Minha psicóloga I

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 04/05/2017 20:03:13

Sempre fui peralta na infância, na adolescência e achando que ainda sou, meus pais contrataram uma psicóloga, para ver se eu tomava um rumo na vida. Todas as tardes de quintas-feira lá ia eu. Detalhei toda a minha infância e adolescência em três meses de consultas. Dona Malvina, a psicóloga, batendo papo comigo e depois com os meus pais, considerou-me uma pessoa normal, saudável, inteligente e não haveria de se preocuparem comigo. Meus país, principalmente meu pai, achou necessária mais sessões. Como dona Malvina estava recebendo, não se opôs, lógico.

- "Doutora, minha mãe falou alguma coisa? Ela também insistiu?"

Dona Malvina diz que minha mãe nada falou e ficou de cabeça baixa.

- "Sabe que é doutora, sempre fui peralta e alguns anos atrás, andando de bicicleta, um carro me atropelou e quebrei as duas pernas. Fiquei inativo durante seis meses". /// A doutora anotando em sua cadernetinha, olhava e escutava.

- "Nestes seis meses, as duas pernas totalmente engessadas, fui cuidado por uma vizinha nossa e que também era enfermeira. Ela que dava os remédios nas horas certas, me dava banho com panos molhados em bacia e evitava coceiras ocasionadas pelo gesso. Um belo dia, não tendo ninguém em casa, esfregando-me com pano úmido, ela resolveu limpar minhas virilhas, meus pentelhos (já que as partes intimas eu mesmo cuidava), e a rola endureceu.. Sendo uma mulher casada e com filhos, dona Margarida sabia o que fazia e fez uma chupeta maravilhosa. Sugou minha manjuba, brincou com a língua prá lá e prá cá e eu via a minha pica só dançando. Tanto fez, tanto molhou, que foi aquele jato de esperma na garganta, na boca e no queixo de Margarida". /// Olhei para a doutora e ela estava quieta, só olhando e com os olhos bem abertos, pasmada.

- " E, doutora, as coisas foram encaminhando assim - todos os dias era chupetinha. Teve um feriado que Margarida não pôde vir e quem a substituiu foi minha mãe. Logo após as dez horas d'amanhã minha mãe entrou no quarto com bacia e pano. Escovei meus dentes, minha mãe tirou meu pijama - pegou o pinico e eu peguei a pica e fiz xixi. Minha mãe me lavou todinho e ao esfregar as "minhas partes" a rola endureceu. Ela fez de conta que era coisa normal e continuou o banho. Mas, não era uma coisa normal, pois a jeba pulsava, dava soquinhos no ar. Minha mãe a pegou com delicadeza e a bichinha continuava a pulsar nas mãos de mamãe. Mamãe, me deu um beijo na testa e logo em seguida abocanhou meu pênis e tal, qual Margarida chupou que foi uma delicia." /// Olhei para a doutora e lá estava ela, com a bocona aberta.

- " Alfredo; a dona Judite, sua mãe, fez isso? Você sabe o que está dizendo?"

- "Lógico que sei doutora, era a parte escondida de minha vida. Viu agora que minha mãe ficou quieta, quando meu pai quis prolongar as consultas? Era por isso!" /// Dona Malvina pediu que continuasse.

- " E, doutora, eu comecei a receber chupetinha duas vezes por dia. Da dona Margarida durante o dia e a noite da minha mãe, depois dela chegar do serviço e de fazer a janta."

- " Quando tirei os gessos e comecei a andar devagarinho, já tinha chegado as férias escolares e dona Margarida foi dispensada e quem a substituiu foi minha irmã. A senhora sabe, né? São em quatro pessoas a minha família".

- "Meus país trabalhando, quem me levava para o banheiro era minha irmã. Eu me apoiava em seus ombros e ia de passinho em passinho. Ela ficava fora do banheiro, eu fazia as necessidades básicas e a chamava para me por no box. Uma manhã, ao chama-la, esqueci de colocar a cueca. Ela entrou, viu, recuou, virou o rosto; eu pedi desculpas, mas já era tarde, ela tinha de me colocar no box, de todo o jeito. Ela entrou, pegou-me pelo braço e minha penca foi ficando dura e ela olhando. No box já tinha um banquinho onde me sentei. Ela ia saindo, quando a peguei pelo rabo da saia e a puxei devagar. Ela chegando perto, meti as mãos por debaixo da saia e subi pelas coxas e encontrei a calcinha. Ela resmungou, ficou vermelha, tentou sair fora - mas,a segurei com força, com tanta força que ela caiu sentada em meu colo. Dei-lhe um beijo de língua na boca e disse-lhe que queria chupar sua buceta. Se ela não quisesse, ficaria ali, que eu não a soltaria. Ela saiu do meu colo, tirou a saia e a calcinha e encostou a xaninha na minha boca. Chupei minha irmã... chupei aquela bucetinha... ela se molhou toda e mesmo assim ficou uns bons minutos gostando das chupadas e alcançou o orgasmo. Meu pau duro não ia ficar a ver navio - ela se ajoelhou e abrigou a manjuba em sua boca e foi num entrar e sair que gozei na minha terceira mulher". /// A doutora estava boquiaberta.

-" Alfredo! Terminou a sessão por hoje, vou marcar amanhã, no mesmo horário, está bom?"

-"Amanhã, doutora? Amanhã é sexta, não vai ter problema?"

-"Não! Quero me inteirar desta nova realidade que você está expondo!"

-"Mas, o que relatei é entre nós, não é, doutora?"

- "Lógico - confidência é a chave de minha profissão. Até amanhã, então".

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tá querendo enlouquecer a médica, ou só ganhar uma chupeta? Acho que é deboche puro! O conto está ótimo e tem tudo para continuar melhor ainda.

0 0
Este comentário não está disponível