Minha mulherzinha chifreira e o ator pornô

Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Grupal
Contém 2998 palavras
Data: 17/04/2017 11:25:43

A última aventura de Nayara foi com Antonio, o mulato do escritório que ela tem tara no cacetaço dele. Depois disso a nossa vida mudou: Nayara se separou do marido e foi morar sozinha num apartamento, deixou o filho com a mãe. Disse que a separação era pra dar um tempo; continuamos nosso rolo. Isso foi no começo de 2016. Como ela agora tá livre a gente não precisa mais ter tanto cuidado. Assumimos o relacionamento, embora discretamente. Mas também agora eu sabia que Nayara ia aprontar à vontade porque ela tem uma vocação pra puta que não pode se controlar. No princípio combinamos que a gente ia experimentar ela transando com outros caras só junto comigo (ménage) e com outros casais. Desconfio que ela não cumpre o trato, que fode com quem lhe dá na cabeça, mas não vou ficar pensando nisso pra não sofrer. Antes do nosso caso ela era punheteira e especialista em boquete. Começou a praticar essas especialidades na adolescência. Única mulher de uma família de muitos irmãos, ela se acostumou a ver os irmãos nus, a observar os paus deles e se escondia pra vê-los se masturbando. Muito cedo também começou a se masturbar. Mas era feinha, muito magra, cabelo feio e só se tornou vaidosa, bonita, bunduda, bem-feita depois dos 16 anos. Então passou a namorar e frequentar as baladas. Não gostava de namoro fixo. Tinha um clube na praia perto de casa e ela passou a frequentá-lo com amigas, mas como não tinha dinheiro, aprendeu com elas a esfregar a bunda no pau dos seguranças pra entrar de graça. A bunda dela era a preferida por ser grande e bem-feita. Além de esfregar a bunda no cacete dos seguranças ela passava a mão pra ver se o pau do cara tava duro. Os seguranças facilitavam a entrada pra ela e as amigas e então ela começou sua carreira de punheteira. Batia uma bronha nos caras e eles esporravam na mão dela. Ela adorava e depois começou a fazer boquete também em troca de mais vantagens. Os caras gozavam na boca dela e ela começou a gostar do cheiro e do gosto de gala. Engolia tudo. Mas continuava virgem; os caras eram doidos pra foder a bunda dela, mas ela não dava. Continuou na carreira de boqueteira e só depois dos 20 anos perdeu a virgindade com o primeiro namorado de verdade, com quem pretendia se casar. Mas se decepcionou com ele e acabou o noivado. Deu a bucetinha pra outros caras, continuou punhetando e chupando e casou com um dos namorados quando já tinha 30 anos. O marido sempre foi tarado na sua bunda, mas ela não dava o cu a ele. Chupava, engolia esperma, mas não dava o cu. Sempre teve medo de engravidar, não gosta de crianças e além de adorar fazer boquete e engolir porra, era uma forma de prevenir uma gravidez, que ela queria evitar a todo custo (terminou engravidando do marido e teve um filho mas não quer outros). Quando começamos a nos relacionar eu a convenci a me dar o cu. Ela me revelou que não gostava, que seu ânus era virgem, não acreditei, achei incrível com um bundaço tesudo daquele, mas comprovei que era verdade (conversei com as amigas dela e o amigo gay dela, Jacinto, a quem ela conta tudo). Desvirginei o cuzinho de Nayara numa tarde quente em um motel. Ela nua, linda, com aquela bunda de Deusa mulata, segurou meu cacete tremendo de tesão e foi sentando devagar no meu Chicão fudedor. Cada centímetro de minha pica que penetrava naquele cuzinho tesudo e apertado me dava a sensação de estar no paraíso terrestre. Foi assim que tirei o cabaço do anelzinho de Nayara. Agora ela é livre, divorciada e há uns 2 meses atrás resolvemos ir numa praia afastada da capital, mais para o interior, mas que tem ponto com algumas barracas de praia bem animadas. Nayara gosta disso e fomos pra barraca mais bem localizadas. Lá chegando conseguimos uma mesinha num canto discreto e Nayara jogou seu charme pra cima de um dos boys que atendia os clientes. Nayara tomava caipirinha e eu bebia com calma um uisquinho que eu mesmo tinha levado. A barraca tava animada, chegava mais gente e mulheres gostosas de fio dental, mais homens do que mulheres. Fazia uns vinte minutos que a gente tava lá, quando o boy que nos atendia chega acompanhado de um negão e pergunta pra mim se a gente permitia que o negão ficasse na nossa