Brinquedinho de Casal (Cap. 2)

Um conto erótico de Victor
Categoria: Homossexual
Contém 2758 palavras
Data: 25/04/2017 15:19:18

Brinquedinho de Casal (Cap. 2)

Ao sairmos do carro, Sérgio entrega as chaves para um manobrista, coloca a mão no meu ombro e me conduz para dentro do hotel. Meu coração dispara e minha respiração se torna mais difícil. Apenas passamos pela recepção, atravessando direto em direção ao elevador. Descemos no andar em que Sérgio estava hospedado e conforme vamos andando em direção a porta de seu quarto, penso mil coisas que poderiam acontecer naquela noite, ficando mais tenso a cada passo. Ele bate na porta, o que me assusta. Quem estaria ali dentro? Em que confusão eu me meti agora?

A porta se abre e um outro rapaz, também muito bonito, nos manda entrar. Quase petrificado, dou passos com dificuldade para dentro, tentando entender o que era tudo aquilo. O rapaz que abriu para nós fecha a porta e a tranca, para meu desespero. Agora reparando melhor, ele também era alto e muito bonito. Tinha um corpo atlético, não tão musculoso e forte como Sérgio, porém possuía uma beleza e sensualidade naturais. Pele branca, com cabelos castanho claros, belíssimos traços europeus e um porte elegante, pouca coisa menor do que Sérgio, talvez 1,85 de altura. Ele vestia um roupão branco e parecia ter acabado de sair do banho, exalando um perfume refrescante e gostoso.

- Fica a vontade, pode tirar a roupa. – Diz Sérgio, atrás de mim.

Quando me viro pra ele, vejo Sérgio se despindo. Primeiro tira seus sapatos, afrouxa o cinto e tira as calças, ficando de cueca e exibindo pernas grossas e musculosas, levemente peludas e um volume marcando sua boxer vermelha. Em seguida tira a camiseta e se aproxima de mim apenas de cueca, ostentando um corpo lindo, levemente bronzeado e todo trabalhado, um verdadeiro Adônis. Antes que eu pudesse pensar qualquer coisa, Sérgio passa sua mão por trás da minha cabeça, se inclina e me rouba um beijo gostoso, molhado e safado, mordiscando e depois lambendo meus lábios. Aquilo me excita e mesmo com receio, entro no embalo e retribuo, começando a tirar minhas roupas devagar.

- Deixa que eu te ajudo – Diz o outro rapaz, puxando minha calça para baixo. – A propósito, eu me chamo Marcos. – Sussurra ao pé do meu ouvido, dando uma mordidinha na minha orelha e deixando cair seu roupão, revelando seu corpo nu.

Sérgio lança um olhar de reprovação para Marcos, como se tivesse achado ruim ele dizer seu nome, mas em seguida tira sua cueca e logo vejo a pica enorme e grossa que ele possui, apontando para mim. Marcos me enconcha por trás, passado seu pau na minha bunda e ambos começam a roçar seus cacetes em mim, enquanto me beijam e me abraçam. Que loucura! Aquilo era tão insano e ao mesmo tempo tão gostoso. Não sabia dizer se era certo ou errado, mas não queria sair dali.

- Chupa o meu caralho, chupa? – Diz Sérgio, segurando minha cabeça e me colocando de joelhos pra chupar seu pau.

Era a primeira vez que eu fazia aquilo, aliás... era a primeira vez que eu fazia tudo. Meio desajeitado, seguro naquele mastro e percebo que ele tinha um pau lindo, daqueles grossos na base, que vão afinando na ponta. Deveria ter uns 19 ou 20 cm e eu engoli o que pude, iniciando um vai-vem naquele cacete gostoso, chupando como se fosse um pirulito doce e viciante. Acariciei de leve seu escroto, sentindo suas bolas grandes, pesada e cheias de leite, o que o fez gemer gostoso e pulsar o pau na minha boca. Ao mesmo tempo, Marcos acariciava meu pau por trás de mim, me masturbando e me deixando alucinado. Deus, que loucura! Há algumas horas atrás, eu jamais acreditaria se me dissessem que eu estaria aqui agora, vivendo essa cena. Dois machos sedentos por sexo querendo me devorar, até então dois estranhos pra mim.

Capricho no boquete e tento engolir o máximo que consigo o pau de Sérgio, engasgando quando a cabeça toca minha garganta e cuspindo em seguida.

