais passageiros - desceram em cidades do trajeto.

Eu e Ângela nos mudamos para o fundo.

Ela tirou a bermuda, a calcinha e cobriu-se com a manta. Eu abaixei minhas peças e sentado fiquei para receber aquela bundona, que só as anãs sabem ter. Sentada no meu colo ela recebeu na xaxaninha toda a minha piaba. E mexia, remexia, parecia entendida em pompoarismo. Gozamos gostoso. Dormimos como dois anjinhos, para, antes do amanhecer, Ângela subir em meu colo outra vez e desta vez foi com o seu fio-o-fó.

Que coisa deliciosa. Ela subia e descia, bamboleava aqueles quadris e eu doido, doidinho de tesão - mordiscava seus ombros, seu pescoço e deixava meu badalo pulsar dentro daquele anus. E a coisa foi indo, foi acontecendo e ejaculei gostoso dentro dela e ela deu um urro que acordou todos do ônibus. Ela levantou a cabeça por cima da poltrona e falou pro pessoal: - "Desculpem... pensei que fosse uma barata..."

Faltando uma tarde e uma noite de viagem - não perdemos tempo. A tarde era chupetinha, Ângela se deliciava fazendo garganta profunda e de noite ela praticava o pompoarismo, sugando minha rola com sua buceta.

Nunca mais fiz viagem igual - e tornou-se inesquecível.

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Comentários

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Deve ser gostoso ermos uma anã para nos deliciarmos

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Muito bom este conto. Fiquei molhadinha. Comenta os meus também. Nota dez para vc.

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Olha a barata!!! Bom conto, tesão e divertido gostei...Nunca peguei uma anã, deve ser gostoso.

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