Putinha de veteranos

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 03/04/2017 13:02:46

Jamais imaginaria que seria a putinha de três veteranos da faculdade. Me chamo Alice e sou uma patricinha, 18 aninhos, loira natural, seios como bicos rosados e empinados, pele bem clarinha, dentes brancos e perfeitos. Minha boca tem um formato de coração e minhas mãos, delicadas com dedos finos e unhas compridas. Meu corpo chama muita atenção, pois tenho pernas definidas que se alongam até meu bumbum redondo. Mantenho uma micro marquinha que vem do meu minúsculo bikini. Vou à academia todos os dias e mantenho uma dieta balanceada. Sou muito paquerada tanto na academia, quanto na praia. Meu namorado já se meteu em várias brigas por minha causa, mas sempre levou a pior por ser franzino e pouco dotado de musculatura. Confesso que seu pouco dote não termina somente nos músculos.....rs.

Sou muito sapeca e adoro provocar os machos. Já botei alguns chifres no meu namorado, mesmo recebendo sua marcação serrada. Ele trabalha com o pai numa representação comercial, que o obriga a viajar algumas vezes. Aproveito essas brechas e me entrego em algumas aventuras, sempre com sexo casual.

O fato é que passei no vestibular para Educação Física, em uma das melhores faculdades do estado de São Paulo. Como sou de Florianópolis, a minha mudança era necessária. Sérgio, meu namorado, entrou em desespero e tomou uma atitude para me sensibilizar. Me pediu em casamento e ficamos noivos. Aceitei com uma condição. Só nos casaríamos depois da minha formatura, em quatro anos. Prometi que até lá, me dedicaria aos estudos. Mal sabia ele que além dos estudos, queria também me dedicar a alguns gatinhos. E lá fui euzinha. Quando cheguei na faculdade, logo no primeiro dia de curso, chamei a atenção dos meninos da minha turma e dos veteranos. A minha característica do sul era muito admirada. Por frequentar o curso de Educação Física, 90% dos alunos eram voltados para o esporte e mantinham corpos atléticos. Muitos também eram playboys e filhinhos de papai. Festas rolavam de quarta a domingo, sem economia. Na semana de trote fui cercada por três veteranos que me levaram para uma festa, dizendo que fazia parte do trote. Chegando lá, observei que não havia ninguém da minha turma nem outros veteranos. Era uma casa toda cercada com muros altos e portão fechado. Fiquei sabendo que os três meninos moravam ali. Era uma república e cada um mantinha seu quarto. A casa também tinha uma piscina e quiosque com churrasqueira. Eles usavam a estrutura para festinhas, mas naquele dia só estávamos nós três. Os cafajestes ainda mentiram, dizendo que a galera logo estaria ali e começaram e me dar bebidas. Como sou fraquinha com álcool, logo fiquei grogue. Os três colocaram uma música e me tiraram para dançar. Aproveitavam e passavam a mão pelo meu corpo. Os meus reflexos estavam lentos pela bebida e comecei a me defender dos assédios, sem sucesso. Paulo, o mais safado, me incentivou a entrar na piscina. Argumentei que estava desprevenida, sem biquíni por baixo. Ele disse que em solidariedade a mim, entraria somente de cueca. Tirou a roupa e pulou. Logo em seguido, Felipe e Carlos imitaram o amigo. Ficaram me chamando, jogando água em mim. Tirei minha saia e blusa, ficado somente de calcinha fio dental e sutiã, ambos transparentes. Quando pulei, a parte da cima da minha lingerie desprendeu e fiquei de topless. Eles entraram em frisson e me garraram. Pegavam em meus peitos e passavam a língua em meus mamilos. Estava entregue aos três tarados. Minha calcinha foi retirada, deixando exposta minha bucetinha rosada e depilada. Não tinha reação frente aos machos. Me retiraram da água e me levaram para o quarto maior. Confesso que naquela altura, estava com muito tesão. Lá fui colocada de joelhos e obrigada a mamar aquelas picas. Eles se revezavam em minha boca, enquanto me chamavam de putinha, vagabunda, noivinha chupeteira....entre outros adjetivos. Até meu noivo não escapou. Sem conhecê-lo, o chamavam de Corno, chifrudo, boizãoEu não tinha controle dos meus atos. Desconfio que eles devem ter batizado a bebida com alguma substância. Estava totalmente exposta. Me colocaram deitada de pernas abertas e um a um, foram fodendo minha xoxotinha. Filmaram toda a transa, até gozarem na minha cara. Eu adormeci e de manhã, acordei com Paulo me comendo de ladinho. Já sentia aquela rola me esfolando e gozei mais uma vez. O macho me encheu de porra e me levou para o banho. Quando saímos e fomos para sala, peguei Felipe e Carlos assistindo o vídeo que fizeram de mim. Já estava editado e a impressão era de uma farra consensual. O resumo de tudo foi que me senti nas mãos dos três veteranos. Fui chantageada e obrigada a virar a putinha oficial deles. Hoje sou levada três vezes por semana na república e lá, viro uma bezerrinha chupando os marmanjos e tomando leite de macho. Depois sou colocada de quatro e apanho na bunda até assumir que sou puta de veterano. Eles me fodem a buceta e a bundinha do jeito que querem, sem dó. As filmagens e as chantagens continuam.

Não vejo a hora do meu curso acabar e ficar livre dos meus carrascos. Quero casar e seguir minha vida, mesmo depois de ser tão usada. Agora fiel, já não sei!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Richard Vale a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito sortuda sua vadia...queria estar lá, mas sem tirar o seu lugar...que os veteranos gostam de dar leitinho e arrombar bumbum a festa ia ser completa....

0 0
Foto de perfil genérica

Será sempre putinha pq quem em uma pica tia em duas e que não fica

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível