Sonho realizado da filha

Um conto erótico de Coringa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1822 palavras
Data: 27/04/2017 02:56:27

Eu Débora sai da minha cidade muito cedo para ir estudar na capital, fui morar com uma tia minha, hoje já faz 5 anos que vim para a cidade grande, hoje quase formada, tenho o meu emprego e já moro sozinha, consigo me mante sozinha. Tenho 23 anos, sou loira, 1,71 e 69 kg, peitos fartos, puxei a minha mãe, e até chamo atenção por onde passo.

Apesar de todos os olhares que recebo, fico imaginando um único homem, sempre que vou para minha casa no interior nos feriados prolongados pois adoro estar com a minha família, sentir o ar diferente, lembrando minha infância, mas o que

mais me dá mais prazer é poder escutar os gemidos dos meus pais quando eles estão transando, sempre desejando ser convidada a entrar no quarto, imaginando sentir meu pai me penetrando como ele faz com à mamãe.

Meu pai me ligou semana passada dizendo que viria me visitar essa semana, chegaria no sábado, ele viria ficar um pouco comigo, sempre fui a filhinha mimada, ele me dava muito carinho, até antes de vir morar aqui , até colo ganhava e me sentia protegida. Não sei pq, mas sexta fui fazer minha depilação, e estava ansiosa para chegar sábado.

Enfim chegou o sábado, quase nem dormi naquela noite pois estava o aguardando ansiosa, nunca estive sozinha com o papai, se ele pudesse imaginar o quanto eu desejo, o quanto eu quero ser possuída por ele.Ele virá direto para meu apartamento vou usar um vestido bem provocante, esse final de semana vai ser tudo ou nada. Me acordei, tomei um banho, passei perfume em todo o corpo, coloquei uma calcinha bem pequena e enfiadinha na bunda, coloquei um vestido bem soltinho, menos da metade da coxa. e fui até o aeroporto o recebe-lo, ele chegou, o abracei e me agarrei em seu pescoço e o beijei muito ele até me olhou perplexo, fomos para casa, no carro eu vi que ele olhava para as minhas pernas, passamos pela beira do mar e ele me disse que tinha vontade de ir, pois nunca tinha ido, falei que poderíamos ir no domingo, chegamos em casa, levei ao seu quarto, arrumei a sua cama e me inclinava e acho que ele via minha bunda quando me inclinava para arrumar, enquanto arrumava a cama olhei para ele com cara de safada,minha vontade era de dizer me fode pai! Mais me segurei e perguntei:

O Sr está com fome pai?

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, sabia que estava olhando minha bunda, passei por ele em direção a cozinha, e vi que estava com o pau duro sob as calças, dei um sorriso malicioso e me dirigi a cozinha, comecei a fazer a janta e ele veio sentou em uma cadeira ao lado da cozinha, pegou uma cerveja e ficamos conversando, até que ele me perguntou se tinha namorado, eu respondi que hoje não tinha mais, mas nunca foi nada a sério. Ele me disse que isso era coisa de família, todos nós só queremos aproveitar e nada de levar um relacionamento a sério, perguntei como assim, se ele e a mãe nunca se separaram e tinham anos de casamento. Ai ele me disse que como já era bem crescidinha e via que tinha a mente aberta, que tinha algo para me contar, os meus irmãos já sabiam e ninguém tinha coragem em me contar, mas que agora ele me via com outros olhos, e me contou que ele e a minha mãe saiam com outras pessoas, eram um casal liberal, gostavam de Swing.

Eu fiquei sem saber o que dizer, fiquei parada refletindo tudo aquilo, me deu uma mistura de sensações, surpresa e tesão ao mesmo tempo, e vi que meu pai não tirava os olhos de mim e com o pau ainda mais duro nas calças, e perguntei.

Como assim me via com outros olhos pai?

Ele se levantou, veio em minha direção me pegou pelos dois braços firme e olhando em meus olhos, disse:

Hoje não te vejo mais como uma criança, a minha filhinha ingênua, vejo como uma mulher de cabeça feita, estudada e de mente mais aberta, vejo pela forma que está vestida, mostrando essa bunda para o pai, sei que notou como me deixou, estou aqui todo excitado, me beija agora amor.

Enquanto ele falava isso, ele me pegava pela nuca, passava os dedos no meu rosto, meus lábios, desceu a mão pelo meu decote, alisou os seios que ficava para fora do tecido e desceu até minhas coxas passando a mão pela parte de fora subindo a saia, e quando me pediu o beijo, encostou aqueles lábios grossos em minha boca, onde nos beijamos de forma quente, gostosa, bocas molhadas e com a mão pegava em minha bunda por baixo do vestido, ai tentei empurrar ele e falei:

Pai não!

Ele disse não tem certeza? Então pq está está molhada?

Mais vc é meu pai não podemos, tudo bem então, se retirou da sala com direção ao quarto, fui atrás dele no quarto com intenção de explicar, dizer que confundiu as coisas.

