Desabafo

Um conto erótico de Cidinho
Categoria: Homossexual
Contém 879 palavras
Data: 02/05/2017 14:29:51
Última revisão: 03/05/2017 10:49:13

Olá... vou começar a lhes revelar meus contos, os poucos e gostosos que eu tive... mas hoje estou chateado... é um desabafo... a esmagadora maioria dos caras que procuram gays só querem gozar e mais nada... não estou pedindo namoro, peço respeito, amizade, que não nos tratem como apenas um buraco onde enfiam seus cacetes, mas que nos tratem como amigos... chateado por que ninguém está a fim de nada de verdade, nenhum relacionamento humano, isso é desgastante... Quem sabe um dia encontro um cara legal, não tô pedindo namoro, prá vir morar comigo, mas poxa, será tão difícil assim um relacionamento? Amigos não é um tipo de relação? Ou será que existe apenas relação sexual?

Sim, comecei cedo, não quis nascer assim, os que falam de preconceitos se esquecem de falar do que sentimos por dentro, do fato de nos aceitarmos, de alguma maneira nos sentimos diferentes, e quando nos descobrem aí vem o desrespeito... mas cresci num lar muito religioso, e este comportamento considerado tabu sofre um peso maior, o peso do pecado... Daí você cresce se sentindo um pecador. Comecei com brincadeiras de criança, eu era criança brincando com outra criança, outro menino... mas quem nos ensina a agir daquela forma? E assim cresci...

Até que na juventude tive outras experiências, parece o destino me empurrando para este caminho... Mas sempre relacionamentos fugazes, sempre o medo do ser descoberto, o medo da surra do pai, da mãe, ou da sociedade... e de si mesmo!

Os tempos iam se passando, os dias, meses e anos... até que um dia dei um passo decisivo, com meus 18 anos: fui a um cinema pornô! Fui escondido, mesmo morando numa cidade grande, creio de medos e de minhocas na cabeça. Um lugar escuro, que levou tempo para os olhos se acostumar... quando comecei a enxergar no escuro, com a pálida luz da tela, enxerguei uns ou outros sentados ou andando prá lá e prá cá... e um em especial de pé encostado na parede... percebi ser um senhor.

Olhava o senhor de canto de olhos, depois diretamente, não consegui parar de olhar, percebi o volume em suas mãos, era grande, duro, cabeçudo, ele estava de jeans com o pau prá fora do zíper, com as bolas prá fora, e batia uma punheta... quando percebeu meus olhares retribuiu os olhares. Ele batia e meu coração batia forte. E ele não parava de punhetar aquele mastro. Nem eu nem ele estávamos ligando pros filmes na tela. Até que criei coragem. Cheguei perto e ele não se afastou. Me arrisquei e peguei em seu pau. Ele tirou a mão dele e deixou a minha mão trabalhar. De perto vi que era um senhor forte, branco, de camisa xadrez, com os peitos cabeludos à mostra na altura do pescoço... e o cacete ardia em brasa em minha mão. Eu fiquei hipnotizado olhando e punhetando ele eu inclinado, e ele percebeu que eu hesitava inexperiente e me deu a ordem: "Chupa!"

Obedeci prontamente. Pus o cacetão em minha boca, era mais gordo na boca, muito cabeçudo, tive que abrir bem a boca, e senti como pulsava, como estava rijo. Meu corpo todo tremia. Não sei explicar minhas reações, chupei como uma puta faz, talvez de tanto ver como se fazia nos filmes pornôs. Mamei gostosamente! Como foi bom sentir seu caralho na minha boca! Chupava feliz, realizado em sugar o pau de um macho!

Chupava a glande, lambia, beijava, agachado aos pés do meu desconhecido macho. Seu caralho duro enchia minha boca, eu punhetava ele com os lábios, engolia a cabeçona, lambia, sentia a abertura da uretra molhada em minha língua. Até que meu macho mudou de estratégia.

Ele pegou na minha nuca e foi me fazendo engolir ele, cheguei a engasgar no cacete. Senti o saco peludo batendo no meu queixo, olhava pra ele, via como ele se deliciava com minha boca. Apertei carinhosamente o cacete com meus lábios, pra aumentar o seu prazer, e senti que teve um efeito devastador: ele se enfiou no fundo da minha boca... e gozou! Jatos fortes, porra grossa, foi me segurando prá mamar todo o seu leite farto... Mamei tudo obediente, carinhoso, me sentia muito fêmea em suas mãos, ao comando da sua rola dura e grossa. Engoli feliz todo o leite de pica que ele me deu!

Lambi toda a porra que saiu em gotas da cabeçona gorda, depois de engolir cada golfada de esperma que ele me deu na boca. Lambi e beijei a cabeça carinhoso, agradecido. Ele tirou o pau da minha boca, guardou na calça e foi ao banheiro. Bobamente o segui, pude ver ele melhor na luz do sol que batia tímido no banheiro sujo. Fiquei olhando ele urinar no vaso da parede e falei timidamente: "Amei, gato!" Ele respondeu com um sorriso: "Gostou, é?" E guardou de novo o pau na calça, vi que ele saiu do banheiro e depois do cinema, nunca mais o vi. Nunca esqueço da cena, minha primeira chupada de rola num cinema pornô. Não me lembro se tive outro encontro naquela tarde, ficou gravado na mente somente aquele senhor.

Qualquer dia volto, espero estar mais alegre que hoje, quem sabe o texto aumenta minha chance de encontrar alguém legal, sou de SP capital. Quem se interessar...

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Comentários

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A descrição do felacio é excelente. Nota e muitas estrelas. Quanto ao afeto dos outros... isso ainda é estudo de psicanalistas e dos clérigos. E muito obrigada pelo comentário. Beijinhos

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Fiquei excitado do início ao fim. Você deve mamar deliciosamente. Continue. P.S A palavra correta é agachado , sem i. Nota dez.

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