Saudades de minha irmã.

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 520 palavras
Data: 23/04/2017 15:58:55

Minha querida irmã, já não estás conosco - no entanto, ainda repousas dentro de mim // Não me sai do pensamento aquela manhã preguiçosa de segunda-feira, quando te fiz conhecer o sexo // Fiquei encarregado de acordar-te para ir ao colégio// Fui em teu quarto, levantei a fina colcha que te cobria e deparei com teu corpo apenas de calcinha // Tua silhueta já estava desenhada e formada tuas curvas: e que curvas!!

Sentei-me na beira da cama e ao beijar tua testa, tua bochecha e a ponta de teu nariz, abris-te os olhos e sorrindo te espreguiças-te. Da ponta do nariz fui até teus lábios e beije-os levemente, para logo em seguida sugar tua boca ainda infantil e nela penetrar minha língua. Você correspondeu e parecia não nos desgrudarmos mais. Meu coração palpitava, meu corpo tremia e com aquela adrenalina, nos envolvemos num forte abraço.

Mordisquei teus ombros, tuas orelhas e enchi teus braços de bicotas. Teus pequenos seios recém-nascidos e com mamilos arrepiados pelos meus beijos, suguei-os como se suga pêssegos // você se tremia toda e se encantava.

Beijando tua barriga, teu umbigo, coloquei a mão por dentro da calcinha e com o "pai-de-todos", comecei a burilar a tua bucetinha de poucas penugens // Descendo com meus beijos e fazendo você contorcer-se toda, fui com meus lábios beijar tua vulva já um pouco avolumada // Com a periquitinha toda molhada, aproveitei e tirei minha bermuda e tua calcinha, ao mesmo tempo que sugava tua língua em beijos frenéticos // Abri tuas pernas, deitei-te de bruços e acariciei teu pescoço, chupei e mordisquei teus ombros e tuas costas, enfiei a língua em teu cuzinho e abriste ainda mais as pernas. // Com a rola dura como jacarandá, te coloquei de quatro e por trás comecei a esfregar a rola em tua xoxotinha. Gozei, ou melhor, esporrei. Não tinha como aguentar mais.

Você correu ao banheiro para se lavar e eu fui até a geladeira e peguei um pote de margarina.// Já estavas no quarto, me esperando com as pernas abertas e com sorriso de felicidades.// De joelhos entre tuas pernas abertas, untei tua xaninha e meu pau com margarina e fui acariciando com a cabeça da rola a tua entrada. Fui fazendo uma penetração carinhosa, devagar, devagarinho.

Entrei vagarosamente, com paradinhas e continuidades e você gemendo; mas, um gemido gostoso de se ouvir - gemido de "não pare", "devagar", "tá doendo - tá gostoso".// Entrando, entrei, entrou - demorou? Não demorou? Não ficamos sabendo; mas, estávamos ensopados de suor. // Ficamos estáticos depois da entrada. Abraçados, paralisados e nos beijando. Devagar, quase parando, fui movimentando - fui socando, lentamente. Você voltou a gemer gostoso, a urrar, a gritar alto; "que gostoso", "meu Deus", "mexe... cuidado", "assim... de leve". Não aguentei aquela tesão toda, aquela voz doce e infantil nos meus ouvidos... e gozei dentro de ti.

Perdeste a hora de ir para o colégio e assumi a culpa perante nossos pais.

Já não estás entre nós / fostes para outro plano. Mas nunca me esquecerei de ti.

Em todas as minhas punhetas, é a única mulher que me aparece. Te Amo, Sempre Te amarei.

PS: continuarei a relatar outras lembranças com minha irmã.

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Comentários

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Cara você me fez lembrar de uma das minhas irmãs, nunca transamos, mas muitas vezes a bolinei e mamei seus deliciosos seios até vê-la gozar demoradamente, mas ela nunca deixou passar disso. Infelizmente ela também foi para outro plano, mas de quando em vez me pego punhetando em sua homenagem.

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