Ele conseguiu comer meu cuzinho.

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Contém 2006 palavras
Data: 03/04/2017 07:14:45
Última revisão: 02/05/2020 05:30:26

Meu fetiche são homens casados. Sempre que noto alguém interessante, meu olhar vai para a mão esquerda, buscando aliança no dedo. Não sei explicar tal fascínio. Talvez porque, as transas com eles foram gratificantes.

São amantes acostumados a dar prazer à parceira. Aproveitam o máximo quando conseguem dar uma escapadinha. O sigilo é garantido, além de não ficarem pegando no pé.

Já tentei fazer anal com um namoradinho. Doeu tanto que nunca mais deixei. Porém, vendo filmes pornôs, ficou a curiosidade. A atrizes parecem sentir prazer de verdade. Sem contar relatos que li aqui e em outros sites.

Sou Marcela, 21 anos, baiana, morena, cabelos lisos nos ombros. Acabo de ingressar na UEFS. Esse verão está quente demais. Como não temos praias, o jeito é se refrescar nas piscinas. Fui com Elza, uma vizinha e Lucas, irmão dela no Parque Aquático.

Pude estrear meu micro biquíni. As tiras mal escondem os biquinhos dos seios. O fio dental da parte de baixo me dá a sensação de estar quase nua. Nem preciso dizer que por onde eu passava, os homens viravam a cabeça.

O Lucas então nem se aguentava. Não é de hoje que ele arrasta asa pra mim. Com seus dezesseis anos, o biribano ficava me comendo com os olhos, todo embasbacado.

Eu também de olho nos homens. Teve um que chamou minha atenção. Uns 40 anos, barriguinha proeminente, cabelos ralos, alguns fios brancos. Não era bonito. Foi seu jeito carinhoso com duas crianças. Estava acompanhado da mãe delas.

Fiquei de longe observando ele agindo como pai de família. Teve momento que nossos olhares se cruzaram. Dei um sorriso de cumprimento, no que fui retribuída. A partir daí foi um tal de troca de olhares disfarçados. Com direito a sorrisos marotos de menino travesso, que deixava ele mais encantador.

Na piscina, Lucas ficou me abusando, louco pra jogar um catopiu. Ficava tentando passar a mão. Teve uma hora que me agarrou por trás, já armado, encostando o cacete duro na minha bunda.

- Para com isso, Lucas!

- Puxa vida, Marcela, você é gostosa demais!

- Sai fora, Lucas. Não levo jeito pra babá, tá bom?

Apressada, fui para a rampa e deslizei na água. Acabei entrando de mal jeito, toda estabanada. Quem viu deve ter rido com gosto. Senti duas mãos me segurando pelo tronco, ajudando a me erguer. Na hora pensei: Aff! o Lucas de novo! O danado aproveitando pra tirar uma casquinha.

Me desvencilhei com violência, pronta pra dar um chega pra lá nele. Quando abri bem os olhos, levei um susto. Era o pai de família! Fiquei sem fala, sentindo um leve rubor na face.

- Tudo bem com você?

Foram as primeiras palavras que ouvi dele. Que voz gostosa! Meu corpo tenso relaxou na hora. Sua mão ainda tocava meu corpo e o contato agora era diferente. Que despertava a libido. Meio abobalhada na hora, só fiquei ali zonza, olhando seu rosto. O corpo achegou mais, de forma involuntária.

Quando ele percebeu que a esposa nos olhava, me soltou rapidinho. Afastou indo em direção dela e das crianças. Ela devia estar perguntando de mim, já que enquanto falava, olhava em minha direção. Sei lá que explicação ele deu.

Fui ao bar e pedi emprestado uma caneta. Num pedaço de papel que estava no chão, escrevi meu nome, zap e pedi para me contatar. Quando deu uma chance, passei o papel sem que a mulher dele visse.

No vestiário, ao pegar o celular, já tinha um recado. Dizia que chamava Rubens e queria conversar comigo. Porém a esposa era ciumenta e teria que ser num outro dia. Perguntei quando estaria livre para me encontrar. Queria marcar para o dia seguinte, porém eu tinha plantão.

Três dias depois, na minha folga, nos encontramos no terminal central. Em pleno dia de semana, ele deveria estar gazeteando serviço. Me deu um beijo apressado e sem dizer nada, já foi para a Avenida Contorno, Rodovia 324, região de motéis.

Eu pensei que iríamos a um Shopping. Por mim, solteira livre e desimpedida, tudo bem. Ele que por ser casado, não poderia ser visto em local público. Assim, me deixei ser levada, apesar de achar que estava indo rápido demais.

Pouco sabia do Rubens. Seu jeito seguro de quem sabia o que estava fazendo, era um tanto intimidador. Devia ter certeza que iríamos transar, já que quem tomara a iniciativa tinha sido eu.

Quando desligou o carro na garagem da suíte do motel, ele se transformou. Veio me agarrando, dizendo que estava louco por mim desde que me viu. Logo estávamos trocando beijos e amassos, com as mãos passeando sôfregas pelo corpo do outro.

