Em construção

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 1043 palavras
Data: 12/05/2017 10:24:35
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Amo travestis. Nunca escondi isso de ninguém.

Meu grande sonho é encontrar uma para viver um grande amor.

Enquanto isso não acontece, sigo me encontrando com elas "profissionalmente", o que também é maravilhoso.

Principalmente quando você encontra uma que realmente gosta da coisa. Que não pega no seu pau de qualquer jeito, chupa com nojinho, quer te fazer gozar em segundos e te mandar embora.

Quando você topa com uma com quem rola uma química, um entrosamento natural, as fodas são inesquecíveis.

Aconteceu comigo no sábado passado.

Estava voltando de um churrasco com amigos e tinha bebido umas a mais. Nem deveria estar dirigindo, mas estava. E, ao passar pela avenida às margens da rodovia, me dei conta de que já era horário delas estarem por lá.

Dei uma circulada e abordei uma. Morena, alta, magra, gostosíssima. Pernas torneadas e um tremendo rabo. Mas não me identifiquei muito no papo. Ela falou comigo pela janela do outro lado, foi protocolar nas respostas, meio seca até. Perdi logo o tesão. Acelerei e fui embora.

Poucos metros adiante, encontrei outra. Mais baixa, um pouco mais cheinha (longe de ser gorda), mais morena. Um batom bem vermelho destacando lábios carnudos. Um perfume delicioso, que pude sentir bem de perto quando ela quase entrou pela janela do meu lado.

Viu o que eu já tinha para o lado de fora do zíper e pareceu gostar. Pegou, elogiou o calibre. Fez um gostoso movimento, só o comecinho do muito que estava por vir.

Mostrou entusiasmo quando falei dos meus interesses. Não mostrou na hora, mas disse que tinha embaixo do vestidinho preto um igual ou até maior. E que eu iria adorar.

Já conhecia o local, mas perguntei onde seria, já que são muitas as opções. Não queria ir para um motel. A graça ali é brincar na rua mesmo, atrás dos caminhões estacionados, atrás dos muros dos terrenos baldios... Ou nos galpões de fábricas em obras. Foi para um desses que nos dirigimos.

Era uma construção nova, fechada de um dos lados, mas permitindo o acesso de qualquer um. Com vista para a rua, obrigando a ficar atento o tempo todo para ver se alguém se aproximava (adrenalina dá um tesão!). Mas totalmente escuro, bem discreto até. Perfeito para um encontro amoroso furtivo, se é que assim posso chamar.

Ela começou mostrando os seios. E eu já babei só com isso. Que perfeição absurda! E naturais, de hormônio, sem qualquer traço de silicone. Bicos grandes e pontudos. Ficaria horas mamando neles, não precisava nem do resto. E que "resto"!

E que gostoso é quando você consegue arrancar um gemido de prazer de uma trans. Quando não tem cara de programa, mas de namoro. Quando o clima é tão bom que rola até beijo na boca. E que boca deliciosa. Nossas línguas se roçaram loucamente e, dentro do vestido dela e da minha calça, havia dois paus quase estourando o tecido.

Quando ela levantou o vestido preto e abaixou graciosamente a calcinha branca, mínima e toda sexy, o que vi quase me levou ao orgasmo por si só.

Uma pica grande e grossa, daquelas meio curvadas para o lado. Com uma cabeça enorme, pulsante, que sozinha já quase enchia a boca. Não medi, tinha mais o que fazer. Mas eram uns bons 23 centímetros. De virar a cabeça, só de pensar no estrago que poderia fazer.

Não cabia tudo na boca, mas o que custava tentar? Comecei provando o gosto, sentindo o odor inconfundível e delicioso, com o mesmo perfume que me despertara o desejo inicial. Algumas gotinhas transparentes já começavam a escapar. Misturam-se à minha saliva, em pouco tempo eram uma coisa só.

Eu não sabia de chupava, se tentava engolir todo, se gemia, se sussurrava, se falava 'que delícia"... Ou se fazia isso tudo ao mesmo tempo. Era uma criança com o doce mais gostoso do mundo à minha inteira disposição.

Ela se contorcia toda, estava com a pele arrepiada, não escondendo o quanto estava apreciando a minha refinada técnica oral. Parecia que iria explodir em uma gozada louca, em poucos instantes. Adoraria me lambuzar todo com seu leitinho quente, mas queria outras coisas naquela noite.

Apoiei as duas mãos na escada da construção e me posicionei para ela. A ansiedade era enorme. A excitação também. O que estava receber dentro de mim, idem.

Foi entrando aos pouquinhos. Resisti, gemi de dor, mordi os lábios. Mas fui relaxando e deixando essa impressão ruim se transformar num imenso prazer. A inigualável sensação de ser bem comido.

Logo estava rebolando feito uma cadelinha no cio. Levando estocadas vigorosas no meu rabo. Sentido aquela coisa enorme inteira dentro de mim, em movimentos cada vez mais rápidos.

Não demorou nada para ela anunciar que iria gozar. E menos ainda para isso acontecer mesmo.

"Goza, goza no meu cuzinho" — foi só o que consegui pedir.

Senti cada pulsada, cada jorro lá dentro (apesar da camada de látex, claro!). Abri os olhos para ter certeza de que não estava apenas sonhando.

Em instantes, ela estava retribuindo meu carinho. Mamando meu pau com muito gosto e a habilidade que só elas têm. Mulher nenhuma faz igual.

E logo foi a vez dela apoiar as mãos na escada, exibindo com orgulho a bunda perfeita, me convidando a penetrá-la. Adiantei o caminho primeiro com um, depois com dois dedos. Senti o buraco apertadinho, parecendo impossível de fazer caber lá o meu instrumento também de comprimento e grossura que costumam agradar.

Fodi com gosto aquele rabão. Nem parecia a putinha de momentos atrás. Agora eu era o macho indomável e, ela, minha namoradinha travesti perfeita.

Com a bexiga meio cheia de tanta cerveja no churras, custei um bocado a gozar. Precisei que ela me chupasse um pouquinho mais e terminei gozando na sua boquinha. Ficou linda com minha porra parte em seu rosto, outra na língua. Engoliu tudinho. Nos beijamos gostosamente, com aquele sabor de prazer que fica depois de uma bela esporrada.

Pedi pra ela namorar comigo. Pedi nome, telefone, Whatsapp, endereço, nome dos pais... Mas estava meio chapado, não guardei nada disso. Vou precisar voltar lá qualquer hora pra encontrá-la novamente e repetir a dose. Na obra mesmo, num motel com banheira de hidromassagem... Ou na minha cama, todas as noites, se ela quiser.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Fabinho/SJC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários