A VAROA E OS VAGABUNDOS

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
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Contém 10325 palavras
Data: 06/05/2017 18:49:31

Dulcilene ou Diaconisa Dulcilene como era conhecida naquela sede ou 'franquia' da Igreja Transversal do Reino da Graça, era a tesoureira daquele templo. Seu pastor, Charles Larípio, além de uma certa 'quedinha' por aquela linda 'morena de Deus', também tinha muita confiança na mesma que sempre demonstrou competência, dedicação e fidelidade nos trabalhos ou obras daquela congregação. A 'fé cega' de Diaconisa Dulcilene em seu pastor Charles, tratado respeitosamente como 'reverendo', por ela, era tamanha que ela conseguia ignorar ou fazer 'vista grossa' totalmente as constantes e escandalosas denúncias de charlatanismo e enriquecimento ilícito que sempre bombardeavam e assombravam aquele ministério. Naquele dia, aquela varoa morena estava sozinha naquela sala reservada da igreja onde se contabilizava os 'dízimos e ofertas' arrecadadas em mais aquele culto dominical, quando Reverendo Charles surge e cheio de amor pra dar e quase 'espumando' diante de tanta formusura daquela mulata e é claro, de toda aquela grana envolta da tão compenetrada varoa, com um certo risinho safado e chegando a estapear e esfregar as palmas das mãos de empolgação, cinicamente comenta: -O culto rendeu...quero dizer, foi abençoado, né, irmã...he he he! E ainda concentrada em suas contas, a diaconisa lhe responde apenas com um simpático sorrisinho. E é quando aquele safado pastor, aproveitando que estava ali sozinho com aquela delícia de 'mulata do Senhor', mais uma vez ele dá mais uma daquelas de suas incansáveis 'investidas' ou 'cantadas' mesmo! E ali já bem próximo daquela mesa, ele chega a mexer no cabelo da varoa enquanto de uma forma bem cínica lhe pergunta se 'aquele jantar' ainda estava de pé. Nesta hora, Diaconisa Dulce que já terminava com suas contas, toda derretida, porém encabulada com tão indecorosa proposta, responde-lhe que ainda 'está pensando' e além de não entender o porquê desse jantar, também tenta explicá-lhe que isso não pegaria bem, tanto por causa de seu marido Peixoto quanto por causa da esposa de Pastor Charles, que ela respeitosamente tratava como 'sua varoa'. -Mas e a sua varoa, reverendo?! Era o que ela sempre repetia de uma forma bem manhosa para aquele pastor sacana. Pastor Charles dizia que tal encontro era para que eles 'discutissem a fé', algo parecido com uma discussão de relação de casais, mas no caso em questão, a relação era 'entre pastor e ovelha'. Um tremendo 'xaveco' para aquele pastor tarado conseguir tirar proveito daqueles 'um metro e meio' de bunda, aquela verdadeira 'abundância em Cristo' que aquela morena de Deus possuía. Diaconisa Dulcilene antes de ser uma mulher de Deus ou uma diaconisa, era uma tremenda 'MILF'! Seus traços levemente mouros ou indígenas, sua vasta cabeleira ondulada, seios, bunda, coxas...tudo farto, mesmo que já no alto de seus 40 anos era infinitamente melhor 'do que aquela velha varoa que pastor Charles tinha em casa'! Até que a varoa de uma forma bem sutil consegue desconversar falando da 'hora que já era bem tarde' e assim finalmente conseguir tirar a sua mão de debaixo da mão daquele cínico e tarado pastor. A valise com toda aquela 'dinherama', é fechada e entregue a Charles que ao deixar a diaconisa incumbida de fechar a igreja, se despede da mesma até seguir para o seu carro ou melhor, 'carrão' que segundo o mesmo, seria um 'presente de seu Deus'! Mas tal despedida não poderia ser de outra forma! Aquele tarado pastor se mantendo todo meloso e assanhadinho, chega ao ponto de apertar as nádegas daquela varoa na hora de abraçá-la. Ela se constrange, chegando a olhar para os lados enquanto se desvencilha de tal abuso de seu pastor. Mas incrivelmente meiga, ela o repreende de uma forma bem branda e até 'faceira'. Mas aquele cínico reverendo lhe diz que todo o pastor deve ser carinhoso com suas ovelhas e essa era a forma de ele a 'carinhar'. E ao ouvir isso, ela que estava trajando um lindo vestido rendado(com forro) 'tipo sino' ou 'enviesado', verde limão e acompanhado por um 'mini blazer' combinando, simplesmente irresistível não só para aquele tarado pastor, mas também para qualquer homem que é homem com sangue nas veias e sêmen no saco, lhe sorri e assim que Pastor Charles segue para o seu carro ela volta para a igreja para começar a fechá-la. Mas assim que Pastor Charles sai dali e Diaconisa Dulce quase entrava na igreja, ela é abordada ou melhor 'agarrada' por dois bandidos que armados com pistolas, a manda ficar quietinha e seguir com eles até o interior daquela igreja. E enquanto a varoa os acompanhava se mantendo assustada e grunhindo com a mão de um deles tampando sua boca, com muita truculência e xingamentos um daqueles dois 'pergunta pelo dinheiro'. E quando a varoa tem sua boca liberada para falar, assustada e suplicante ela diz que 'não tinha dinheiro nenhum na congregação e que eles não lhe fizessem nada e que poderiam ir embora que ela não contaria para a polícia e ainda os perdoaria em nome de seu Deus'. E os facínoras desprezando totalmente tanto os apelos quanto a demonstração do 'religiosismo' daquela crentona ou 'crentaça' continuam com as ameaças. -Qual foi, tá de gracinha com a minha cara, piranha...?! -Ou diz logo onde é que tá a porra desses 'dízmo' ou eu vou comer esse teu cuzão cagado em cima daquele altar... tá ligado?! Diz o bandidinho que parecia ser um menor e que a segurava pelo braço apontando-lhe aquela pistola que não parava quieta em sua mão devido a tamanha 'adrenalina' ou paúra do mesmo. -Ô Piolho, segura a pastora aí enquanto eu vou dá uma geral por aí pra vê se eu acho alguma coisa pa nóis aqui...! -Se a pastora aí tentar alguma gracinha nóis tira o nosso atraso daqueles tempos de cana com ela aqui mermo, tá ligado! Neste momento ele mexe em seu pau sob a bermuda e em seguida segue por aquele templo, revirando-o atrás de qualquer coisa de valor que fosse. Nisso, o tal Piolho, o bandidinho que ficara rendendo Diaconisa Dulce, além de dar umas cafungadas no cabelo e naquele cangote cheiroso da mesma, a obriga a se sentar num daqueles bancos onde também alisa e dá uma apalpada no que sua 'mãozinha de pivete' consegue apalpar daquelas 'frondosas coxonas' daquela morena de Deus quando a mesma começa a tentar usar de sua fé para tentar argumentar com aquele 'menino', tentando convencê-lo a não fazer que o eles estavam fazendo, que eles fossem embora que ela os perdoaria e não os entregaria, e até mesmo, tenta convencê-lo a seguir o caminho do Senhor. Mas aquele marginalzinho não querendo nem saber, se enfurece com todo aquele papo que seu banditismo precoce julgava como furado, e mandando-a calar a boca, em seguida, também a obriga a chupar o cano de sua pistola: -Cala a boca, sua puta...e chupa aqui meu ferro anda, tá falando muito já! E sem saída, nas mãos daquele delinquente ameaçador, a coagida Diaconisa Dulce não vê outro jeito a não ser fechar seus olhos sob aquelas lindas e arqueadas sobrancelhas, e começar a chupar o cano daquela arma. E para delírio daquele pivete, ela o faz deliciosamente com aqueles seus lábios carnudos enquanto aquele já extasiado bandidinho chegava a arma até sua virilha para simular que aquilo fosse um verdadeiro boquete que aquela varoa estaria pagando pra ele. -Isso, chupa...hummm...como essa crentona chupa gostoso...he he he! Eram as sacanagens que aquele odioso 'tarado mirim' falava. E é quando o outro bandido aparece trazendo alguns aparelhos de som numa das mãos e uma garrafa de vinho que seria usado na santa ceia daquela igreja na outra. O moleque ao ver aquilo, além de se frustrar por não ver o dinheiro, também se ira mais uma vez com aquela varoa. E a pegando pelo braço, a coloca de quatro naquele banco, levanta o seu vestido e começa a seguir com aquilo que ele ameaçara a fazer desde o começo. -Vou te enrabar agora pastora! Ele diz ao puxar Diaconisa Dulce pelos cabelos sempre ignorando as súplicas da mesma. -Não, que isso varãozinho...?! -Isso é uma casa de Deus...isso é o meu orgão excretor e também pertence a ele, ele vai te castigar, amado...ugh! Implora a diaconisa de quatro naquele banco com sua calcinha houndstooth cinza e preta já toda exposta. Mas o outro bandidinho que após abrir aquele vinho que encontrara já o cheirava, impede o moleque de estuprar aquela varoa. -Peraí Piolho, vamo levar ela com a gente e passar a visão pro pastor dela pagar o resgate, tá ligado! -Eu sei que ele tem muito dinheiro, ele é ladrão igual nóis, a gente vai se dá bem, tá ligado... vamo metê o pé agora! O moleque um tanto frustrado de não poder comer aquele 'um metro e meio de delícia', o obedece e segue com o comparsa carregando aquela aflita varoa com eles. E já no carro, Negão um outro bandido do bando, que os aguardava, e o único que parecia ter um pouco mais de 20 anos, estranha aqueles dois chegando com aquela mulher, mas sem nenhuma grana. E ali, enquanto já colocavam ou jogavam aquela varoa no banco traseiro, Lombriga o comparsa de piolho em tal ação, explica toda a situação a Negão, e assim convence o mesmo a realizar o tal sequestro com eles. Negão se mostrava relutante devido ao sequestro de uma linda, loira e grávida mulher de um policial que eles se envolveram e que quase deu probelam para o trio. Eles pegaram aquela mulher ainda de camisola e para convencer o policial de que estavam falando sério, mandaram um vídeo para o mesmo onde o trio aplicava 'surrinhas coletivas de piroca' no barrigão da mulher, além chupá-lo e até enfiar seus dedos naquele 'cuzão dilatado' e lambê-los ao retirá-los. Isso quase resultou na morte do grupo que não arrumou nada nesse sequestro. E já no interior daquele carro, a varoa jogada de qualquer jeito acaba seguindo a viagem de uma forma bem constrangedora na qual ela mantida de quatro entre Piolho e Lombriga, ela fica de cara no colo de Piolho e com o seu bundão avantajado empinado na cara de Lombriga sentado na outra ponta do banco traseiro. E no caminho, os dois, mesmo que discretamente, aproveitam bastante, tanto Piolho que segue alisando aquela cabeleira da varoa enquanto imagina estar recebendo um boquete ali quanto Lombriga que fica sentindo o cheiro daquele cuzão cheiroso dela sob aquele lindo vestido verde rendado cuja elegância deixava tudo ainda mais apetitoso. -Êta lelê, menor...já pensou chegar com um parangolê desse lá no pagode, hein...?! Admirado com a beleza da diaconisa, comenta o também já se excitado e sortudo Lombriga 'com a cara' naquele lindo cuzão daquela varoa morena todo empinado. E quando finalmente chegam ao cativeiro localizado numa favela em algum ponto afastado da cidade, o trio joga aquela linda varoa num colchão furado, única coisa existente naquele cômodo sem reboco daquele barraco todo pichado com siglas de facção criminosa e nomes de bandidos. Lá os três ficam diante da mesma e ainda sob ameaças continuam insistindo com o tal dinheiro. E completamente aflita, a varoa suplicante diz que 'o tal dinheiro não fica na congregação e que o pastor leva com ele e o coloca num banco'. O tal Negão se aproxima da mesma e a ameaçando com sua pistola, a puxa pelo cabelo, e mandando o que ele chamava de seu 'papo reto', lhe diz que 'seria melhor ela pegar a visão e cooperar, pois eles estavam ali dispostos a tudo'. E ainda para finalizar, pervertido, ele a manda abrir a boca e quando a mesma o faz, ele dá-lhe uma baita cuspida em seu interior e a manda engolir seu cuspe, coisa que ela faz um tanto enojada e constrangida. Ele diz que isso 'era só para ela sentir o gostinho do que lhe poderia acontecer'. E em seguida o trio a deixa amarrada sozinha naquele quarto enquanto vão para sala discutir o que fariam com aquela mulher de Deus. E em tal discussão o Negão pegunta 'o que seria melhor'. No caso de Piolho, o menor, mais violento e perigoso do bando, lambendo os beiços e mexendo em seu pau sob a bermuda, este diz que 'por ele eles comiam ela toda e ainda levavam o dinheiro do resgate'. -Ah, deixa eu comer o bundão daquela 'invangélica', Negão...aquele vestidinho tá me deixando louco aqui, fiel! Ele diz enquanto excitado se mantinha mexendo naquela 'banana nanica' sob sua bermuda. Mas censurado pelos demais, tem sua ideia sobrepujada pela ideia de Lombriga que diz que 'era só ligar para o tal pastor e marcar tudo direitinho, que eles meteriam a mão no tal dinheiro'. E é quando eles começam a ouvir Diaconisa Dulce começar a cantar bem alto um daqueles hinos de sua igreja. E nisso, irritados, o trio retorna àquele quarto e a 'bombardeiam' de ameaças para que ela parasse com aquela cantoria, mas ao ver que a mesma em seu fanatismo não lhes dava ouvidos, Negão a puxa pelos cabelos e colocando a pistola naquela boca carnuda e a silencia dizendo: -Pega a visão ô sua puta, se tu num parar com a gracinha logo, nóis vai te comer toda, levar pro microonda e pro teu marido te ter de novo, vai ter que chupar o que restou de tu em nossas rola, tá ligado?! E após falar tudo isso, junto com os outros, Negão resolve amordaçá-la com um pedaço de pano que por ali encontram. E em seguida eles saem dali. O tempo passa até que amanhece. E no dia seguinte, ela é despertada por Negão que lhe trás café com um pão dormido para a mesma cear. E aquela varoa mais calma enquanto recebe o lanche daquele bandido, ao olhar e agora ver melhor o mesmo, ela acaba o reconhecendo de quando ela esteve na congregação do Morro do Boogie Woogie e que até havia dado um daqueles folhetos com mensagens de fé de sua igreja para ele. O tal Negão tenta disfarçar e desconversar dizendo que 'não sabia de nada disso que ela estava falando', mas a mesma insistia que o conhecia. E assim, não vendo outro jeito, ele acaba confessando que era 'ele mesmo e que o bando dele já estava de olho naquela igreja há um bom tempo'. E nisso, já voltando a ser truculento, ele nem espera a varoa terminar o seu café, e assim a obriga a dar o número do celular de seu pastor para exigi-lhe o resgate. A varoa se vendo coagida, o faz, e assim o tal Negão começa a negociação. Pastor Charles era famoso tanto pelo crescimento e obras de sua igreja quanto aos escândalos envolvendo o seu enriquecimento a partir da exploração de seus fiéis. Aqueles bandidos sabiam disso e assim, Negão, em troca da vida e libertação de Diaconisa Dulce, pede uma altíssima quantia em dinheiro, coisas de milhões que o pastor a princípio se escandaliza e chega até a negar ter tal dinheiro, mas o bandido sempre na base de muita ameaça, bota a chorosa diaconisa no telefone. Mas para a sua surpresa, a mesma não implora por sua vida, pois conforme sua crença, ela diz que seu destino estava ns mãos de seu Deus e fala para o pastor não fazer o que aqueles bandidos ou como ela mesma os chamava 'varõeszinhos', estavam pedindo. Isso deixa Negão bem furioso, e assim, o mesmo tira o celular dela e ao encerrar a conversa com aquele pastor, com mais ameaças ele segue para cima da mesma com sua arma enquanto se mantém sentado sobre ela ali deitada e chorosa naquele colchão enquanto ele a mantinha com o cano daquela arma em sua boca. E em seguida ele sai, deixando Lombriga e Piolho tomando conta daquela assustada varoa. E ali, diante daqueles dois com aquelas armas em sua direção, a varoa já se acalmando ainda tentava argumentar e até 'salvar' aqueles dois com o seu 'papo de crente'. E dentre outras coisas, ela diz que já 'foi do movimento também, que já integrou o Terceiro Comando Puro da comunidade de sua cidade natal, Campos dos Goytacazes', e é onde ela mesmo que com os pulsos amarrados consegue levantar o seu cabelo e mostrar uma tatuagem que levava na nuca cujos dizeres em forma de letra de calígrafo diziam: 'Todo Certo Prevalece'. Tal inscrição que era nada mais do que o lema daquela facção criminosa. E ela seguia dizendo que 'já traficou, já trocou tiros com polícia e com uma facção rival, que com a sua fé já 'salvou' muitos amigos perdidos nessa vida e até mesmo alguns rivais da comunidade da Baleeira também em Campos'. E também diz que chegou até mesmo 'a dar uma Bíblia para o traficante Robinho Pinga quando este ainda estava vivo, e que isso fora assim que ela chegou no Rio e andou pregando pela comunidade do tal traficante'. Muitas dessas coisas também poderiam ser uma 'grande lorota' que seu desespero a forçara contar para a mesma ter a 'cara livrada' por aqueles bandidos, mas ela ainda insistia com o seu 'xaveco', dizendo saber até qual era o calibre das armas que eles estavam portando, incluindo o daquela que Piolho a obrigara chupar o cano e que esta se tratava de uma ponto 40 e ainda ressalta frisando que tal arma era 'muito grande' para aquele garoto. Diaconisa Dulce como ex-moradora e também frequentadora de muitas favelas com o seu grupo de oração, além de saber do que aqueles facínoras poderiam ser capazes, também já presenciara muitas barbaridades praticadas por tipos como aqueles e até se viu numa situação desagradável quando ao tentar subir a comunidade da Barricada no Complexo do Mambojambo com o seu grupo de oração 'Saias de Fogo', se viu obrigada a ter que seguir para um beco para masturbar o 'frente' daquela localidade que queria barrar o grupo. O que aquele bandido queria mesmo era chupar o cuzão da beata, mas ele conseguiu se contentar com aquela punhetinha que fez com que ele gozasse grosso e manchasse a linda saia que Dulce trajava na ocasião. A peça era de cor laranja e com estampas boho, Genivaldo, seu marido, havia dado para Davizinho, filho do casal, para que este desse a mãe como presente do Dia das Mães. Apesar de recalcada e ir até 'ao calcanhar da varoa', aquele 'sudário do amor' era uma das líderes no 'ranking dos encoxamentos' que a diaconisa levava nos ônibus que pegava para ir ou voltar da igreja, devido a leveza do tecido e a hipnótica psicodelia daquelas estampas. Por tudo isso, ela fazia o que podia tentando dobrar Negão e seus comparsas com toda aquela sua 'lábia de crente'. Mas aqueles bandidinhos preocupados apenas com o dinheiro que poderiam levar pelo resgate do 'traseirão' daquela crente refém, só ignoravam tudo isso, e vendo que ela não ia falar outra coisa que lhes interessasse, sem paciência, eles resolvem amordaçá-la de novo, e ao saírem, trancam naquele quarto novamente. E só, com os seus pensamentos, aflita, Diaconisa Dulce clamava em seu íntimo por sua vida enquanto um som ao longe do funk 'Krush Style(Instrumental)' indicáva-lhe que aquele cativeiro se localizava mesmo numa favela. E é quando aquele trio de bandidos, mais uma vez retorna, e muito mais truculentos após se comunicarem mais uma vez com aquele 'pastor mercenário' e constatarem o 'jogo duro' que o mesmo estava fazendo para pagar o resgate exigido. E nisso, bastante 'fulo' com isso, Negão com o nariz com um pouco de pó da coca que dividira com Lombriga na sala, ele que parecia o líder daquele bando de sequestradores, tem a terrível ideia de currar aquela varoa e mandar o vídeo para aquele reverendo, e assim mostrar a ele o quanto eles estavam falando sério. Negão dá a ordem para que Lombriga e Piolho começassem a despir aquela varoa. Ela implora, suplica em nome de seu Deus para que eles não fizessem isso, mas tudo foi em vão, em questão de segundos, ela já estava nua em pelo por todas aquelas mãos que sob muito riso maldoso a 'depenavam sem dó. E ali, nua diante daqueles facínoras, bastante constrangida, enquanto inutilmente tentava se cobrir com uma das mãos levada ao peito e outra na virilha, aquela linda 'MILF do Senhor' tinha que suportar os gracejos ou deboches daquele bando que se fascinavam com o que viam enquanto tiravam as mãos da varoa da frente do que elas cobriam para que assim pudessem ver melhor aquele desnudado esplendor. Aqueles seios fartos, aquelas curvas, um para uma mulher de Deus, inacreditável piercing em forma de triângulo no umbigo que um deles também mexeu e zoou, aquelas coxas frondosas e é claro, aquela 'abundância em Cristo' que ela tinha como bunda! Aqueles três delinquentes, todos recém saídos de alguma cadeia ou instituição para menores, ficam simplesmente 'em transe' diante de toda aquela formosura. -Puta que pariu, menor...que que é isso...?! -Por isso que essas cavala crente usa aquelas saia tão grande...é pra esconder o tesouro, né, sua puta?! Rodeando a varoa, o odioso Negão dizia extasiado ao mesmo tempo em que aplica alguns tapas nas ancas daquela coitada que soluçando envergonhada de cabeça baixa, de pé sobre aquele velho colchão, ainda resistia tentando se cobrir com suas mãos, mas inutilmente, já que com certa truculência aqueles bandidos, além de tirarem as mãos dela da frente de seu corpaço, também a obrigaram a 'dar viradinhas' para eles. E ao fazer isso, Negão dá-lhe mais tapas naquelas grandes ancas, e ainda a rodeando, se abaixa diante daquilo tudo, também dá-lhe apertões rindo, e excitado chega a esfregar o rosto, cheirar e mordiscar aquela 'abundância'. E em seguida, ao por seus 27 centímetros de rola preta pra fora, ao curvar ou reclinar a varoa para frente fazendo com que a mesma mantendo as mãos sobre os joelhos ficasse curvada para ele. Além de esfregá-lhe o seu pauzão, começa a aplicá-lhe 'surrinhas' com o mesmo naquele imenso 'panzarô' daquela aflita mulher de Deus. Ao se virar para os comparsas que já mexiam em seus paus, também excitados, manda os mesmos prepararem o celular para que começassem as filmagens. Nisso, a varoa se abaixa ainda mais, ficando totalmente de quatro sobre aquele colchão enquanto Negão começa a 'besuntar' seu cacetão com seu cuspe para começar a sodomizar a mesma. E nisso, de forma bem jocosa, aquele odioso bandido virado para celular na mão de Lombriga que o filmava, diz: -Olha só isso, seu pastor pela saco...agora é só lazer...he he he! E continua: -E é um, é dois, é três e...!Quando o mesmo termina a sua jocosa contagem e dá sua primeira forçada para enfiar a cabeçona de sua rola veiuda no cuzão arrebitado da diaconisa. Para debochar ainda mais daquela situação, ele põe sua língua para fora e soprando-a reproduz uma onomatopeia que simulava um peido. E assim seguiam aquelas primeiramente, compassadas entochadas que simplesmente 'repartiam' aquele imenso panzarô de Diaconisa Dulce. Negão super extasiado fechava seus olhos, gemia, mordiscava seus beiços e quase 'girava a cabeça' de tanto prazer. Mas a pobre Diaconisa Dulce com seu rabão empinado e entre uma pirocada ou tapa que levava em seu bundão, de cara contra aquele colchão também trincava os dentes, mas de dor. Ela não gemia, mas sim urrava enquanto chegava a arrancar as espumas daquele velho colchão que ela se mantinha agarrando enquanto era enrabada. Em alguns momentos a 'tora de ébano' de Negão chegava a dobrar de quase quebrar devido a seu tamanho, mas nada disso o impedia de manter seu ritmo de entochadas que já se tornava 'socadas' que além de som de atrito do choque das coxas dele contra as enormes ancas e coxas daquela varoa, também faziam as mesmas trepidarem com tal violência. -Aaaaargh...