- Olha só como ele é guloso! Dá uma ajudinha pra ele, dá? – Diz Sérgio, acariciando os cabelos de Marcos. O mesmo se aproxima um pouco mais, deixando seu rosto quase colado com o meu e inicia uma chupada gostosa em Sérgio, pegando nas bolas com jeito de quem sabia bem o que fazia. Marcos engole tudo, fazendo uma garganta profunda até seus lábios tocarem a virilha de Sérgio, que fica alucinado. Depois cospe, segura o pau babado de seu colega e o esfrega no meu rosto.

- Chupa comigo. Vai, putinho! – Diz Marcos, passando a língua em volta da cabeça do pau de Sérgio.

Aquele caralho gostoso é dividido por nós dois. Começo a lamber as bolas de Sérgio enquanto Marcos passa a língua na ponta da cabeça daquele pauzão. Logo nossas bocas se encontram e iniciamos um beijo safado, molhado e chupado em meio às chupadas que dávamos naquela tora. Que delícia, beijar aquele macho bonito, gostoso e safado, sentindo o gosto da pica de outro!

- Caralho, vocês são muito gostosos! – Diz Sérgio, fechando os olhos de prazer.

- Também quero essa boca no meu pau. – Comenta Marcos, se levantando e ficando ao lado de Sérgio, com o pau balançando para mim.

Marcos também tinha um belo caralho. Diferente do de Sérgio, era comprido, não muito grosso nem fino, bem satisfatório e bonito eu diria. Era todo veiúdo, com uma cabeça grande e brilhante que provavelmente fazia estrago onde entrasse.

Ajoelhado diante daqueles dois belos exemplares de machos, segurei seus cacetes e comecei a chupar o pau de Marcos, revezando e chupando o de Sérgio. Em certo momento, os dois passavam suas picas em mim, esfregando aqueles caralhos gostosos e babados no meu rosto e me tratando feito puta. Que gostoso, me sentia um astro do pornô fazendo uma cena.

Agora vamos comer essa bundinha! – Diz Sérgio, me levantando e me virando de costas. Sérgio passa suas mãos grandes pelo meu bumbum, me fazendo arrepiar com os toques nas minhas nádegas. Em dado momento, ele passa um dedo pela entrada do meu cuzinho, me fazendo piscar e gemer involuntariamente.

- Gosta de rola né, safado? – Vamos dar um trato nesse rabo. – Sussurra Marcos, mordendo meu ombro direito e passando a língua pelo meu pescoço.

Sérgio me pega no colo como se eu fosse feito de papel. Era no mínimo excitante ser carregado por aquele cara grande e forte, que me coloca deitado na cama e levanta minhas pernas.

- Olha que cuzinho gostoso, Marcos! Fala se não dá vontade de socar o caralho nesse viadinho.

- Com certeza! Depois daqui, ele vai ficar uma semana sem sentar. – Sugere Marcos, abrindo um pacote de preservativo e colocando no pau de Sérgio.

Ver Marcos encapando aquele mastro era excitante, mais ainda pensar nas indecências que aqueles dois diziam. Sérgio se agacha e passa a língua pela entradinha do meu cu, deixando minha bunda toda molhadinha e fazendo movimentos excitantes, ora mordiscando, ora massageando meu rabinho com a ponta da língua. Minha vontade de levar pica daqueles dois só aumentava e eu sentia como se estivesse perdendo os sentidos.

- Quer rola nesse cuzinho, quer, vagabunda? – Pergunta Sérgio – Pede pra eu socar meu caralho em você, vai! Me deixa arregaçar esse cuzinho.

- Quero sim. Me fode, Sérgio! Me rasga todinho, me enche de rola! – Imploro feito uma cadelinha, piscando meu cuzinho.

Sérgio encaixa seu cacete na minha portinha e começa a deslizar para dentro, com dificuldade. Eu era virgem até aquele momento, então era bem apertado. Isso exigiu um esforço maior e começou a me machucar, conforme aquela vara começava a me invadir. Sérgio parecia nem se importar tanto com o meu conforto, apenas se concentrava em inserir seu membro dentro de mim, no que interrompi colocando meus pés em seu peitoral trincado e definido.

- Devagar... meu cuzinho não aguenta essa tora entrando de uma vez só. – Peço, me mostrando incomodado.

- Ok, pode deixar. – Conclui Sergio, segurando meus pés e beijando meus dedos.

Sérgio dá uma cuspida farta em seu pau e de novo e tenta colocar em mim. Aquele macho safado e sacana me segura pelo quadril e me puxa mais para fora da cama pra meter na posição “frango assado” enquanto fica de pé. De uma vez, enfia seu cacete em mim sem dó, o que me faz soltar um grito agudo e sofrido.

- Porra cara, eu pedi pra você ir devagar!

- Iríamos ficar aqui até amanhã. Agora relaxa e curte meu pau dentro de você, vai. – Encerra Sérgio, ficando com seu pau parado e pulsando dentro de mim, como se quisesse que eu me acostumasse com aquela sensação

- Relaxa, essa pica é grossa e difícil de aguentar, mas você vai até gostar depois que se acostumar – Sussurra Marcos, se aproximando do meu rosto e me roubando um beijo.

Marcos começa a me masturbar e em seguida, monta por cima de mim, na posição 69. Ele abocanha meu pau, acaricia minhas bolas e esfrega seu pau em meu rosto. Naquela posição, não tive como deixar de notar também que Marcos tinha uma senhora bunda! Um bumbum lindo, empinado e redondinho, nossa!

Sérgio começa um vai e vem, me fodendo devagar enquanto Marcos e eu nos chupamos. Logo ele intensifica as metidas e começo a sentir aquele mastro me socando por dentro, batendo sua cabeçona dentro de mim, me invadindo, me rasgando e me alargando. Aquilo me dá prazer, tesão louco e vontade de querer mais. Contraio meu cuzinho no pau de Sérgio e acaricio as bolas de Marcos. Logo Sérgio começa a meter com força, todo safado e meio bruto. Marcos se levanta, se aproxima de Sérgio e o beija

- Fode ele, amor! Soca esse caralho nesse putinho. – Diz Marcos

Pera, “amor”? Eles eram um casal então? Que insano!

Sérgio debruça sobre mim, ficando com seu corpo forte e pesado sobre o meu, sem parar de meter. Passo minhas pernas em volta de sua cintura e deixo aquele macho me usar como ele achar melhor, ouvindo seus gemidos e urros a cada estocada. O copo de Sérgio suava, a medida que ele me fodia feito um touro e que gostoso! Até o suor daquele macho era perfumado e divino. Ele para e troca de lugar com Marcos, que agora toma o lugar do seu companheiro e encaixa seu mastro em mim. Como eu imaginava, aquela cabeçona grossa do pau de Marcos passa com dificuldade pelo meu cuzinho, mas uma vez lá dentro, sinto um enorme prazer com suas socadas.

E assim passamos o tempo, quase 2 horas de sexo intenso, safado, selvagem e insano. Os dois se revezavam entre as socadas e fazíamos de tudo. O melhor da noite, foi quando me colocaram em frente a um espelho grande que havia no quarto e começaram a me foder por trás. Ver aqueles dois deuses gregos me fodendo feito animais me levou a loucura e me fez gozar horrores.

Ao fim de toda aquela loucura, Sérgio já estava perto de gozar e Marcos também. Ambos se aproximaram de mim, me puseram de joelhos e gozaram na minha cara. Sentia aqueles jatos de porra quentinha e gostosa na minha cara e a confirmação de eu havia deixado dois caras deliciosos bastante satisfeitos.

Como os 3 estavam exaustos, suados e melados depois daquela sessão de putaria, fomos pro banho juntos. Marcos ensaboava Sérgio e os dois agora pareciam mais distantes, quietos. Ficamos em silêncio, saímos do banho e nos secamos. Marcos vestiu seu roupão branco e se sentou numa poltrona perto da janela, Sérgio enrolou sua toalha na cintura e eu fui vestir minhas roupas, dar uma olhada no meu celular e perceber que já passava das 2 da manhã. Haviam ligações da minha mãe, do Gustavo e centenas de mensagens no meu What’s App. “Tô fodido, literalmente!”, pensei, rindo de tudo aquilo.

Sérgio se aproximou de mim com sua carteira, tirou três ou quatro notas de dinheiro bem graúdas e colocou em cima da mesinha que estava na minha frente.

- Toma, acho que isso paga o serviço, né? – Pergunta Sérgio

Fico perplexo com aquilo. Era mesmo o que eu havia entendido?

- Serviço? Como assim serviço? Não tô entendendo... – Comento meio perdido e confuso.

- O serviço, oras. O programa, a foda, o seu trabalho ou sei lá como vocês chamam. – Diz Sérgio, aparentando estar um pouco confuso também.

- Não, pera... vocês quem? – Questiono

- Vocês garotos de programa, michês, acompanhantes...

- Cara, cê tá maluco? Eu não sou nada disso. Só vim com você aqui porque eu achei que ia sair com você e que iríamos nos divertir! – Digo bastante ofendido e visivelmente irritado.

Marcos se levanta da poltrona onde estava e vem ao nosso encontro.

- O que está acontecendo aqui? – Pergunta Marcos

- Tá acontecendo que esse cara tá achando ruim de receber pelo serviço e está dizendo que não é garoto de programa. – Responde Sérgio.

- Mas eu não sou! O que faz você pensar que eu me sujeitaria a fazer isso com vocês por dinheiro? Aliás, o que te fez pensar que sou michê? – Pergunto incrédulo.

- Cara, eu te vi no bar da boate junto com outros michês. Você estava no meio e não é um deles? Pergunta Sérgio com desdém e deboche, me deixando irritado.

- Não, caralho! Eu só fui na porra da boate pra dançar e me divertir, não pra me vender feito uma puta barata! – Esbravejo.

Sérgio me pega pela camiseta, mostrando agora sua raiva.

- Olha aqui, se você é ou não é, foda-se! Não me interessa. Aliás, o azar é seu. Perdeu de ganhar uma grana, trouxa. Agora fora daqui!

- Calma Sérgio, deixa o cara. Isso deve ter sido um mal entendido, só isso. Desculpa, cara. Qual é seu nome mesmo? Vinícius? – Questiona Marcos

- É Victor. E eu não sou garoto de programa. Só fui pra boate dançar com um amigo do colégio e...

- COLÉGIO? – Dizem os dois ao mesmo tempo, me interrompendo

- Que porra é essa, caralho? Você é menor de idade? – Pergunta Sérgio, muito nervoso agora.

- Sou não. Vocês entenderam errado, quis dizer faculdade – Minto, com medo do que poderiam fazer se eu falasse a verdade.

- Me dá a sua carteira quero ver sua identidade. – Pede Marcos, ainda demonstrando calma, coisa que Sérgio parecia já ter perdido e se mostrava agora no ponto de explodir.

- Não precisa. Deixa isso pra lá, eu já estou indo embora – Falo baixinho, caminhando até a porta.

- DÁ A MERDA DA CARTEIRA PRA ELE, CARALHO! – Diz Sérgio, me segurando com brutalidade e tirando a carteira do meu bolso. Diante daquilo, eu não conseguia fazer nada, apenas me manter imóvel.

- Sérgio, calma. Deixa que eu resolvo isso – Impõe Marcos, pegando a carteira da mão de Sérgio e conferindo meus documentos. – Essa carteira de identidade aqui é falsa, só sendo muito tapado pra achar que você tem 32 anos – Comenta, olhando a carteira falsa que Gustavo havia me arrumado mais cedo, até que numa das divisórias ele encontra minha verdadeira carteira. – Não acredito! Você é menor de idade mesmo. Não acredito nisso!

- Que bosta! Por que você não falou, garoto? Olha a merda que tu fez! – Esbraveja Sérgio, vindo pra cima de mim.

- Pára, Sérgio! A culpa de tudo isso é sua, que inventou essa história de sexo a 3 e nem pra procurar direito alguém, serviu. – Interrompe Marcos, entrando na frente de Sérgio. – Vai pra casa, garoto. E não conte a ninguém o que você fez aqui, por favor. – Pede Marcos.

- Se ele contar, eu arrebento ele!

- Não vai arrebentar ninguém não, Sérgio! Vai garoto, vai pra sua casa, ANDA! – Ordena Marcos, segurando Sérgio.

Saio dali mais que de imediato, correndo pro elevador e sentindo meu coração bater. Peço um taxi na porta do hotel que me deixa em casa após cerca de 20 minutos, tempo que parece uma eternidade, no qual me pego pensando em tudo que acontecera. Eu perdi minha virgindade com dois estranhos por ter ido no “embalo”, fui confundido com um prostituto e quase levei uma surra de um cara com quase o dobro do meu tamanho. Que merda!

Chego em casa de fininho pra não acordar ninguém, mas minha mãe me esperava sentada na sala, vendo tv.

- Isso são horas, Victor? Já são mais de 3 da manhã!

- Agora não, mãe! Por favor – Falo encerrando aquilo que parecia o início de uma discussão

- Amanhã a gente vai conversar. Isso não vai ficar assim, você...

Não fico para ouvir os sermões e vou direto pro meu quarto, me deixando cair na cama do jeito que estava. Repasso mais uma vez tudo que havia feito naquela noite, sinto uma pontada de vergonha, arrependimento e remorso, até que caio no sono e durmo.

Continua...

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