SEDUZIU-ME PARA COMÊ-LA NO MATO

Um conto erótico de Wiril
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 24/04/2017 14:55:52

Tinha um escritório na rua central da cidadezinha e fazia alguns trabalhos preenchendo formulários diversos para quem precisasse. Já nos meus vinte anos, sempre despertava o interesse e olhares das moças que por lá passavam. Mas o de uma parecia especial. Diariamente, próximo ao meio dia, àquela estudante passava voltando do colégio e quase parava na porta demonstrando enorme vontade e curiosidade talvez em falar comigo. Esbelta, graciosa, cabelos pouco longos e castanhos, olhos verdes, esbanjava seu corpinho tesudo coberto por aquela saia marrom que era o seu uniforme, um pouco acima do joelho e que denunciava um lindo par de coxas. Não tinha mais que quinze anos, ao que parecia.

Um dado dia, estando sozinho e sem ocupação no momento, ela passando vagarosamente e me olhando, dei um sorriso e fiz sinal para entrar. Titubeou um pouco, mas entrou. Dei um oi e puxei conversa para deixa-la à vontade, já que parecia tímida. Sentou numa cadeira que tinha ao meu lado e pude notar que além de bela seu sorriso era lindo. Perguntei seu nome e falei o meu. O que estudava, se gostava do colégio. Mostrou-me uma foto que tinha tirado para um documento naquele dia. Falei que estava linda e que queria ficar com ela para cobrir de beijinhos quando sentisse saudades. Parecia uma oncinha, relutou e não quis me deixar a foto.

Meses se passaram e ela não passava mais pela minha porta, mas sim, mais ao longe, mas em deixar de olhar para mim. Sei lá, parecia com certa desconfiança. Não liguei muito, apesar de sentir forte atração por ela.

Entretanto, anos mais tarde o destino colocou-a no meu caminho novamente. Passei num concurso e assumi a regional da cidade responsável por fazer o recenseamento. Contratando recenseadores, lá estava ela entre eles. Mais bela e mais graciosa como sempre. Notei que estava mais desinibida e da maneira como me fitava, parecia que seu interesse por mim não tinha sumido.

Distribuídos os setores de trabalho a cada recenseador, coube a ela, por preferencia um da zona rural, perto de onde residia, a uns vinte quilômetros da cidade. Passados uns dias, lá estava ela novamente sentada a minha frente insistindo para que eu fosse mostrar as divisas do seu setor, já que não tinha conseguido identifica-las no terreno. Como estava muito atarefado, falei que não podia, mas que poderia mandar um outro auxiliar para fazer aquilo. Fitando-me com aqueles olhos verdes lindos disse-me que não, queria que eu mesmo fosse. Não resisti, peguei meu carro e lá fomos nós rumo à área rural, com ela ao meu lado. Durante o percurso é que fui me dar conta que ela estava com uma blusinha colada que deixava saliente um par de seios durinhos e uma saia preta bastante curta que mostrava boa parte de um belo par de coxas lisinhas e bronzeadas. Com tudo aquilo, comecei a ficar excitado, quase não prestando atenção na estrada. Pude notar também que ela buscava deixar tudo a mostra de forma proposital. Procurei manter a compostura, pois afinal era o seu chefe e estava ali para cumprir um trabalho profissional.

Após andar por todas as estradinhas possíveis mostrando as divisas do seu setor, já anoitecendo, parei o carro num local muito afastado, descemos, e com o mapa na mão procurava recapitular o que mostrei a ela. Notei que não estava muito interessada naquilo e institivamente me abraçou e me beijou na boca. Pego de surpresa, pois estava envolvido com o meu dever, não correspondi de pronto. Entretanto, caindo a fixa, agarrei-a e ficamos nos beijando demoradamente. Neste ponto já estava a mil, meu cacete rapidamente foi ficando duro como pedra e passando a mão por todo o seu corpo, comecei a beijar aqueles peitinhos empinadinhos que estavam livres de sutiã e com os biquinhos já durinhos. Fazia questão de apertar o seu corpinho contra o meu cacete avolumado por debaixo da calça e notava que ela suspirava e também me abraçava me apertando com todas as suas forças.

Continuando com aquela pegação, a noite já tinha caído e demos por conta que ali estávamos protegidos e sem ninguém para nos atrapalhar. Ela me confessou que estava sentindo enorme tesão, que estava esperando por aquele momento há muito tempo, que na realidade não era para me preocupar com o trabalho que tinha que fazer, pois ia fazer tudo direitinho e a sua intenção era me trazer ali mesmo para que eu fizesse amor bem gostoso com ela. Falei que era isso então que íamos fazer.

Abri a porta do carro, baixei os bancos traseiros, ficando um bom espaço para ali deitarmos. Entramos, fechei as portas, tirei a blusinha dela deixando livres seus peitinhos e também a saia, podendo ver, apesar da pouca claridade, aquele corpinho tesudo só de calcinha preta com a bucetinha estufada por baixo já bastante umedecida pelos amassos que tínhamos dado. Ato contínuo, rapidamente tirei a minha roupa e pude notar a explosão da sua excitação quando pode ver meu cacete duro e grosso o suficiente para os seus mais de vinte centímetros.

Continuamos as caricias, eu deitado de costas e ela levemente sobre o meu corpo me beijando loucamente, foi descendo até começar bolinar com a mão aquele cacete duro e quase não se aguentando de tanto tesão falou que, apesar do tamanho queria ele todinho dentro dela. Falei, então ponha essa bucetinha peludinha gostosa na minha boca e chupe bem gostoso esse cacete que daqui a pouco já vai tê-lo todinho dentro de você.

Que delícia, num sessenta e nove chupar aquela bucetinha. Seu clitóris já durinho de tesão eu mordiscava e enterrava minha língua o que podia naquele buraquinho, puxando seus quadris de encontro a minha boca. Por seu lado, ela engolia o que podia do meu cacete, deslizando aqueles lábios de veludo sobre ele, rebolando e já gemendo de tesão mostrava que não aguentava mais.

Terminando esta etapa, pedi para ela vir por cima de mim e se enterrar no meu cacete, o que fez com muito gosto, apesar de vagarosamente, uma vez que o volume não entrou com muita facilidade naquele buraquinho apertado, embora já estivesse bem lubrificado pela minha saliva e a sua excitação. Com sua bucetinha já se acostumando com o calibre dele e totalmente lá dentro, ela começou um movimento de sobe e desce, que aos poucos foi acelerando, e me beijando apaixonadamente foi se enterrando o que podia. Não demorou muito a começar a gemer como louca e com o corpo estremecido teve o seu primeiro orgasmo. Pude sentir cada contração daquela bucetinha no meu cacete e já me segurava para não explodir em gozo dentro dela.

Passado o seu primeiro orgasmo, ainda enterrada em mim e continuando a me beijar como louca pede para ir em cima dela e gozar lá no fundinho da sua bucetinha pois queria sentir isso. Falei, vamos lá então, mas estou sem preservativo, não tem medo de engravidar? Não tem problema amor, me falou, não estou em período fértil. Deitou-se de costas, abriu aquelas lindas coxas, deixando aquela bucetinha sedenta de pau com aqueles lábios rosadinhos semiabertos devido ao seu clitóris que continuava super durinho. Não tive dó, enterrei os vinte e tantos centímetros de uma só vez, podendo escutar o seu urro de prazer. Abraçou-me fortemente, gemia e me beijava loucamente com aquela boca gostosa. Acelerei as estocadas, podendo sentir a cada uma o seu útero. Ela ficava cada vez mais louca e dizia que ia gozar novamente. Quando senti que ela estava para explodir num novo gozo, jorrei todo o meu leitinho lá no fundinho, com meu cacete latejando forte e sua bucetinha querendo engolir todo ele com suas contrações que não paravam mais.

Concluído o ato é que fomos dar conta que a noite já estava bem escura e abrindo a porta do carro podíamos escutar o tilintar dos grilos do mato que pareciam estar em festa. Vestimo-nos, e em pé, ao lado do carro, com a pouca luminosidade que tinha podia ver o semblante de felicidade e satisfação naquele rostinho lindo. Abraçando-me forte e me beijando novamente, falou que me amava e queria estar comigo novamente, talvez num quarto e numa cama bem gostosa para me amar por uma noite inteira. Falei que sim, eu também queria e que iríamos aproveitar a próxima oportunidade.

Embarcamos e pondo o carro em movimento, andando por mais algumas estradinhas levei ela até o portão de sua casa. Antes de partir me pediu para não se esquecer do combinado. Dando com a mão de longe para a sua mãe que saiu na porta da cozinha para recebê-la, parti, sentindo o cacete ainda semiduro, com o seu cheiro delicioso e já com saudades dela.

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