ôu Jeová...! -Isso é meu orgão excretor...eu sou uma mulher de Deus, casada...uuugh! A varoa suplicava enquanto Negão, irônico e ainda seguindo com aqueles tapas e apertos que dava naquelas imensas ancas empinadas, rebatia: -Hummm...é casada, eu sei...ouch...mas não se preocupe, não sou ciumento, meu pau tem a cabeça aberta...he he he! -Agora empina e abre bastante esse cuzão que meu pau tá quase quebrando com esse aperto, anda vagabunda...Oooowl! Ele a ordena se referindo ao seu pauzão que além de quase quebrar dobrando com a certa dificuldade que ele tinha em manter o ritmo das entochadas, ele também ficava com suas veias que já eram estufadas, quase ao ponto de 'explodirem' devido a pressão naquele reguinho tão gostoso daquela crente. E nisso, além de rirem do que Negão falou sobre 'seu pau ter a cabeça aberta', dos outros bandidos, Piolho se masturbava com a calcinha houndstooth da mulher enrolada em sua 'fimosenta banana nanica' enquanto Lombriga, além de também se masturbar se mantém filmando aquele estupro daquela varoa. Ela era sempre obrigada por Negão a olhar para o celular, e isso o mesmo fazia enquanto puxava seus lindos e longos cabelos. E também olhando para o aparelho, ele afrontava o pastor, dizendo coisas como: -Olha só o que que eu faço com a tua ovelha, pastor de merda...he he he! -Ela tá tomando no cu no teu lugar, tá ligado...ugh! - Pode ir correndo a sacolinha aí na igreja pra bancar o enxoval do neguim que eu vou fazer nela...eu vou comer ela toda...aaah! E bastante extasiado ele também obrigava a diaconisa a dizer coisas como: 'ela estar gostando', 'ela mandá-lo a enrabar', 'fazer com força'. Diaconisa Dulce fazia tudo isso forçadamente, mas seus suplícios não eram só de dor. A Diaconisa conseguira se lembrar de ter entregue um daqueles folhetos para aquele indivíduo, coisa que ela faz tão rotineiramente por tantos lugares por onde passa, porque ela desde os tempos em que 'era do mundo', sempre teve uma 'quedinha por negrões', e naquela 'pressão toda' que ela estava ali sofrendo com aquelas socadas, mesmo que estas fizessem parte de um estupro, ela sabia do risco que existia de ela acabar 'se traindo' ou tendo uma recaída que fizesse ela 'gostar daquilo tudo' e logo trazer à tona todos aqueles 'sentimentos devassos' que ela achava reprimidos ou até erradicados por sua fé. Negão muda a posição para um 'twisted doggy' ou 'doggystyle invertido' que seus 27 centímetros de jeba veiuda permitem que ele fizesse tranquilamente. -Uuuuh.. -Uuuuh...agora eu tô ligado qual é daquele papo de crente do rabo quente...aaah! -O dessa aqui é quentinho mermo, seu pela...he he he...uuugh! Se deliciando e ainda odiasamente afrontando Pastor Charles, ele diz, virado para o celular que o filmava enquanto ele com o seu pauzão abria ou 'esgarçava' o rego daquela suplicante varoa. -É assim que aquele pastor pela saco te fode, hã...?! -É maior que o dele, né...?! -Pode falar...! -Eu sei que ele deve foder todas as ovelhinhas dele...! -Não fode...hein, sua mineirinha sonsa?! Negão seguia com suas ironias enquanto sua veiuda tora de ébano 'limava' aquele rego todo empinado e ele também se mantinha pisando na face daquela varoa que de cara contra aquele colchão furado apenas gemia em resposta. E quando o mesmo sente que vai gozar, ele faz simplesmente um 'escândalo de êxtase' ao seu pau transbordar de uma gozada que deixava aquele cuzão arreganhado da varoa todo esbranquiçado. O mesmo com o pauzão pulsando parecendo também 'ofegante' e as pernas 'meio bambas', dá a vez para Piolho que também vai com tudo naquele rabão. A varoa seguia com seus protestos e clamores dizendo que 'ela tinha um filho mais velho que ele', 'que aquilo era pecado'. Mas aquele bandidinho que também espancava a tapas e até mordiscava aquela bundona, não queria nem saber. -É melhor do que aqueles viadinhos lá do Degás, fiel...he he he! Ele que fora 'apreendido' após enrabar uma outra MILF evangélica, que se atrevera a tentar convertê-lo chegando na boca de fumo parecendo um 'abajour vivo' trajando uma 'vaporenta' saia godê, e que também ao contrário dos outros garotos de sua idade que sonhavam em ser jogador de futebol ou mesmo astronauta, já havia confessado a seus comparsas, que 'o seu maior sonho' era invadir a casa da deliciosa atriz Juliana Paes e enrabá-la pouco após uma 'barrigada' que esta desse. Ele que nunca havia comido uma buceta antes, dizia tal coisa de uma forma bem odiosa para os demais enquanto se esbaldava com toda aquela 'fartura' a qual sua pouca idade, 'pouca piroca' e experiência quase não permitiam que ele 'desse conta'. -Isso daí é mulher de verdade, menor...he he he! Também de forma odiosa lhe responde Negão. E aquela suplicante varoa insistia para que eles parassem, chegando até a proferir suas incompreensíveis 'línguas estranhas', dizendo coisa como: - Esse lugar é por onde faço minhas fezes, não é para isso...esse traseiro também foi consagrado...ugh...ôooou, manabi-amanabi-manaz..ouch...uuugh! Mas o celerado Piolho que nesse instante já a estava enrabando, mais do que excitado com aquelas entochadas, a puxa pela cabeleira e a ironiza: -Se a madama cagar aqui pode deixar que eu como...he he he! Piolho também entocha aquela bucetona da varoa onde tem sua banana nanica simplesmente 'devorada' por aqueles 'grandíssimos lábios' que ele esbeiçava impiedosamente. E quando os clamores daquela crente já começavam a irritá-los, eles resolvem tornar a amordaçá-la. Lombriga também segue para fodê-la e naquele instante, ela já era fodida por dois ao mesmo tempo, um em seu bucetão(se mantendo por baixo) e outro no cuzão(atacando por cima). Negão à base de muita zoação e afronta a Pastor Charles seguia com as filmagens até resolver 'atacar de novo'. -Sai daí menor que eu quero mais desse cuzão, anda! Ele diz arrancando Piolho de trás dela e seguindo a enrabando enquanto ela 'esmagava' Lombriga que se mantinha por debaixo da mesma. -uuuuh....tanto tempo naquela dura sem saber o que é o cu de uma mulher de verdade...aaargh! Negão dizia quase que delirando de prazer. -ô Lombriga...sabia que foi assim mermo que eu fiz com a tia Zu...he he he?! Ele completa zoando se referindo a mãe do comprimido Lombriga embaixo daquelas 'carnes todas'. Lombriga, um campeão dos 'concursos de gozadas à distância' promovidos pelos detentos da prisão de onde ele era foragido, coincidentemente, também tinha o 'estupro no DNA', já que ele era fruto de uma curra que sua mãe, uma linda cabrocha baiana de nome Zuleny sofrera devido às suspeitas de ela ser amante de um informante ou um X-9 executado no 'microondas do tráfico'. Ela fora currada na frente dos outros oito meio-irmãos de Lombriga e em seguida expulsa do 'Conjunto Maria Schneider' no perigoso Complexo do Tororó, onde morava e até a distribuição de água era controlada pelos bandidos. O fato de ela ter se envolvido com o tal informante era uma mera desculpa para que aqueles bandidos a fodessem já que aqueles shortinhos que a tal mulher usava na época, enlouquecia até os 'marmanjos de bem' quando a mesma passava por aqueles becos e vielas equilibrando aqueles baldes d'água na cabeça. -Hummf...