mesa porque ele era de fora e não tinha conhecidos e nós éramos um casal simpático. Desconfiei que havia treta mas concordei. Nayara se fez de desentendida mas percebi que ficou interessada no negão, ela não consegue me enganar. O negão vestia uma sunguinha branca, apertada, com um cacetão monster fazendo um volume notável. Eu disse OK, o negão apertou minha mão, me deu um abraço, disse que se chamava Fidélis, mas todo mundo o chamava de Fidelão. Ele era um pouco mais baixo do que eu (sou alto, mais de 1m80). Ele olhou pra cara de Nayara e ela fez um risinho cínico. Apresentei Nayara, “minha mulher”, ela disse, peraí, a gente tem um rolo, não sou “tua”. Ele se inclinou pra dar um beijinho e ela praticamente se agarrou nele e esfregou a buceta no caralhão do cara e estremeceu de tesão. Ele segurou Nayara, apertou ela forte, mostrou que tinha pegada e ficou de pau duro. Virou-se pra mim, o escroto, e disse “ela é muito bonita, gostosa, um tesão de mulher, aposto que se vocês forem nos clubes de swing os caras atacam ela”. E olhava pra ela de um jeito escroto, pensei, ele deu uma boa entrada, vai render coisa, e fiquei com tesão. Puxaram conversa, Nayara disse que era divorciada, que a gente tinha um rolo, mas éramos livres e praticantes de ménage e swing. Fidelão tinha um torso negro, musculoso, bem-feito, malhado. Nayara olhava pra ele lambendo os beiços. O cara tinha coxas grossas, malhadas, Nayara olhava para o mastro enorme apertado na sunguinha branca, dava pra ver uns fiozinhos dos pentelhos do cara e isso excitava Nayara. A rola dele parecia que ia pular fora da sunga. Ela lambeu os beiços, ficou desconcertada e feliz. Notava-se que Fidelão impressionava as mulheres, elas ficavam olhando pra ele, comendo-o com os olhos, miravam o mastro imoral. Ele quis saber o que tinha pra beber, era desenrolado, ganhava logo intimidade. Disse a ele que tava no uísque e Nayara falou eu tô indo de caipirinha. Fidelão disse que adorava caipirinha, foi chamando o boy, pediu uma dose. Nayara falou pra ele, vai demorar, tem muita gente, pode beber aqui no meu copo, a gente divide. Ela disse e lambeu o copo, passou a língua devagar pra ele ver, a escrota. Fidelão não contou conversa e botou o copo na boca no lugar que Nayara passou os lábios e passou a língua devagar. Aí os dois tomando caipirinha no mesmo copo foram ficando com intimidade. Ela levantou e foi no balcão pegar qualquer coisa, andou rebolando com a sua bunda divina pra ele ver. Os caras ficavam secando ela. Encostada no balcão, Nayara levou uma encoxada, um cara esfregou o pau na bunda dela, ela o afastou e voltou pra mesa. Esqueci de falar, Nayara tem 43 anos, parece 30, rosto muito bonito, olhos grandes, é mulata cor de canela, pele cor de cobre, carnes duras, bem torneada, cintura fina, peitos médios, coxas lindas e bem-feitas, bunda grande, uma bunda que deixa os machos loucos de tesão. Ela vestia um fio dental que deixava meio de fora os grandes lábios da buceta e uns fiozinhos de pentelhos, e na parte de trás só uma tira enfiada no cuzinho, deixando a bunda gostosona toda à mostra. Fidelão olhou pra ela com um jeito tarado. Ela puxou conversa, perguntou onde ele morava, ele disse que morava em Salvador. E o que você faz, perguntou ela. A resposta jogou nitroglicerina naquele dia. Sou ator pornô, ele falou. Nayara deu um gritinho, com os olhos grandes bem abertos, não acredito, não acredito, não acredito!!! Ator pornô? Eu era louca pra conhecer um ator de filmes pornô, adoro esses filmes!!! Ele disse eu trabalho em boates fazendo sexo ao vivo e me apresento em shows privê em clubes de mulheres e de swing e em mansões de ricaços que gostam dessas brincadeiras. Viajo muito pra cidades do interior da Bahia, Sergipe, Minas, São Paulo, Paraná. Ela disse que profissão bonita, você gosta? Ele disse adoro, é a melhor profissão do mundo, a gente ganha dinheiro pra foder, comer mulheres gostosas e eu sou tarado por buceta e cu. Ela falou me conta mais como é ser ator pornô. Ele respondeu, ah, a gente se prepara muito, malha, come bem, descansa muito entre uma apresentação e outra, trepa com camisinha, é uma vida bem regrada, não é viver na folga como as pessoas pensam, eu tenho empresário e ele cuida pra eu me manter em forma. A gente só transa com o bilau encapado, faz exames de aids e outras doenças