Entrei no quarto ele estava nu se masturbando, que visão que tive, aí meu Deus que delícia, medidas perfeitas. Respirei fundo e falei, pai preciosismos conversar. Ele disse, sim, mas para de tocar o pênis pai, assim não consigo me concentrar. Vem aqui filha, eu sei que você também quer, não há o que conversar. Me aproximei da cama, ele se levanta nu, me olha nos olhos e diz:

Minha filha vadia, Chupa o papai vai, e força a minha cabeça para baixo, eu não resisto e caio de boca naquele pau desse homem que sempre desejei após todos esses anos, desejo retraído, ele me pegava pelos cabelos e forçava a minha cabeça, fazendo eu me engasgar e segurava a minha cabeça até começar a me babar, eu delirava com isso, e ele aliviava a mão, tomava um ar e chupava novamente, ele dizendo que sabia que eu era uma putinha e pelo jeito gostava de ser maltratadinha, e puxou minha cabeça para trás e fazendo eu olhar nos olhos dele, me perguntou de novo, gosta de ser usadinha filhinha?

Falei que sim pai, adoro ser humilhada e socou novamente o pau em minha boca, e eu chupava com fome, sentindo aquele pau na minha boca, o cheiro dele, de homem, eu queria chupar cada vez mais ele e ouvindo os gemidos dele, ele me jogou na cama, deitou sobre mim, me beijou, um beijo quente, molhado e como se fosse fugir, me beijava forte e rápido, sentindo a lingua dele dentro da minha boca, enquanto a mão dele pegava meus seios deixando eles para fora da roupa e apertava, ele era meio rude, mas eu amava esse jeito dele, me beijou o pescoço, e foi descendo para os seios, onde chupou cada um e mordia me agarrando peça bunda, ele puxou a minha calcinha e abriu minha pernas e começou a me chupar, nossa, como ele chupava, gozei na boca dele, ele lambiam mesmo depois de gozar ele continuou a sugar minha bucetinh, eu estava com espasmos delirando empurrando a cabeça dele, mais ele não parava. Gemia gritava para pai para, Ele deixou minha vagina e olhou para mim sem dizer nada me deu um tapa na face.

Tão vadia quanto a mãe.

Meu corpo estremeceu senti minha vagina contrair. Ele disse pede vadia, pede para o papai meter em você sua cadela.

Então comecei a implorar, me come pai, vai me come, me faz de sua putinha, meti pai meti na sua filha cadela me faz como faz com a mamãe, enfim senti ele dentro de mim, ele começou a me comer forte, mordendo os meus lábios puxando meu s cabelos e puxando minha cabeça para trás, gozei mais uma vez com ele me comendo. Ai depois ele sentou na cama, me colocou deitada no colo dele e começou a me dar palmada, dizendo que era uma menina muito gostosa e iria apanhar por estar seduzindo o seu pai, e começou a me bater, me lembrando a infância, mas agora estava amando apanhar do pai, minha bunda começou a queimar, tentei fugir, mas ele me segurou firme e começou a bater mais forte, dizendo que quanto mais eu me mexia mais ia apanhar, ai tentei parar, mas a dor estava muito forte, mas fiquei quieta e comecei a chorar, ai ele parou, começou a alisar a minha bunda e passar o dedo na minha bucetinha, enfiando um e depois dois dedos nela, e depois com os dedos molhados da minha bucetinha, começou a brincar com o meu cuzinho, e perguntou, já deu o rabinho filhinha?

Respondi que uma vez só, mas não tinha gostado,cai ele foi fazendo carinho nele até que fui relaxando e o dedo foi entrando, sem sentir dor e nem desconforto, ele ficou brincando no meu cuzinho e estava muito gostoso.

E disse, vc que vai pedir mais um dedo e com a outra mão começou a me masturbar na bucetinha, estava com delirando com aquilo e pedi, mete mais um pai, fode o meu rabinho, ai ele colocou saliva e foi enfiando devagar o outro dedo, e estava gozando novamente, nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo, ele se levantou, mandou eu ficar de joelhos e disse, a partir de hoje me chama só de Sr, e me espere aqui, ele saiu do quarto e voltou com um lubrificante e mandou eu o chupar novamente, chupei e já sentindo o gosto no pau dele, ai me colocou de 4 na cama e começou a passar o lubrificante e colocou os dois dedos novamente e com a outra mão passou no pau dele também, e encostou no meu cuzinho e ficou ali, sem forçar mas brincando na entradinha, aos poucos foi enfiando, começou a doer e dei uma gemida, ele parou e alisou a minha bunda e costas.

Ele me deitou na cama de lado e abiu minhas pernas, e encostou seu pau em meu cuzinho, e foi forçando e parando até eu me acostumar, começou a doer, ele parava e me beijava, forçava mais um pouco e me beijava, quando dei por mim ele estava com todo o pau dentro de mim, ele aos poucos começou a fazer movimentos bem devagar até que começou a ficar gostoso, comecei a me mexer e fazer ficar mais rápido, até que comecei a gozar, ele dizendo que não estava mais aguentando também, depois de me comer mais um pouco, me fez ajoelhar em sua frente e gozou na minha boca e mandou eu engolir tudo, nos abraçamos ficamos ali um pouco, depois tomamos um banho e desse dia em diante ele me come, me usa como ele quer, cada dia ele me transforma mais em sua filha submissa, hoje até já transo com a mãe junto com a gente, mas isso é para outro conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive coringa44 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom. Nota 10. Parabéns.

papajc_82@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Pai e filha muito safados, como a mãe acompanha está tudo explicado, uma família feliz, do jeito deles é claro.

0 0
Este comentário não está disponível