ô Lombriga, o da tia Zuleny é apertadinho assim tamém...ugh?! -Ela é a próxima, hein, fiel...he he he?! Piolho diz também zoando Lombriga ao tornar enrabar Dulce. Zuleny, a mãe gostosa de Lombriga apesar de hoje cinquentona ainda estava deliciosamente enxuta e não abria mão de usar seus shortinhos até aqueles que deixam as popinhas do rabo de fora. O safado Piolho não saía do barraco de Lombriga só por causa dela, mas sem saber que por uma curiosa ironia do destino, o seu pai era um dos traficantes que currou aquela nordestina, e com isso haviam grandes chances de Lombriga e ele serem 'meio irmãos' sem fazerem a mínima ideia disso. E eles seguiam com aquela revezada curra daquela varoa eles a comiam de todo jeito, mas como qualquer 'ex-presidiários que se preze', o rabão daquela varoa era o que mais sofrera sendo traçado até mais de uma vez pelo mesmo bandido. E depois de horas de muita suruba ou curra mesmo, o vídeo é enviado para Pastor Charles. Este o recebe, mas ao contrário do esperado, inclusive por aqueles bandidos, ele segue com o celular para um canto reservado daquela igreja, e vendo as cenas daquela sua 'ovelha' sendo currada da forma que foi, ao invés de se chocar ou se preparar para fazer o que lhe era exigido, o mesmo estranhamente 'se excita' com o que vê e ali mesmo, começa a se masturbar loucamente com aquele vídeo. Hummmf...tá vendo irmã, não quis dá esse teu ânus abençoado pro teu pastor... o maligno veio e créu...! -Hummmf...segura a trolha agora, irmã...he he he...aaah! Ele dizia de forma cínica e excitada enquanto ficava por vários minutos ali se deliciando em ver aquela maravilha de varoa morena tão cobiçada por ele sendo traçada daquela forma. Aquela pirocona preta partindo-lhe as ancas e as pregas naquela filmagem tipo 'POV' ou a mesma se mantendo desesperada debaixo daqueles facínoras que faziam um 'sanduíche humano' com ela... E quando está prestes a gozar, o pastor acaba sendo interrompido por um diácono que quase o pega naquele seu pervertido momento de êxtase. Sem jeito ele procura se recompor, e quando o faz, dá forma 'mais cínica do mundo', se importando apenas com o seu dinheiro, ele diz fingindo estar comovido, 'que a varoa vai ter que ser entregue ao destino, pois sua religião não permitia que ele fizesse trato com bandidos ou com o diabo'. O diácono ainda tenta contra-argumentar, mas Charles, impassível, o repreende, pois também segundo ele 'suas ovelhas não devem questionar as decisões de seu pastor'. E decidido isso, ele resolve mais uma vez entrar em contato com a família de Dulce e deixá-los cientes de sua posição. Os bandidos ao ter conhecimento de tal postura daquele pastor inescrupuloso e ganancioso, obviamente se iram. Algum tempo passava e nenhuma resposta àquele vídeo era dada por parte de Charles. Outras ligações também eram feitas, mas o celular do pastor sempre se mantinha na 'caixa postal' ou desligado. Mas a pressão daqueles meliantes ainda continuava. O deleite daqueles três calhordas com aquela curra que davam naquela varoa era tamanho que em alguns momentos eles chegavam até a se esquecerem de entrar em contato com Pastor Charles ou olharem as mensagens no celular roubado que eles utilizavam para se contatarem com o mesmo. Aquele rabão empinado daquela coitada chegava a 'trepidar' com a violência daquelas tão fortes e 'estrondosas' socadas que a mesma tomava por trás. E num desses dias, ao repetir aquela sessão insuportável de cantoria, Diaconisa Dulce é mais uma vez atacada pelo trio. -Toma aqui nossos microfone pra tu cantar teus gospel, sua gostosa! Diz Negão com certa sanha, enquanto junto com os outros a cercava e assim surravam coletivamente a cara da varoa com suas trolhas. Negão em sua vida de delinquência, também tinha um histórico de estupro que este praticara contra sua própria irmã. Ela era uma linda normalista e talvez a única da favela 'Nova Suazilândia' também no perigoso Complexo do Tororó. Rodriguiana e 'crumbiana', mas com aquele uniformezinho...era de parar as 'atividades do tráfico', as incursões policiais e dos quais alguns sentinelas de guarita naquela UPP, não se aguentando de excitação chegavam a se masturbar ali mesmo naqueles containers...! Ela era capaz até mesmo de fazer um 'baleado se levantar' quando a mesma descia as ladeiras daquela comunidade, trajando aquele uniformezinho com aquela sainha engolida pelo blusão, quase sem pala e mais plissadinha do que os papeizinhos que acompanham aqueles cajuzinhos de festa! Com tão irrequieto saiote que parecia até ter 'vida própria' com o seu 'balancê', seu borogodó exalava e com isso, suas coxas eram simplesmente 'comidas com farofa' pelos olhares sexualmente famintos de quem a visse. Dentre os gracejos, tatibitatis e gestos mais obscenos e estranhos, até mesmo 'relinchos' alguém soltava quando a via descer por aquela ladeira! Linda e estudiosa, um verdadeiro orgulho para qualquer pai babão, mas por falar em 'babão', nenhum homem com sangue nas veias e um pau também 'babão' gostaria de ter aquele parangolê como filha ou como qualquer forma de parentesco que fosse! Mas o celerado vagabundo que ela tinha como irmão não pensava dessa forma! E quando esta fora procurar seu 'sapatinho-boneca' no quarto, assim que ela se abaixa e deixa à mostra seu largo rabão dividido por uma tanga de oncinha e tão pouco 'resguardado' por aquela sainha tão franzida na direção de Negão, este já de olho naquelas coxonas e 'babando' por aquele uniforme desde que ela entrou naquele 'tal Carmela Dutra', não resiste e a enraba com força, com tudo, 'com barulho' e sem dó. -Hummm...veio aqui me provocar com essa sainha, foi...?! -Eu vou dar o que ela tá pedindo...he he he! De forma gemida e excitada, o tarado Negão dizia enquanto por trás imobilizava sua indefesa e suplicante irmãzinha.-Hummm...toda metidinha com essa roupinha...! -Quer ser professorinha, né, neguinha...hã?! -Então me dá aqui esse teu cuzão cagado pra eu te dar uma lição, anda...hummm! Ele seguia dizendo tais sacanagens ao pé do ouvido de sua própria irmã mais nova enquanto a enrabava chegando a repuxar com a boca e mascar aquela sainha plissada em alguns momentos. Desesperada, aquela linda e 'boteriana' 'Vênus Bantu' com os pentelhos da virilha de seu próprio irmão lhe espetando as ancas, dentre outros protestos, também ameaça 'contar para a mãe deles, o que Negão estava lhe fazendo'. Mas aquele celerado delinquente, louco com todo aquele seu 'incestuoso êxtase', ignorando tal protesto, ironiza dizendo que 'a mãe deles seria a próxima'. -Para de gracinha que eu sei muito bem que os cara tudo te sarra nesses ônibus que tu pega...uuugh! -Se desconhecido pode, eu que cresci e até divido o meu quarto contigo não vou comer...uuuuh! Ele afastando aquela ainda úmida e linda cabeleira de sua maninha, da forma mais ordinária lhe diz ao pé do ouvido. Mas apesar da desculpa que isso era para tal ataque, o tarado Negão tinha razão. Ela muitas das vezes se via obrigada a ter que tomar alguns anti-concepcionais antes de ir para o colégio e ter que enfrentar pelos ônibus aquelas inevitáveis 'sarradas hardcore' que o pouco comprimento, a leveza e o balanço de sua sainha atraíam ou 'pediam'. Muitos de seus encoxadores já se tornavam 'conhecidos dela' que ela reconhecia só na baforada em seu cangotezinho ou mesmo no volume das catucadas que ela tomava. E Negão também a põe pra chupar sua jeba: -Anda...mama igual tu fazia na nossa mãe, sua putinha, mama...uuugh! Ele dizia, e obrigada, ela fechava seus olhos e começava a chuchar da forma mais gulosa possível aquele 'chouriço parrudo' que fazia com que seus deliciosamente carnudos lábios 'se abanassem' de tão esgarçados que eram durante aquele ato. Os dois se desesperavam com aquele boquete, sendo Negão em seu incestuoso e criminoso prazer e sua irmã, de nojo e agonia. Em seus pensamentos, enquanto seus cabelos eram puxados junto com sua face contra a virilha de seu irmão, ela odiava tanto o irmão bandido quanto aquele 'borogodento uniformezinho' que se julgava 'o pivô' de todo aquele ataque daquele tarado. O seu uniformezinho também possuía calça, mas alguns motoristas de ônibus 'estranhamente' só paravam o 'carro' quando avistavam no ponto as meninas com aquelas sainhas tão franzidinhas, 'vaporentas' ou 'sedentas por leitinho' de acordo com a mente de alguns mais pervertidos. Ela também era obrigada a arregaçar as mangas de seu blusão e tocá-lhe uma bela punheta, levava cuspida na boca, enrabada 'no frango assado' além de sentar, rebolar ou 'ser erguida'. Ele também de uma forma bem odiosa coloca o pau entre o cintinho que a mesma usava sobre o blusão, retira tal acessório e o chupa, além de gozar naqueles lindos 'sapatinhos-boneca' que a mesma procurava. Negão que para ver se já 'estava no ponto', chegava até a medir com uma fita métrica o tamanho do panzarô de sua própria irmã enquanto essa dormia de bunda pra cima, além de satisfeito, se viu 'realizado'. E após toda essa 'lição' que o safado dera na irmã professorinha, a mesma acaba contando para os seus pais, e assim, Negão com a 'jeba arregalada' e ainda cheia de 'breubas' e manchada do batonzinho cor-de-rosa da própria irmã, resolve fugir de casa, onde ele 'cai na vida' e no mundo do crime. Mas por outro lado, a família de Negão também teve de se mudar daquela comunidade assim que um 'ronca' antigo 'dono' daquela favela, um outro negão, acabara de sair da cadeia que 'puxava' desde antes da irmã de Negão nascer e que também 'prática' e quase que literalmente começou a 'babar nas coxas' da irmã de Negão assim que se deparou com aquele robusto par de 'delícias raquianas'. -U la lá...vamo lá pro barraco fazer um neguim pra herdar minhas boca, ô coxuda...! Eram alguns dos gracejos que aquela linda colegial era obrigada a ouvir quando cruzava com aquele bandido que chegava a lamber os beiços e mexer em seu pau 'babando' sob a calça enquanto fitava o balanço da sainha dela, e isso, quando não tocava ou segurava descaradamente tal peça dependendo da distância dele em que a jovem passasse, coisa que ele ao fazer, em seguida levava os dedos ao nariz ou à boca, de excitação. Com a 'condicional' do tal ronca, estranhamente também havia coincidido de calcinhas dela sumirem do varal improvisado na frente da casa e da mãe dela que também tinha algumas de suas calcinhas preferidas surrupiadas(por engano) pelo tal tarado misterioso, todo dia de manhã, esta ter que lavar a porta de casa que sempre amanhecia empesteada com um forte cheiro de mijo, como se alguém estivesse 'marcando o território'. E voltando ao boquete coletivo que Diaconisa Dulce era submetida, parte dessa surra de pica acompanhada de forçadas, revezadas e 'estaladas' chupadas daquela boca carnuda, além de 'espanholinhas' pervertidamente 'batidas' entre aquelas fartas peitolas que ela(virando a face) se via obrigada a segurar para facilitar para aqueles bandidos, tudo isso também rendera numa nova curra sofrida pela mesma e que também é filmada e enviada para Pastor Charles. Quando o reverendo repassa o vídeo para os familiares de Dulce, Davi, o filho adolescente da varoa e de quem Piolho era apenas um ano mais velho, fica em 'estado de choque' quando escondido consegue pegar o celular do pai e ver a sua querida e beata mãe chupando(de babar e estalar), tendo aquele cuzão todo chupado, fodido e levando aquelas espanholinhas e mais gulosas mamadas naqueles peitões que um dia(de forma maternal) ele também mamou. Mas seu estado de choque não era apenas pelo baque de ver todas aquelas cenas pavorosas de sua mãe sendo praticamente 'devorada sexualmente' por seus algozes, mas também pelos seus sentimentos que se confundiam lhe provocando uma estranha 'excitação' que se manifestava num misto de raiva e uma certa 'inveja' daqueles meliantes. Nem mesmo Davi havia visto ou conseguia imaginar a gostosura de sua própria mãe e o tamanho todo daquela bundona da mesma já que devido a carolice e recalque dela, além de lhe proibir de assistir filmes ou vídeos pornôs pela internet, nem mesmo à praia eles iam, e logo, sequer de maiô ele havia visto aquela deliciosa mulata que ele tinha como mãe e que estava sendo currada daquela forma naquele aparelho em suas mãos. Para Davizinho que até pouco tempo ainda acreditava que uma 'cegonha' havia o deixado na porta da casa de seus pais, a bunda ou o ânus era apenas um 'orgão excretor' conforme a 'base religiosa' que ele recebia. Ele que nas poucas vezes em que acompanhava a mãe para ir a igreja era obrigado a ver o 'roça-roça' ou as 'engatadas' naquelas 'sarradas em cheio' de homens de todas as idades que sua mãe levava até nas filas que se formavam na saída do templo, além de lembrar da postura um tanto altiva daquela mulher tão beata com sua Bíblia embaixo do braço e tentando converter a casa toda, e tudo aquilo ainda somado a todo aquele funk que rolava ao fundo...que adolescente reprimido(ou não) resistiria?! E assim, aqueles facínoras seguiam 'esculachando' aquela mulher de Deus. Mas numa determinada vez, até mesmo as armas e a garrafa daquele vinho que eles roubaram daquela congregação foram usados para fodê-la. A sanha ou loucura daqueles três delinquentes era tamanha que eles chegavam a beber do vinho que era despejado nas partes íntimas daquela mulher inclusive do cu da mesma, e também a obrigavam a beber grandes quantidades daquela bebida, o que não era nada bom, já que a mesma tomava certos 'remédios controlados' que agiam inibindo sua 'ninfomania', e sendo assim, caso ela ingerisse grandes quantidades de álcool ou qualquer outra droga que fosse, todo aquele 'seu problema' poderia vir à tona e de uma forma totalmente fora de controle. E foi isso mesmo que acontecera. Diaconisa Dulce agora já não agia como uma vítima de um estupro coletivo, mas sim como uma das mais devassas das mulheres. Uma fêmea incontrolável cujos clamores agora eram para que aqueles bandidos a fodessem ou a estuprassem mesmo. Eles se impressionam, mas também se assustam com a mudança daquela mulher, e um deles até chega a 'pedir para sair'. O que mais sofre é Negão que por ser um objeto do contido desejo daquela agora devassa varoa, era simplesmente agarrado com as unhas pela mesma que não lhe dava nenhum sossego. Tudo isso se dá ao som do batidão da música 'Knowledge Me(Instrumental)' daquele baile funk que parecia interminável e que ainda era dado em alguma localidade daquela favela, e que também parecia até dar mais 'embalo' para aquela 'curra às avessas' que agora se dava naquele barraco. Piolho também já não aguentava e de seus olhos infantes até mesmo lágrimas já escorriam. Quando finalmente conseguiu se desvencilhar daquela varoa tarada, Negão junto com os demais, após trancar aquela tarada e enlouquecido crente naquele quarto, foge para a sala onde ali ainda em choque com o que acabara de acontecer com aquela mulher de Deus, resolve discutir o que fazer com aquela situação que parecia estar fugindo ao controle dos três. Um deles até pensa em matá-la, mas outro que também não resistia àquele borogodó todo, questiona e um outro que ainda tinha esperança naquela grana do pastor também. Pastor Charles também organizava grupos de oração cujo intuito era o de resgatar algumas 'almas' ou 'ovelhas desgarradas de seu rebanho. Aqueles irmãos que por algum motivo se afastavam da congregação. Mas isso na verdade era um grande engodo ou pretexto para as segundas, terceiras, quartas e tantas outras intenções que aquele pastor tarado tinha com suas ovelhinhas. Ele que antes de 'ser do Senhor' também foi um perigoso estuprador cuja a maior tara era engravidar suas vítimas diante de seus cônjuges, na verdade o que ele queria com esses grupos que ele formava, era tirar algum proveito que fosse da varoa que estivesse em tal afastamento, seja gozando ou roubando alguma calcinha que encontrasse no banheiro das mesmas ou até mesmo comendo a tal ovelhinha naqueles estranhíssimos 'rituais de descarrego' que ele promovia. Diaconisa Dulce participara de muitas dessas visitas, uma estratégia de Charles que por julgar a varoa um tremendo de um mulherão, achava que isso facilitaria a entrada do grupo onde fosse, e de fato isto acontecia. Muitos varões desgarrados e até não crentes que estivessem presentes, passavam a frequentar a igreja assim que davam de cara com aquele esplendor de morena. E foi numa dessas muitas visitas, passadas a ser lideradas por Dulce num grupo de oração denominado: 'Saias de Fogo', que a mesma junto com o seu grupo presenciara algo que para ela o que teve de hediondo também teve de muito de 'excitante' para suas taras reprimidas. Uma linda varoa negra de nome Jalira, afastada há um bom tempo da igreja após a prisão do marido por acusação de participação no tráfico da favela do Guerê-Guerê, esta já na divisa do Complexo do Tororó com o Mambojambo, no momento daquele 'culto delivery' que se dava na sala de seu humilde barraco, esta teve a casa invadida por um ex-comparsa de seu marido, um homem negro assustador, e que com uma pistola em punho rendera a todos. -Fica suave, crentada, não tem nada a vê não...meu assunto aqui é com o cuzão dessa nega tá ligado...he he he! E ao dizer tais coisas, o tal bandido ao 'levantar até o pescoço' aquela minissaia jeans 'tipo colegial' que mais parecia que ela havia 'roubado da filha dela', num 'acrobático frango assado' com sua jeba de quase 30 centímetros, ele simplesmente quase que 'partira em duas' aquela varoa ao começar a enrabá-la na frente de todos sobre aquele sofá furado. -Aaaah...uuuuh...como é apertado...ugh...quem se meter vai acabar no espeto igual a tanajura aqui, tá ligado...uuuuh! Ele ameaçava os outros 'irmãos' que se mantinham amedrontados 'encolhidos' num canto abraçados às suas Bíblias enquanto ele se deliciava com a esgarçada olhota daquela varoa suplicante. -Hummm...tu num sabe como eu sonhei com esse dia, nega...aquele otário lá preso e eu aqui cuidando do cuzão da mulher dele...he he he! -Você com essas sainha passando toda patricinha lá perto do meu ponto...dava até pra sentir o cheiro da tua xana...gosta de usar sainha, quer ser novinha, gostosinha... quer provocar, né, tia...?! -Então toma, guenta aí nessa peida trinta centímetros do que tu provocou...uuugh! O bandido seguia falando de forma gemida e entre os dentes tamanha sua excitação. Tudo aquilo era de 'caso pensado'. Na 'roda da bandidagem', ele com os seus comparsas armara para o marido dessa varoa ser preso e então ele poder atacá-la. O tal facínora já não se masturbava desde quando o marido dela fora preso até o momento de sua transferência para o presídio, e isso era estrategicamente para deixar sua porra bem 'consistente', e com isso, na melhor das hipóteses, após esse ataque aquela irmã só teria uma baita diarreia. -Aaaaai...cê vai peidar meu nome por um mês, mulher de vacilão...aaaaaah! -Hum...isso...agora chupa aqui a tua merda, vem...hummmm! -Quando for levar as sucata lá praquele pela saco, fala como eu tô cuidando de você e que eu mandei isso pra ele e até o talo tamém...uuuugh! Ele seguia dizendo durante aquela Sodoma. Ele também a enrabou de quatro, deitada de lado, e em seu colo onde ela também ficou de lado e mantida de pernas pro ar. Diaconisa Dulce estática diante de todo aquele terror, estranhamente começava a se excitar com tudo aquilo que presenciava. Ver aquela varoa linda de perna pro ar toda desesperada com aquele 'chouriço quilométrico' quase se quebrando ao entochá-la somado àquelas coisas pervertidas que aquele bandido falava... Aquela diaconisa já começava a discretamente mordiscar seus lábios e se contorcer de tesão naquele canto da sala onde estava. Seu gozo também começava a escorrer daquela reta e acetinada saia azul-claro estampada com hibiscos vermelhos que ela trajava. Por muito pouco ela não se ofereceu para ficar no lugar de Irmã Jalira, coisa que não aconteceu graças a um chamado no rádio comunicador que aquele indivíduo levava consigo e que fez com que ele saísse dali(só depois de gozar) deixando a olhota daquela Irmã toda arreganhada, piscando e com uma baita crosta de porra minando do rego. Foi neste episódio enfadonho que Diaconisa Dulce tomou consciência do 'barril de pólvora' que era aquela ninfomania que ela julgava contida em seu ser. E voltando a esdrúxula reviravolta que ocorrera na curra da diaconisa, a mesma consegue arrombar a porta que a trancava naquele quarto e assim prosseguir atacando aquele trio. Eles poderiam contê-la, mas a força daquela varoa tarada, além de estar fora do normal se somava ao borogodó irresistível da mesma que os deixava totalmente nas mãos dela.-Ôooou manabi-amanabi-manaz...ôooou claque-claque bum...cadê...cadê os bandidinhos da tia Dulce...vinde a mim meus capetinhas...ha ha ha ha! Totalmente possessa, a tarada Diaconisa Dulce com seus olhos vidrados, 'as garras de fora' e quase 'espumando' vociferava enquanto seguia para cima daqueles agora 'pobres bandidos' assustados. -Acharam que aquela portinha podia me deter... mas a alegria do Senhor é a minha força...ha ha ha ha! Mostrando-lhes o 'muque', ela dizia, ainda loucamente vociferando enquanto os cercava. Ela chega a tomar a arma de um deles e assim os obriga a 'dá-la de mamar', 'bater espanholinha' em seus peitões, chupá-los, chupar também seu bocetão, deixá-la tocar-lhes punheta, dá-lhe mais surrinhas de pau, 'cavalgar em todos os ângulos', enrabá-la mais enquanto ela mexia em seu grelão e também linguar fundo aquele seu cuzão delicioso e piscante. Aquele cuzão dantes estuprado sem dó, agora piscava parecendo 'querer 'falar alguma coisa' e também como que numa espécie de interação com as pulsadas do pauzão de Negão, o seu preferido, quando este se mantinha próximo às suas 'paredes' para tornar a enrabá-la. Tanto o cuzão quanto aquele bocetão da varoa eram bem raspadinhos por ela. Uma prática que a mesma trazia desde os tempos em que fazia os seus 'programinhas' pelas ruas de Campos. Além de negros, aquela varoa devassa também desde seus 'tempos de mundo' nunca deixou de ter aquela queda por bandidos. Mesmo já crente ela ainda adorava andar no meio deles e as suas obras preferidas de sua igreja, eram os grupos que Pastor Charles reunia para fazer pregações naquelas comunidades mais perigosas ou mesmo bocas de fumo, estes eram ótimos pretextos para o seu rabão estar e se excitar no meio de todo aquele funk, aquela malandragem e armas novamente. Ela era a única das varoas daquela congregação que não demonstrava nenhum nervosismo ou medo durante tais pregações. Em dado momento, a louca Diaconisa consegue juntar os três naquele sofá e dar uma inacreditável e acrobática 'chave de pernas' envolta do pescoço de um por um aplicando-lhes assim uma violenta 'surra de bunda', da qual eles por estarem esgotados não conseguiam se desvencilhar. Com a violência da tal surra, o nariz do pequeno Piolho começa a sangrar. Ela tomava cada gota ou 'crosta' daquelas porras que ainda minavam sobre ela com o mesmo deleite que tinha ao tomar aquelas papas de milho que sua mãe fazia no quintal da casa delas em Campos. E ao término ou no que se achava ser o término daquela loucura toda, a tarada e louca Diaconisa Dulce ainda chega a dar coronhadas naqueles esgotados bandidos ao ver que os mesmos já não tinham nenhum esperma ou 'leitinho' para eles despejarem ou banharem seu lindo corpaço. Agora eles eram 'os reféns' daquela ensandecida varoa! Aquela bunda toda, aquela verdadeira 'esteatopigia benigna' a la 'Gracyanne Barbosa'(Mas numa versão in natura e literalmente turbinada no Senhor) que ela tinha como rabo, Diaconisa Dulce havia herdado de sua também linda e enxuta mãe negra, mas também em suas veias o sangue de índio goytacaz(por parte de pai) daquela linda e insaciável morena começava a subir e a fazer da mesma uma verdadeira 'canibal sexual'. -Isso me estrupa, acaba comigo, me mata, me mandem pra glória na pirocada...uuugh tá tudo três é a gente...ha ha ha ha! Ela dizia em seu furor para aqueles 'coitados' que além de não saberem lidar com aquela situação já que só sabiam 'comer' suas vítimas em relações 'não consentidas', já estavam mais do que caindo 'pelas tabelas', não 'dando conta daquele recado' com suas pirocas 'se perdendo' ao serem 'devoradas' até duas de uma vez por aquele 'útero' tão sedento daquela tarada Dulce. Naqueles momentos, mais do que insaciável, aquela varoa devassa também se sentia em partes realizando uma de suas tantas e tão reprimidas taras que ela nutria com aqueles tipos de indivíduos. Muitas eram as vezes em que ela amanhecia 'toda molhada', ao sonhar ou se pegar, mesmo que de leve, fantasiando com vários bandidos que foragidos de uma prisão a qual cumpriam há anos, os mesmos invadiam sua casa e impiedosamente a curravam um por um ou todos ao mesmo tempo. Todos fortes, negros, sodomitas(ativos) e dos quais o menos dotado era o que possuía um pouco mais de 20 centímetros de jeba. Até que finalmente o efeito do álcool naquele vinho passa, e assim, Diaconisa Dulce parecia voltar a si. E desorientada, meio tonta e envergonhada, saindo do meio deles, ela tentando cobrir o corpo com as mãos, pergunta o que houve para aqueles assustados bandidos que também sem entender juntos e 'quase que abraçados' naquele sofá ainda tentam explicar o que ela fez. E ao ouvir os três lhe contarem as loucuras que fez, ela pedi-lhes desculpas e pede a sua roupa de volta. Rapidamente Piolho segue até aquele quarto para pegar aquele lindo vestido da mesma e assim a varoa poder se recompor. Ainda em choque os bandidos ficam apenas olhando espantados para ela enquanto ainda se mantém sentados juntos naquele sofá. E nesse único momento de harmonia que ela pôde ter com aqueles três delinquentes, é que ela finalmente consegue ver a chance de poder 'pregar para eles'. Atônitos e completamente esgotados, eles não vêem outra saída a não ser ouvi-la com cada passagem bíblica que ela tinha decorada na cabeça. E além das passagens muito, mas muito sermão para convencê-los a mudar de vida ela também lhes passava. Ela andava de um lado para outro, completamente tomada pelo seu êxtase agora religioso, e nisso, aproveitando essa ligeira distração, Lombriga e Piolho conseguem pegar duas daquelas armas caídas próximas e apontam as mesmas para a diaconisa. Negão estranhamente se levanta a favor da varoa, e assim tenta conter seus nervosos comparsas que tremiam sem parar com aquelas armas nas mãos. Eles também estranham a atitude de Negão e chegam até a tentar atirar contra ele e a diaconisa. Mas milagrosamente aquela arma 'engasga', e assim, não vendo outro jeito de se livrarem daquela situação, os dois fogem dali. Mas ao chegarem no asfalto num certo ponto da correria deles apenas Lombriga consegue fugir já que Piolho acaba atropelado por um carro que surge de repente. Negão o único que ficou naquele cativeiro acaba sendo 'convertido' pela 'hipnótica' pregação daquela linda morena de Deus e também por ainda estar 'catatônico' com toda aquela experiência que tivera ali. Ele se arrepende de tudo o que fizera, e agora querendo ser chamado de 'Luís Carlos'(seu verdadeiro nome) ao invés de 'Negão', acaba entrando para a congregação da diaconisa. Mas Genivaldo, o marido de Dulce não gostava nada da ideia de ver do lado de sua varoa, aquele negão com o triplo de sua piroca andando pra cima e pra baixo e ainda com toda aquela história do sequestro, aquela curra e aqueles vídeos que ainda lhe assombravam a mente. Genivaldo nunca deu conta mesmo daquele 'mulatê' que ele tinha com esposa, ao ponto de até suspeitar que seu filho, Davi na verdade não era seu filho, mas sim, fruto de algum caso com o safado Pastor Charles ou até mesmo fruto de alguma daquelas encoxadas 'inevitáveis', 'irresistíveis', certeiras e até explícitas e 'hardcore' que aquela varoa tomava com suas leves saias em crepe nos ônibus que ela pegava para ir ou voltar de seus cultos. Até o próprio Davizinho estava muito desconfortável com toda aquela situação, o mesmo chegava até a se esquivar quando sua mãe vinha lhe beijar, e ele se lembrava daquelas cenas no celular onde aquela boca carnuda 'se esbeiçava' ao chupar de estalar naquela jeba que chegava a ser maior e mais grossa do que seu franzino antebraço. E observando toda aquela situação, o pobre Genivaldo, ainda tinha a indigesta impressão de que sua varoa parecia mais risonha e 'rebolativa' do que o normal quando estava ao lado daquele negão. Uma outra e ainda mais terrível suspeita de que ela estivesse grávida dele devido a toda aquela curra e orgia que se dera naquele cativeiro também assombrava o 'aspirante a corno'. Este então pede separação e com isso a diaconisa se casa com Negão ou Luís Carlos, 20 anos mais novo que ela, mais viril e vários centímetros mais pirocudo que Genivaldo. Eles vão morar num barraco no Morro do Boogie Woogie comprado com o 'dinheirinho' do tráfico e de outros 'sequestros relâmpagos' que Luís Carlos se envolvera naquele hoje seu passado. E de tão feliz da vida com o seu negão, Diaconisa Dulce em seus testemunhos no púlpito, chegava até a dizer que todo aquele suplício pelo qual ela passara na mão de seu novo marido e seu bando era na verdade uma espécie de 'plano misteriosos' do Deus dela para unir eles dois. A ligação ou a volúpia daqueles dois era tamanha que eles chegavam até a não esperar o término do culto, e assim saírem correndo para o barraco para agora 'fazer amor'. E o tempo passa, os quadrigêmeos de Dulce todos filhos de Negão ou Luís Carlos nascem. Ter mais de um filho era um sonho daquela varoa que a 'borracha fraca' de Genivaldo que já tão pouco lhe satisfazia também nunca pôde realizar. E aqueles dois também não se esquecem do foragido Lombriga que passa a ser(religiosamente) perseguido por eles. Lombriga como era braço direito de Negão não tinha como se esconder do mesmo, por este saber de todas as 'bocadas' onde Lombriga poderia se refugiar. E com isso, com toda essa 'perseguição', Lombriga não vê outro jeito a não ser ter que se entregar para a polícia na esperança de assim se ver livre daquela perseguição. Mas tudo isso fora em vão já que a congregação da Diaconisa Dulce também realizava trabalhos ou 'obras em presídios'. E assim, a perseguição de Diaconisa Dulce e o agora 'Diácono Luís Carlos' continuaram sobre aquele bandido que não suportando mais, acaba se enforcando em sua cela.

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