pra não haver perigo de contaminação. Tô nessa profissão há pouco tempo, trabalhava num restaurante como garçon, mas estudei, fiz ensino médio completo, como ator pornô tô ganhando mais, mas comecei agora, faz só uns seis meses. Foi um amigo que aconselhou, disse “cara, você tem um pau grandão e grosso, não é bonito mas tem um corpo perfeito, vai ganhar dinheiro como ator pornô. Eu disse a ele que já tinha 45 anos, mas ele falou que eu tinha boa aparência e disposição, isso não ia impedir. Aí, procuramos uma casa de shows de sexo ao vivo, conversamos com um empresário e tudo começou. Nayara perguntou e as mulheres? As mulheres com quem eu transo são bem gostosas. E as que assistem você nos shows privê? Ele falou, elas ficam loucas, no fim da apresentação a gente passeia pelo público, as mulheres passam a mão no peito, nas coxas, na bunda e pegam no meu pau também, algumas querem fazer programa. E você deixa e faz programas? Deixo elas pegarem, algumas tiram a roupa e chupam meu cacete na frente de todo mundo, até dos maridos e namorados, mas transar só quando a gente combina antes com quem promove o show; a gente não fala que transa, mas acontece muitas vezes de eu sair com mulheres que assistiam, isso no teatro. Nos shows privê acontece mais de a gente transar, sempre com a poronga encapada. Ela perguntou quem promove os shows privê, ele respondeu clubes de mulheres, clubes de swing, grupos de amigos casados, de namorados; tem até despedida de noiva em que a gente transa com a noiva. E você cobra? Cobro, sou profissional. Só não cobro quando não estou trabalhando, por puro prazer, como agora, ele disse como se estivesse dando um recado pra ela. Nayara disse, eu não acredito, você tá tirando onda. Ele falou, tenho um book no meu celular, tenho umas fotos e uns filmes curtos. Ela ficou excitada, mostra! Ele abriu o celular e mostrou primeiro as fotos; tinha um monte de fotos dele, nu, em várias posições, de pé, deitado, de cócoras, de costas, tinha uns closes do cacete, era um cacetão negro, grande, grosso, a glande parecia inchada, era enorme e o furo era um rombo grande, aparecia duro, empinado, teso, tinha muitas fotos da pomba, de cima, de baixo, de frente, dos lados e tinha fotos só da glande, uma glande roxa, inchada, ele se masturbando ou sendo masturbado por mulheres, gozando, esporrando o esperma em bundas, bucetas e cuzinhos. Nayara ficou excitada, respirava fundo e tremia de tesão, pediu pra ver os filmes. Aí foi desmantelo. Nayara perguntou quantos centímetros mede esse teu cacetão, aí ele mostrou uma foto com uma loiraça medindo o cacete dele com uma reguinha própria pra isso, 23cm, ela disse ai meu Deus, um cacete desses tira o juízo de qualquer mulher! Fidelão ficou rindo; tomou um gole de caipirinha, deu o copo pra ela. Nayara tomou outro gole, lambeu os lábios. E tinha filmagens do desempenho dele no palco, com várias mulheres, a maioria louras (a pele negra dele na pele branca das louras aumentava o tesão), mas também com morenas, brancas e mulatas. E filmes mais curtos em que ele passeava pelo palco, de sunguinha, mas as mulheres arrancavam a sunga e deixavam ele nu, elas pediam beijos (ele dava), pegavam na pica, acariciavam, chupavam, tiravam a roupa, ofereciam a buceta e o cuzinho. Ele falou que nos shows privê, a maioria das mulheres chupavam o galo dele, e com algumas transava, dependia do acerto. Os maridos, noivos e namorados assistiam ou participavam. Num show no interior de São Paulo, ele transou com várias mulheres, elas gozavam mas ele não podia gozar, tomava viagra ou cialis pra segurar o gozo. Noutro show na casa de praia de um ricaço carioca, o dono da casa exigiu que ele fudesse o cuzinho da mulher dele e enchesse o rabo dela de porra. O cara ficou assistindo ele arregaçar o cu da piranha e inundar de gala o roskof da vagabunda. Quando fodia sempre encapava o membro viril, mas quando perto de gozar, tirava de dentro, arrancava a camisinha pra gozar na boca e na cara das mulheres ou na bunda delas. Já eram dez da manhã, o sol estava quente e Nayara nos chamou pra ir ao estacionamento, que era um terreno cheio de mato e eu tinha deixado meu carro num canto bem afastado, um lugar cheio de árvores, cajueiros, pés de mangaba, coqueiros. Fomos os três pra lá. Tomamos uma chuveirada pra tirar o suor e a areia do corpo. