A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. XVI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3084 palavras
Data: 17/05/2017 00:28:33

Estamos de volta para o desfecho dessa história. Wilson se encontra em uma cadeira de rodas, após a surra que levou, ao final do capítulo passado. Para muitos, ele sofreu justiça divina depois de tantas maldades que praticou. Além da surra, que fraturou duas pernas dele e ainda uma vértebra, deixando-o paralisado da cintura pra baixo, o estupro lhe passou gonorreia e Wilson se submeteu a seis meses de tratamento medicamentoso e abstenção sexual, dor ao urinar, pus, etc. Tudo isso junto levou a um quadro de depressão profunda. Marisa, agora com sete meses de gravidez, largou a igreja e foi morar com Wilson. Samara também deixou o orfanato, sendo adotada pela família que ela conheceu ainda no capítulo anterior. Agora livre do orfanato, passava dias e dias na casa de Wilson e Marisa, como amante dos dois. Adriana sumiu, indo embora com o marido, a filha e o bebê de Wilson. Ele nunca soube, ao certo, se o marido descobrira o caso deles, mas também não se importava mais. Aliás, Wilson não se importava com mais nada. Sua única serventia no mundo, segundo ele próprio, era foder e a Anaconda não subia mais como antes, ficando sempre meio amolecida.

Marcela permanecia fiel e ia a sua casa quase todos os dias. Era ela quem custeava o cuidador de Wilson e uma fisioterapia. Quando chegava, costumava encontrá-lo na cama, sozinho, vendo televisão ou, simplesmente, olhando pro teto. Marcela se aproximava, subia na cama e o beijava. – Você ainda tá tristinho, meu amor? O que você quer que eu faça pra ter meu Billy de volta? – perguntou ela. – Quero saber quem foram os filhos da puta que me surraram e me mataram – respondeu. – Ei, você não morreu. Você tá aqui conosco, vai ser papai daqui a pouco, se curou da gonorreia e ainda tem muita gente que te ama – disse Marcela. – Ama o quê? O que restou pra amar aqui? Olha pra Anaconda. Nem posso mais chamar de Anaconda. Sabe quando foi a última vez que ela ficou dura como antes? Nem me lembro mais. Pra que serve uma rola se ela não endurece? – perguntou ele. – A Anaconda vai se recuperar, querido. Tenha paciência. Além disso, ela continua deliciosa – disse Marcela. A mãe de Grace desceu a mão e entrou pelo calção do pijama dele, segurando a pica molinha. Tirou a roupa de Wilson e começou a chupá-lo. A Anaconda endureceu um pouco, mas longe da virilidade de outrora. Mesmo assim, Marcela se despiu e montou nele, encaixando a rola na sua xoxota. Começou a cavalgar e gemer baixinho, de olhos fechados, rebolando a bunda na rola de Wilson. Levou as mãos dele ao seus peitos e se curvou para beijá-lo. Wilson passou a gemer mais forte e gozou. Marcela se deitou no peito dele e ficaram quietinhos.

Wilson adormeceu depois da gozada e Marcela o deixou sozinho, indo à sala. Marisa chegava das compras, acompanhada de Laércio, o cuidador de Wilson, um negro forte, careca e muito simpático. Cumprimentou Marcela, beijando sua mão, e foi levar as compras para a despensa. – Oi, dona Marcela. Como tá o Billy? – perguntou Marisa. – Ainda bem pra baixo, muito depressivo – respondeu. – Ainda com ejaculação precoce? – Marisa sabia que Marcela transava com Wilson, mas não se importava. – Ainda. Gozou bem rápido de novo. Eu ainda esquentava quando ele esporrou, mas não percebeu não. Consegui fingir direitinho. Isso me mata, Marisa. Nunca precisei fingir orgasmo com ele, ao contrário – comentou. – Eu sei. Ele fazia a gente gozar com um beijo e nos levava à loucura com a Anaconda. Hoje, mal mete, enfia algumas poucas vezes e goza. Não é à toa essa depressão dele – afirmou a ex-freira. – É verdade que ele demitiu o último fisioterapeuta? – perguntou Marcela. – É sim. Ele disse que o cara era viado, ficava pegando na bunda dele, na rola. A verdade é que ele não quer fisioterapia e fica inventando essas coisas – respondeu. – Eu acho que sei como resolver isso, Marisa. Se você não se importar com a minha ideia, vou contratar outra pessoa e ela vai ajudá-lo em outras áreas também – falou Marcela, deixando no ar que áreas seriam essas. Despediu-se de Marisa, deu um beijo em sua barriga e foi embora.