Entramos no quarto como dois malucos, tirando as roupas. Nem fechamos a porta. Enquanto me beijava, ele me prensou na parede. Deve ter percebido que eu estava louca de vontade de transar. Seu mastro duro já roçava a xana, tentando me penetrar.

Eu também queria, porém, tenho muitas amigas que estragaram suas vidas com gravidez na hora errada. A duras penas, enquanto continha seus arroubos, pedi que usasse preservativo. Nessa hora, se a mulher não se precaver, bau bau. A cabeça de baixo do homem não pensa.

Camisinha colocada, deixei que entrasse em mim. Ali mesmo, de pé. Descobri que essa posição é bem prazerosa, trocando beijos. O falo movendo de baixo para cima, toca partes mais sensíveis da bocetinha. Tive o primeiro orgasmo.

Nem assim o fogo apagou. Rubens continuou estocando, dizendo o quão gostoso estava a transa. Que eu era linda, gostosa. Um monte de elogios. Não demorou para avisar que ia gozar. Depois de uma carcada mais funda, parou. Ficamos nos beijando com ele dentro de mim.

Banho tomado, pediu um lanche pelo interfone. Comemos acompanhado de uma bebida gasosa, que continha álcool. Parecia uma espécie de cidra com sabor de pêssego, muito gostosa. Como não sou acostumada a beber, logo senti um calor tomar conta de mim.

Conversamos bastante, podendo só então nos conhecer melhor. Ele era bem casado, porém, gostava de ter aventuras fora. Tranquilizou quando eu disse que entre nós seria apenas uma amizade colorida, sem maiores consequências.

Deitamos na cama, continuamos a conversa, trocando beijos e amassos. Ele tomou a iniciativa de me chupar e em posição invertida, retribui naquilo que chamam de 69. Acabei tendo outro orgasmo. Foi quando ele perguntou:

- Você já fez anal?

- Ainda não.

- Quer dizer que você é virgem no cu?

- Isso mesmo.

- Quer tentar fazer?

- Acho que não. Dói muito.

- Bom, isso depende de quem faz e como faz. Se for com cuidado e carinho, nem dói tanto assim.

Deu vontade de perguntar como ele sabia disso. Por um momento passou pela minha cabeça uma coisa engraçada. Quase perguntei se ele já tinha feito anal pra saber. Rss. Mas não disse nada.

- Olha, vamos só tentar, está bem? Se você não quiser ir adiante, a gente para. Está bem?

Olhei para seu pênis duro e inchado. Aff... Aquilo não iria entrar fácil no meu cuzinho. Enquanto isso, Rubens já tinha encapado com outra camisinha e passava um tipo de óleo lubrificante. Ficou deitado de barriga para cima e me tomando pelos braços, fez eu ir por cima.

Ainda cheia de dúvidas se faria ou não, me deixei conduzir. É verdade que eu tinha curiosidade em saber como é o sexo anal. Por outro lado, o medo era angustiante. De cócoras fui abaixando o quadril até a ponta tocar na entrada do cu. O contato fez o anelzinho piscar de forma involuntária.

Abaixei um pouco mais com o falo escorregando pelo rego. Rubens segurou nele e tentei outra vez. Confesso que estava com as pernas tremendo de temor e apreensão. Quando senti a cabeça firmemente encostada na borda do buraquinho, desci as ancas um pouco mais e... uiuiui, entrou um pouco. Nossa!

Nem sei se doeu mesmo ou o susto, pulei como picada por uma cobra, me afastando dele. Deitei a seu lado e disse que não queria continuar. Ele ficou me beijando, acariciando e insistindo.

Quando dei por mim, estava de bruços com um travesseiro sob a barriga. As nádegas ficaram empinadas e ele passando lubrificante nas preguinhas. Enfiou um dedo no buraquinho. Aff... que sensação mais esquisita.

Humm... pareceu gostoso e deixei ele continuar a manipulação. Agora era dois dedos melados de gel que se afastavam um do outro, alargando, lubrificando meu cuzinho virgem. Causava certo desconforto, mas, era agradável.

Ele subiu em mim, praticamente me montou. A ponta da sua vara tocou no rego. Naquele momento, toda a apreensão voltou. Estava presa entre ele e a cama, o travesseiro embaixo da minha barriga, sem rota de fuga.

Pensei em sair debaixo, mas algo me dominava e fui me entregando. A coisa dura já estava na entrada, forçando, pedindo passagem. Timidamente tentei negar, pensando num jeito de adiar, deixando para uma outra vez. Rubens me seduzia com palavras, dizendo que eu não sabia o que estava perdendo, que eu ia gostar. Aqueles clássicos chavões que agora sei, tipo de colocar só a cabecinha, a promessa de se doer eu tiro...

Foi quando entrou. Oh! não... nossa! Doeu sim. Doeu muito a ponto de eu contrair os músculos anais, tentando expulsar o invasor. Não tinha para onde escapar, com ele pesando sobre mim. Enterrei a cara na cama, mordendo o lençol. Acho que gritei. Com certeza gritei.

Ele então parou. Eu dizia que não queria mais, que já bastava. Que estava doendo. Pedia para tirar, enquanto Rubens me acalmava, dizendo que a dor já iria passar. Só mais um pouco, só mais um pouquinho, dizia. Pedia para mim relaxar.

Aff!... Era grossa a coisa dentro de mim. Parecia brigar com o interior do meu cuzinho, procurando abrir espaço na marra. Ou porque eu apertava com os músculos anais. Devo ter chorado, sei lá.

- Chega! Tira, tira! Está doendo! Não quero mais!

- Só mais um pouco, amor. Eu já tiro, está bem? Só mais um pouco.

Nesse ¨já tiro¨ e ¨só mais um pouco¨, fui sendo levada na conversa. Estranhamente, não era mais dor o que sentia. Era algo diferente e inusitado. De estar com aquele orifício virgem preenchido. Movi lentamente o quadril empalado para confirmar. Apenas uma leve ardência. Aquilo me deixou mais relaxada.

Esse movimento fez com que entrasse mais um pouco. Nossa, o pequeno avanço me pareceu gostoso. Rebolei de novo um pouco. Confirmei que era agradável. Remexi agora com mais intensidade. Rubens aumentou a pressão e o cilindro de carne avançou mais.

Ficamos nesse jogo e a penetração cada vez mais profunda. Doía, porém, uma dor suportável. Deve ter entrado bastante, tanto que ele puxou o invasor. Ajudar evacuá-lo com o cuzinho foi bem prazeroso. Desejei que fizesse tudo de novo. O entra e sai. Cada vez mais forte, mais rápido, mais fundo...

Não era eu que estava no controle da situação. Eu apenas recebia as carcadas. Era ele, Rubens quem controlava. Que metia e tirava. Eu rebolava tomada pelo prazer diferente. Deu vontade de masturbar. Consegui enfiar a mão, siriricando o clitóris.

Rubens já resfolegava como um garanhão, enquanto dizia:

- Que cu gostoso! Que cu apertado, amor! Gostoso demais! Demais!

Eu rebolava, rebolava e masturbava. Veio o clímax. Algo que nunca havia sentido. Forte, intenso, dolorido. A ponto de provocar piscadelas na xana e cuzinho ao mesmo tempo. As batidas aceleradas do coração foram acalmando. Só a respiração continuava arfante.

Acompanhava o ritmo arfante das metidas. A cada socada forte, expulsava todo ar. Na saída da vara sodomizadora, puxava o ar com força. Isso de forma alucinante. Até que ele gozou, me empalando profundamente. Senti todo o peso do seu corpo sobre o meu.

Ficamos assim engatados por um bom tempo, só o seu falo pulsando dentro do meu cuzinho, soltando gala e mais gala, enchendo a camisinha estufada.

Essa foi minha primeira vez anal. Até a dorzinha latente no cuzinho, que me acompanhou o resto do dia foi algo delicioso. Me deixando com vontade de repetir. Nossa, eu gostei de dar o cu! Dizem que isso vicia. Aff...

Marcela.

Feira de Santana, 3 de abril de 2017.

Bahia, Brasil.

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Comentários

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quero comer um cuzinho de mulher garanto que não vai doer nada interessadas me escrevam guardo sigilo ;;; iuzektopa@hotmail.com

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muito bom seu conto nota 10 5 estrelas ;; adoro comer um cuzinho é muito bom interessadas me screvam e marcamos iuzektopa@hotmail.com

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Oi, anota o email barrosphelipexd@gmail.com

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Adorei seu conto!

Se tiver fotos suas vou adorar ver também!

Mande para: feosant@yahoo.com.br

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Amo sexo anal Marcela...

Amo comer com carinho e amo dar meu cuzinho...

Tenho uma amante baiana, que mora em Brasília no DF...fogosa assim, igual a você...um tesão na cama...

....Me apresentando:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo. Moro no ES. Caso venha ao ES, estou à sua disposição. Venha!!!

Meu contato é: betto_vix48@hotmail.com

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Como sempre muito bom minha gostosa delicia...merecido voto q tesão bjs.

luisnem34@gmail.com

INST: @dominadorr100tabu

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Oi Marcela... Ótimo conto... Sou louco pra comer o cu da minha gata... Ela fala que tem medo de doer muito... Se puder manda foto reisdorfer1975@hotmail.com

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Delicia de conto, Marcela. Gosto de ler sobre a primeira vez anal das outras. Isto porque, me faz lembrar a minha com um menininho virgem. Sempre dói na penetração, porém, quando vem o orgasmo ele é intenso, alucinante. Muito agradecida pelo comentário no meu. Beijos.

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Muito bem narrado. Agora vai até estimular outras mulheres a fazer o mesmo.

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Parabéns linda agora tá completinho,a puta perfeita

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Que delícia de conto.

Você deve realmente ser uma delícia.

Que fotos maravilhosas.

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Conto muito bom, me deu mais vontade de viver algo assim. Se alguma mulher tiver interesse só enviar e-mail para aprendizecurioso@hotmail.com.

Falcon

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Lindo relato vale 3 estrelasnota 10.00. Tem fotos.

E-mail smartcsc10@gmail.com

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