Meu Jeito Novo em Folha capt5

Um conto erótico de Fah
Categoria: Homossexual
Contém 2015 palavras
Data: 07/05/2017 02:26:54

ola a todos, tudo bem com vocês?

ontem nao deu para postar mas esta ai mais um capitulo, leiam, curtam, e comentem hehe

Boa leitura

Antes...

Cayo - você não esta em condições de impor nada, não acredito que perdi 9 meses da minha vida com uma pessoa que não vale nada, você Daniel foi e sempre a partir de agora a pior decepção da minha vida- me aproximei dele olhei bem para seu rosto fechei minha mão e com toda força que podia reunir desferi um soco em seu rosto fazendo com que ele caia sentado na poltrona que tinha atrás dele- você é um imprestável- sai arrasado estava destruído emocionalmente.

Agora...

Fui para minha casa,no caminho pedi para que Carina fosse para lá também eu precisava de apoio de um ombro amigo pra chorar, cheguei e desabei no chão da sala chorando muito estava tudo doendo, a campainha tocou fui abri e Carini já foi me abraçando forte.

Cayo - por que Carini por que, eu não fiz nada para merecer isso me dediquei ao Maximo a essa relação.

Carina- não é culpa sua amigo e sim daquele imprestável, eu te avisei que ele não valia nada Cayo, que deveria terminar com ele logo.

Cayo - eu sei amiga mas nunca pensei que ele faria isso comigo.

4 MESES DEPOIS

NARADO POR DANIEL....

Depois que Cayo saiu do meu ap naquele estado me arrependi de ter feito aquilo com ele pois ele não merecia, na verdade eu não o merecia, com o passar dos dias fui sentindo falta da sua presença dos seus carinhos, queria procurá-lo mas não sabia o que dizer. Com quase 4 meses tentei entrar em contato com ele mas ele não atendia minhas ligações e muito menos minhas mensagens, eu queria muito me reaproximar tentar fazer com que ele me perdoe pelo o mal que avia lhe causado eu estava decidido a fazer isso no momento estava terminando de me arrumar para ir ate sua clinica, peguei a Dani para inventar uma desculpa para que a sua recepcionista me levasse ate ele e assim fiz.

Daniel - boa tarde gostaria de falar com o Dr. Cayo queria que ele fizesse uns exames na minha cachorra.

Moça- só um minuto que vou avisá-lo- nesta hora gelei e si ela falasse meu nome, ela ligou para ele- Dr. Cayo temos uma paciente acabou de chegar- ela fez uma pausa, parecia ouvir o que ele falava- sim vai ser só uma consulta......ok, ele falou que você pode entrar- andei pelo longo corredor e passei pela porta, assim que ele me vil sua feição mudou para um serio e frio.

Daniel - Cayo me perdoa por favor, sei que errei mas me arrependo do que fiz e hoje vejo que sinto algo por você, volta pra mim – já fui logo falando antes que ele me expulsasse da clinica

Cayo- você não esta me pedindo isso esta? como você tem coragem da ainda olhar na minha cara, eu nunca mais quero falar com você muito menos ouvir tuas desculpas, o que você fez não tem perdão, a gorar por favor seja sensato e suma da minha vida pois a chance que você teve você já a perdeu- aquilo foi um balde de água fria em mim pensei que talvez ainda teria alguma chance com ele, mas ele esta certo, eu também faria o mesmo si alguém brincasse com os meus sentimentos, pensei em falar mais alguma coisa mas achei melhor não, então simplesmente me levantei e sai de cabeça baixa e triste.

1 ANO DEPOIS.

NARRADO POR CAYO.....

Já avia supera Daniel, não estava feliz mas estava seguindo minha vida neste momento estava indo com minha linda companheira shaiera fazer algumas compras pois já estavam faltando algumas coisas em casa, estávamos parado em um semáforo assim que abriu segui em frente, foi tudo muito rápido estava vindo um carro na via em que eu estava atravessando o semáforo para ele deveria estar fechado mas acho que ele nem olhou pois estava no celular eu desviei do carro dele entrando na contra mão mas não escapei de um poste acertando em cheio, bati minha cabeça no pára-brisa e meu peito no volante fiquei apoiado por alguns segundos no volante com o meu corpo contra ele a buzina ficou fazendo barulho de biiiii ate que sai de perto do volante e o barulho da buzina parou sair de dentro do carro.O cara do outro carro veio correndo em minha direção.

Cara- você esta bem- quando eu ia responder tudo ficou escura e não vi mais nada. Quando retomei minha consciência fui abrindo os olhos aos poucos para poder me acostumar com a claridade do local, eu estava em um quarto, vi um homem sentado em uma cadeira no canto do cômodo.

Cayo - onde eu estou- assim que ele me ouviu ele se levantou e veio ate ao meu lado.

Cara- você esta em um hospital, meu nome é Arthur.

Cayo - mas como vim para aqui- olhei para ele sem entender nada.

Arthur- por minha culpa você sofreu um acidente, desviou do meu carro mas logo a frente bateu em um poste- assim que ele falou me lembrei de alguns detalhes do ocorrido mais não tudo.

Cayo - meu Deus shaiera, como esta minha cachorrinha- me lembrei de que ela estava comigo.

Arthur- ela esta bem levei ela para minha casa.

Cayo - sua casa, quanto tempo tem que estou aqui.

Arthur- você passou a noite toda aqui dês de ontem depois do acidente- fiz uma cara de dor e ele pareceu ficar preocupado- você esta sentindo alguma coisa, não consegui avisar ninguém sobre você pois não o conheço tentei ver algum contato no seu celular mas tem senha, então ninguém conhecido seu sabe do ocorrido ainda.

Cayo - minha cabeça esta doendo muito.

Arthur- vou chamar alguma enfermeira- ele saiu e eu fiquei la tentando me lembrar de todo o acidente, um minuto depois ele voltou com uma enfermeira- ele esta reclamando de muita dor na cabeça - ele parecia muito preocupado comigo.

Enfermeira- isso é normal foi devido a pancada na cabeça que ele levou- quando levei minha mão a cabeça percebi que avia um curativo na minha testa- vou te dar um remédio para isso e já, já você não sentira mais nada- ela me medicou e saiu, e ele ficou ali parado na minha frente me encarando.

Cayo - você pode pegar meu celular por favor- ele foi ate uma mesa no canto do quarto que ainda nem tinha me dado conta de que ela existia ali, depois veio ate mim e me entregou- preciso ligar para meus pais - e assim fiz.

Mãe- você o que, mas como isso aconteceu meu filho - minha mãe avia ficado estérica.

Cayo - então mãe pelo que eu entendi, eu desviei de um carro para não acertá-lo e bati em um poste- falei olhando pra ele, que pareceu ficar sem graça com o que eu falava, falei em que hospital estava e não demorou muito tempo para que estivessem todos ali no quarto do hospital.

Pai- se isso aconteceu ontem porque só agora esta nos contando Cayo.

Cayo - por que só agora eu avia acordado segundo ele- apontei para a direção de Arthur.

Paula- quem é você.

Arthur- a causa dele estar ali- disse apontado para mim- ele não teve culpa de nada, eu estava dirigindo e falando ao telefone e nem tinha me dado conta de que o sinal avia se fechado.

Carini- tem noção da sua imprudência, e si tivesse sido pior, tem que prestar mais atenção.

Cayo - gente deixem ele em paz, já aconteceu mesmo e isso não pode ser mudado e acho que ele já si culpou o suficiente, Arthur eu agradeço por tudo ate aqui, mas si você quiser já pode ir não precisa ficar aqui.

Arthur- não, só saio daqui quando você receber alta e estiver bem pois si você esta aqui é por minha culpa.

Fiquei o dia inteiro lá e mais uma noite, no dia seguinte recebi alta e ele tanto insistiu que acabei cedendo para que ele me levasse ate em casa, quando chegamos no prédio onde moro ele subiu comigo ate meu AP.

Arthur- pronto, esta em casa já, agora que sei onde você mora posso trazer sua cachorra pra cá.

Cayo - olha Arthur muito obrigado por ter-me trago ate aqui em casa, você aceita alguma coisa.

Arthur- não to bem assim- conversamos um pouco e logo ele foi embora, sorte minha por ter seguro pois assim não ficaria no prejuízo.

No dia seguinte acordei cedo fiz minha higiene matinal e fui preparar meu café da manha, preparei tudo o que gostava na mesa e me sentei pra poder tomar meu café, quando levo uma xícara com leite na boca a campainha toca, fui atender e quem esta lá, sim ele mesmo lindo de morrer, não avia comentado tão pouco reparado, mas Arthur e lindo alto, moreno, barba por fazer sem exagero, bem definido, olhos castanhos escuros cabelos na mesma tonalidade, me senti pequeno perto dele, nos seus braços estava minha fonte de alegria shaiera.