À noite, Marisa colocou sua camisola e se deitou com Wilson. Os dois conversaram, rapidamente, e se beijaram um pouco. Ela estava com muito tesão e começou a punhetar a Anaconda para ser fodida. Ofereceu um seio a ele, que sugou deliciosamente. Marisa começava a ter leite e Wilson adorava bebê-lo. Contudo, ele se empolgou com a mamada e a punheta e acabou gozando na mão dela. A Anaconda murchou e não levantou mais. – Desculpa. Eu sou um merda mesmo – maldisse-se ele. – Não, amor, você não é não. Eu adoro fazer você gozar, acho lindo – afirmou Marisa, beijando sua boca e lambendo a porra em sua mão. A verdade é que ela estava subindo pelas paredes de tesão e queria muito foder. Esperou Wilson dormir e, cuidadosamente, saiu da cama. Foi até o quarto de Laércio, abriu a porta e entrou de mansinho. O negro dormia, totalmente, pelado e despertou quando a viu chegar. – Vem cá, minha barrigudinha. Tá precisando de carinho do seu negão? – perguntou ele, puxando o cobertor. – Estou sim. Me fode, Laércio. Eu to explodindo por uma rola dentro de mim – respondeu. Marisa tirou a roupa e se deitou ao lado dele. Iniciaram um beijo forte e ardoroso. Laércio chupava a língua dela e a abraçava com força. O corpo de Marisa tremia e ardia. Ela queria pau e se livrou do beijo dele para cair de boca na sua pica. Não era do tamanho da Anaconda, mas era dura e muito grossa. Marisa chupou com gula e desespero até receber a esporrada dele na sua boca.

Como nos bons tempos da Anaconda, o cacete de Laércio não amoleceu depois da gozada. Ele a puxou e a virou de costas, socando na xoxota, de conchinha. A abraçou, massageando seus peitões cheios e chupando seu pescoço. Marisa gemia alto e as enfiadas de Laércio provocavam sons fortes da cintura dele contra a bunda dela. Marisa se pôs de quatro e Laércio se ajoelhou atrás dela para fodê-la na posição que ele mais gostava. Segurava sua cintura e metia forte, sem dó. O suor do negro melava as costas de Marisa, que começou a gozar e a gemer e urrar. Laércio também gemia e falava putarias no ouvido dela, mandando-a gozar e gemer mais forte que ele gostava de ouvir. Marisa estava zonza de tanto prazer, seu corpo ardia em chamas e sua xoxota pulsava sem controle. Laércio continuou metendo até soltar um berro e jatos e mais jatos de porra invadirem a boceta de Marisa. Exausto, ele caiu de lado na cama e Marisa, pouco depois, se levantou. Se vestiu e voltou ao seu quarto, saciada, suada, com muita porra escorrendo de sua boceta e o cheiro de Laércio impregnado em seu corpo. Deitou-se e dormiu. Wilson olhou pra ela, de costas para ele, e enxugou uma lágrima que descia pelo seu rosto. Laércio cuidava dele durante o dia e comia Marisa, à noite. Ela não era mais sua putinha, era dele. Isso precisava mudar.

Três dias depois da visita de Marcela, ela voltou acompanhada de uma nova fisioterapeuta. Chamava-se Leila, uma loira belíssima, cabelos nos ombros e com um olhar extremamente sensual. Marcela a apresentou a Wilson e conversaram sobre que tipo de tratamento ela faria. Marisa chamou Marcela num canto para conversarem a sós. – Você falou que sabia como resolver o problema dele e traz outra fisioterapeuta? A conversa dessa daí é igual a do último – comentou Marisa. – Acalme-se. Ela não é uma fisioterapeuta comum. Pode confiar que ela vai trazer nosso Billy de volta e você não vai mais precisar do Laércio à noite – disse Marcela, deixando Marisa constrangida. – Não precisa ter vergonha. Se eu tivesse um negão desses na minha casa, eu ia visitar a cama dele direto também. Ele vale a pena? – perguntou Marcela. Marisa deu um sorrisinho safado, dando entender que valia muito. Leila e Wilson se entenderam e marcaram de se encontrar todos os dias. – Dona Marisa, eu gostaria que ele estivesse na cama quando eu chegar amanhã e, de preferência, ficarmos sozinhos na cama. Meu método exige silêncio absoluto e total privacidade – informou a profissional. Marisa não entendeu que método era aquele e Leila afirmou que explicaria no dia seguinte. Marcela deu um sorrisinho, sabendo que método era aquele.

Às nove da manhã seguinte, Leila chegou e cumprimentou Marisa e Laércio. Wilson estava na cama, como ela pedira, e Marisa a levou ao quarto. – Quanto tempo devemos ficar fora? – perguntou. – Minha sessão dura noventa minutos – respondeu, olhando para Wilson. Saíram e Leila trancou a porta, voltando ao quarto. – Enfim, sós, Billy. Posso chamá-lo de Billy? Vou ao banheiro, colocar meu uniforme, e já volto – disse ela. Leila voltou, dez minutos depois, vestindo uma calça branca colada ao corpo e um bustiê, também branco, minúsculo, tomara que caia, ressaltando seus peitos cheios. Wilson arregalou os olhos ao vê-la daquele jeito. – Esse é seu uniforme? – perguntou. – Para a primeira sessão, sim. Depois, tenho outros – respondeu, sorrindo. Leila apagou as luzes, fechou a janela e acendeu umas velas aromáticas, deixando o quarto na penumbra e com um cheiro delicioso. Subiu na cama e tirou a calça de Wilson, deixando-o somente de cueca. – Que diabo de fisioterapeuta é você? – perguntou. – Sou uma terapeuta do corpo e da alma, querido. Muitas vezes, as dores do corpo têm sua origem na cabeça do paciente e é lá que devemos focar nosso tratamento. Por isso, a Marcela me contratou. Ela sabe que seu problema principal está aqui dentro – falou, apontando para a cabeça dele.

Wilson estava achando aquilo muito esquisito. – O que a Marcela lhe disse? – perguntou. – Ela me contou que você foi agredido e violentado por um bando de marginais e, agora, está depressivo, triste e com dificuldades de ereção. Quanto à locomoção, faremos alguns exercícios para melhorar, mas, quanto à ereção, vamos trabalhar sua cabeça. Ela me contou da relação pessoal que você sempre teve com seu pênis, que o batizou de Anaconda, e que está com dificuldades de usá-lo. Essa dificuldade está na sua mente. Sua Anaconda está presa aí dentro porque você está com raiva dos marginais e da cadeira de rodas. Vou ajudá-lo a abrir essa grade e libertá-la – explicou Leila. – Confie em mim. Vou vendar seus olhos, pois quero que você se concentre no meu toque. Não pense em ereção, sexo, ejaculação, nada. Apenas relaxe e me deixe trabalhar seu corpo – disse ela. Leila colocou um lenço nos olhos de Wilson e se ajoelhou na cama. Derramou um óleo e começou uma massagem deliciosa. Iniciou nos pés e foi subindo, lentamente, pelas pernas. Ela sabia que Wilson não sentiria, mas manteve um toque muito carinhoso e delicado. Passou pelas panturrilhas, joelhos e coxas, chegando à virilha. Ao tocá-la, Wilson reagiu e ela viu seu pau ter um leve espasmo. Leila desceu a cueca dele e o deixou pelado. A Anaconda repousava na sua coxa. Ela continuou a massagem no peito dele e em seus braços.

Wilson estava totalmente relaxado e, volta e meia, seu pau pulsava e endurecia um pouco. Leila se reposicionou, colocando seu joelho entre as pernas dele, em contato com a Anaconda. Novamente, ele teve um espasmo e sua mão procurou pelo corpo dela, mas Leila a segurou e começou a massageá-la. Todo o processo, na parte da frente do corpo dele, durou cerca de quarenta minutos. Ela o ajudou a se virar de bruços e recomeçou. No final, Leila se deitou em suas costas e fez uma massagem corporal, esfregando seus seios nas costas dele, em sua bunda e, virando-o, no peito e na virilha. A Anaconda endureceu mais e os gemidos de Wilson se intensificaram. Ela encerrou e tirou a venda. Sua roupa branca estava ensopada do óleo e a Anaconda estava bem viva. Leila sorriu pra ele. Com a mão oleada, iniciou uma punheta bem lenta e cadenciada. Wilson pediu pra ela tirar a roupa, mas ela recusou. – Feche os olhos e relaxe. Sinta o prazer fluir pelo seu corpo. Não pense em ejacular. Deixe acontecer naturalmente – falou. Leila o masturbava sem pressa, sentindo a dureza e a grossura da pica na sua mão. Massageava a cabeça e diminuía o ritmo quando percebia que ele poderia gozar. A Anaconda acordou de vez e ela apressou os movimentos. Wilson aumentou o ritmo da respiração e dos gemidos, agarrando-se ao lençol e começou a gozar, lançando vários jatos fortes pra cima, que caíram em seu peito e na roupa de Leila. – Que maravilha. Estamos conseguindo libertar essa gostosura – exclamou.

Marisa e Laércio voltaram e encontraram Wilson bastante animado e Leila de saída. Marisa entrou no quarto e o viu todo melado de esperma e com a pica em riste. – Consegui, Marisa. A Anaconda está viva – comemorou. Ela pulou na cama, o encheu de beijos e lambeu sua porra. Segurou a Anaconda e encheu a boca com ela. Matou sua saudade com um boquete delicioso. Leila repetiu a massagem todos os dias e Wilson respondia melhor a cada dia. A Anaconda endurecia cada vez mais e suas esporradas eram mais e mais fortes e fartas. Na quarta sessão, Leila tirou sua roupa e deu um banho de língua em seu paciente. Chupou sua pica, se deliciando com toda sua potência. Montou e Wilson a fodeu como nos velhos tempos. Mesmo paralisado, deu uma surra de pica na doutora, fazendo-a gozar três vezes e recebendo uma esporrada de respeito dentro dela. Leila se deitou nos braços dele, exausta. – Agora, eu entendo por que os olhos da Marcela brilharam tanto quando falou da Anaconda. Ela é extraordinária – comentou, sem parar de segurá-la. – Você a ressuscitou. Nunca vou me esquecer – falou Wilson. Os dois se beijaram longamente. Naquela noite, Wilson comeu Marisa duas vezes. – Você vai acabar me engravidando de novo, Billy – brincou. – Estou recuperando o tempo perdido – respondeu.

Leila ganhou status de heroína por ter recuperado a Anaconda. Ela, então, começou a trabalhar o corpo de Wilson. Ele ficava na cadeira de rodas ou no sofá e ela realizava os exercícios. Marisa e Laércio continuavam saindo da casa, como a doutora pedia. Um desses dias, voltavam pra casa e encontraram Marcela. Entraram juntas e chamaram por Wilson e Leila. Eles estavam no jardim, perto da piscina. Foram até eles e Leila subia e descia em seu colo, nua, espetada inteiramente na Anaconda, revirando os olhos de prazer. Wilson chupava seus peitos e apertava sua bunda. Marisa sentiu um pouco de ciúmes, mas Marcela começou a rir. Aproximou-se do casal e abraçou a doutora por trás, beijando seu pescoço. – É muito piranha mesmo. Veio tratar do paciente e está abusando dele – brincou. – Você está é com ciúmes. Só não sei se dele ou de mim – devolveu a brincadeira. Marcela riu e enfiou a língua em sua boca. As duas eram amantes, mas ninguém sabia. Wilson esticou a mão para Marisa e a puxou pra beijá-la. Marcela começou a mamar os peitos de Leila e Wilson, os de Marisa. Brincaram no jardim até Wilson anunciar que gozaria. As três mulheres foram ao chão e o masturbaram. Ele urrou de prazer e soltou uma enxurrada de porra nos rostos e seios delas.

