A safadinha do grupo..

Um conto erótico de Luis
Categoria: Heterossexual
Contém 841 palavras
Data: 17/05/2017 10:47:48
Última revisão: 17/05/2017 12:08:47

Esse conto baseado em um pedido especial de uma mulher extremamente gostosa.

Foi num grupo desses de putaria que tudo começo, entre comentários e indiretas jogadas no ar, começamos a conversa no privado. Logo descobri que estava diante de uma mulher extramente safada e gostosa que faria delirar qualquer homem que ela conversasse.

Assim foram dois dias de pura putaria até que surgiu a possibilidade de um encontro, fiquei super animadO e logo ela me contou sobre seu desejo, se eu poderia ajuda-la a realizar seu fetiche:

- Quando você vier tenho desejo, nunca saciado, de transar no ônibus… O que você acha?

Mais que depressa respondi:

- Estou submisso a você, sua vontade é um dever pra mim.

Foi então que marcamos o encontro, assim se sucedeu o relato. Chegado no dia da ocasião, fui de carro até sua casa, e lá estava ela com todos os requisitos para um bom passeio. Quando abriu a porta me deparei com aquela mulher maravilhosa, corpo escultural, olhos escuros penetrantes, como quem me dizia me possua, pele morena, perfeitamente vestida, com uma saia vermelha cor de sangue, que instigava ainda mais por estar bem colada ao corpo, uma blusa decotada que enchia os olhos de quem visse e nos pés uma sandália escura. Fomos até a rodoviária, ela havia me dito que gostaria de ir até a praia dar uma volta, e assim fomos. Chegamos na rodoviária já era tarde, e as passagens estavam marcadas para saída às 18:00h, poltronas 40 e 41, por sorte eram logo as duas últimas do ônibus, no canto esquerdo e escondidos, seria perfeito pra aquela putaria que estava prestes a rolar.

Chegou o momento e logo subimos no ônibus, então veio a surpresa, tinham poucas pessoas mas estavam ali, apenas o suficiente pra dar aquela adrenalina gostosa de que poderíamos sim ser pegos. Nos acomodamos e ali começou, beijos e mãos bobas, nada anormal, tudo muito comportado até, ao decorrer da viagem já com algum tempo, ficou bem escuro, cheguei ao pé de seu ouvido e disse:

- Seu desejo é uma ordem.

Foi então que coloquei minha mão por debaixo daquela saia e senti uma calcinha de renda já toda molhadinha e também muito pequena, ali foi o ápice, beijei ela com gosto e parei apenas para colocar o dedo sobre sua boca, como quem dissesse “caladinha”.

Ela me olhou com o tesão estampado no rosto, enquanto minha outra mão estava explorando um lugar quente e gostoso, bem molhadinho. Depois de um tempo tocando aquela bucetinha deliciosa, logo ela veio para o meu colo, meu pau pressionava ela sob a calcinha, a saia já erguida até o quadril e aqueles peitos, que peitos…

Já pressionados contra meu rosto. Sem perder tempo chupei eles, ela estava fora de si com um desejo sendo realizado, gemia baixinho em meu ouvido, como a safada que eu notei, ainda no grupo, que era. Foi então que ela se acomodou em sua poltrona e vi aquela calcinha branca toda gostosa em contraste com sua pele deliciosamente morena, as mãos dela vieram direto pra minha bermuda, meu pau já pressionava o tecido, destacando meu tesão e sem perder tempo ela tirou ele fora e começou a chupar deliciosamente, agora quem tinha que se conter era eu, pois aquilo era melhor que tudo que já tinha feito, a boca macia dela me envolveu, subindo e descendo, ela passava a língua pela cabeça, e então descia até engolir ele quase todo, era tanto desejo envolvido que não tinha espaço para lembra dos outros passageiros. Ela terminou o serviço com a boca toda meladinha e foi logo tratando de voltar ao meu colo, agora dessa vez para sacramentar o fetiche, ela voltou ao meu colo já com a calcinha de lado e sentou no meu pau que latejava de tão duro, cada centímetro que entrava era um suspiro mais forte, quando de repente ela soltou um gemido meio alto que nós fez ficar alerta esperando a reação de alguém que podia nos flagar a qualquer momento, por bem nada aconteceu e demos continuidade a nossa brincadeirinha.

Aquela mulher cavalgava tão forte e bem, rebolava gostoso, deixando meu pau entrar fundo naquela bucetinha apertada que tinha, eu não tinha o que fazer além de admirar e agradecer pela sorte em ter ela. Foi demais cada cavalgada era um gemido baixinho no pé do ouvido e a ela sabia muito bem o que estava fazendo, e com certeza queria mais.

Vi ela acelerar, o rebolado fico mais firme e rápido, a bucetinha se contraía ao redor do meu pau, foi então que senti aquele mel escorrendo sobre ela e percebi que ela gozou pelo suspiro que deu. Deitei ela na poltrona e rápido para ninguém ver limpei ela com a língua chupando todo o melzinho que ela me deu.

Nesse momento fomos surpreendidos com uma parada no ônibus, sim já tínhamos chegado a praia, fizemos um bate e volta só para passear e depois quando voltamos, já pode imaginar o que aconteceu, mas isso é história para outro conto.

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