Arthur- bom dia Cayo tudo bem, vim trazer ela- disse me entregando-a.

Cayo - estou bem sim e você como vai – falei pegando minha pequena nos braços e abraçando-a bem apertado e beijando – cadê a coisa mais lindo do pai.

Arthur- vou levando, nada como um dia após o outro não é mesmo, pelo visto o sentimento é recíproco não é mesmo, ela passou a noite todo chorando la em casa.

Cayo - pois é, a gente nunca ficamos muito tempo separados, entra já tomou café?

Arthur- ainda não, sai cedo hoje, tinha que ver uns novos aparelhos.

Cayo - então vem toma café comigo si você quiser.

Arthur- quero sim, eu como muito e não comi nada to quase caindo de fome - como come muito nem da pra notar, tomamos café em silencio, e sim ele realmente como muito, tipo muito mesmo.

Cayo - Arthur você trabalha em que- estava curioso queria saber mais detalhes sobre a vida do homem.

Arthur- recentemente abri uma academia com um sócio, por isso mencionei sobre os aparelhos quando cheguei.

Cayo - huuuuum- ele era muito charmoso.

Arthur- mas porque da pergunta.

Cayo- não por nada, só curiosidade mesmo e puxar assunto entende.

Arthur- sei sim, e você o que faz.

Cayo- bom sou veterinário e tenho uma clinica, Pequenos Amigos já ouviu falar- ele deu uma risada de canto da boca, e isso me secou a boca.

Arthur- e como, minha mãe fala muito bem de lá, ela leva os gatos dela só lá parece que não existe outro lugar pra ela a não ser lá.

Cayo- fico feliz em ouvir isso.

Arthur- sabe Cayo queria te convidar pra sair qualquer dia desses.

Cayo- mas por que isso.

Arthur- queria te compensar de algum modo o que te causei.

Cayo- mas Arthur não precisa cério mesmo, e não sei se sou boa companhia assim- fazia muito tempo que não saia.

Arthur- vamos por favor, não importa si você é ou não boa companhia- obrigado pela parte que me toca pensei.

Cayo- ta bom então, quando.

Arthur- que tal sábado agora- não iria demorar muito já estávamos em uma quinta- mas antes quero fazer uma aposta com você.

Cayo- qual e sobre sair vamos sim.

Arthur- vamos tirar um impar ou par, si você ganhar não precisa sair comigo sábado e nem me ver mais- onde ele queria chegar com aquilo.

Cayo- e si eu perder.

Arthur- vai ter que me levar em um parque que acaba de chegar na cidade - nossa que criança kkk.

Cayo- e porque disso agora.

Arthur- terminei meu relacionamento recentemente, não quero ficar parado, para não pensar nela entende.

Cayo- sim entendo, tudo bem então, par.

Arthur- impar e que vença o melhor- disse ele dando uma gargalhada, balançamos as mãos e mostramos o dedos, eu mostrei 4 dedos e ele 3 no mesmo momento ele abril um lago sorriso e disse- ganhei.

Continua.....

Eai será um novo pretendente para Cayo ou só mais uma migo em sua vida?

Ate a próxima abraçosss.....

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Comentários

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Chria

Anotado sem "si" kkkkkk vou rever isso também, na verdade eu estava pensando em arrumar todo o conteúdo e depois voltar a postar o que vocês acham?

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Legal, mas você deveria se livrar do "si" ler isso a cada dez palavras do texto não é legal. Escreva como pensa e não como fala...

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Valtersó, com certeza estou trabalhando nisso, mas não estou com muito tempo para corrigir toda a história, eu ainda não acabei o conto estou escrevendo mas está bem adiantado, muitas das vezes não dá nem para revisar antes de enviar para que vcs possam ler entende, mas olha juro que estou tentando pq sei que não é legal ler assim.

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UM EXCELENTE RECOMEÇO DE VIDA CAYO. DANIEL JÁ ERA. TRAIÇÃO É REALMENTE IMPERDOÁVEL PRA MIM. MAS O CONTO ESTÁ CHEIO DE ERROS GROTESCOS DE ESCRITA E DE PORTUGUÊS. REVEJA QUE ISSO ESTÁ MUITO RUIM.

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