Samara apareceu na casa e ficou radiante ao saber da recuperação da Anaconda. Contudo, com a carinha de safada de sempre, disse que precisava ver pra acreditar. Wilson estava no sofá e ela o ajudou a tirar a calça. A pica pulou na carinha dela e Samara começou a chupá-la. Lambia, beijava, sugava as bolas e engolia o cacete. Sentou-se no rosto dele e recebeu sua língua na xoxota. Samara gemeu alto de tesão e esfregou sua boceta na cara de Wilson, espalhando seu mel pelos olhos, nariz e boca dele. Samara se sentou no colo e Wilson a fodeu até enchê-la de porra. – Que bom que você está melhorzinho, amor. Vamos voltar a nos divertir pra valer – disse ela. Wilson riu e a beijou. Marisa entrou em trabalho de parto e seu bebê nasceu, um menino forte e saudável. Marcela foi visitá-la na maternidade, junto com Leila. Paparicaram o bebê e a mamãe. Wilson saiu do quarto, muito emocionado, e Marcela o seguiu. – Está feliz, querido? – perguntou. – Estou sim. Nunca pensei que pudesse ser feliz de novo depois do que aconteceu, mas estou. Meu filho é lindo – exclamou. – É sim. Ele é uma gracinha. Agora, se comporte que você é um pai de família. Esqueça seu desejo de vingança e pare de comer mulher casada – aconselhou Marcela. – Inclusive você? – provocou Wilson. – Eu te mato se você parar de me comer – respondeu. Os dois gargalharam e se beijaram.

Dois meses depois, Wilson continuava na cadeira de rodas, de onde não sairia mais, porém sua vida sexual voltara, praticamente, ao normal. Marisa não aguentou o resguardo muito tempo e voltou a transar com ele um mês depois do nascimento de Billy. Ela fez questão de batizar o filho com o apelido de Wilson. Samara se mudou pra casa para ajudar com o pequeno e, durante o tempo de descanso de Marisa, assumiu seu lugar na cama. Ela e Wilson transavam todas as noites e, durante o dia, Marisa o chupava até receber seu creme na boca. Quem também participava das brincadeiras era Laércio, comendo Samara em vários lugares da casa, especialmente, durante as sessões de fisioterapia. Wilson comia Leila no jardim ou no sofá e Laércio fodia Samara no quarto dele ou na cozinha. Wilson conseguia ter pequenos movimentos na cama, concentrando a força nos seus braços. Isso o ajudou a variar um pouco na hora da foda. Marisa foi quem mais o ajudou, pois passara um mês na seca e passou a dividir seu tempo entre os cuidados do pequeno Billy e as fodas com o grande Billy. – Amor, vamos fazer o aniversário de três meses do Billy? – propôs ela. – Aniversário de três meses? Essa é nova. Por que não fazemos o segundo encontro da Irmandade da Anaconda? – respondeu Wilson. – Você quer putaria, né? Por mim, tudo bem, mas não quero maconha. Não faz bem pro bebê – concordou Marisa. Combinaram, então, para o final de semana seguinte. Marisa, Samara, Marcela e Leila confirmaram presença. No dia, foram também Lorena e Celina, a crente que Wilson comeu e, agora, era amante da esposa do deputado. Wilson e Laércio revezaram em entreter as convidadas. O que aconteceu, porém, ficará na imaginação de cada um de vocês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns querida , acompanho seus contos a pouco tempo , mais estou amando ! eu leio uma série por dia , e realmente vc e incrível ! espero que continue o conto do chefe do morro .

beiijus

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito fera mesmo o conto e o desfecho creio que deve ter sido o caminhoneiro ou o cara do mercadinho. Enfim nota 10.

0 0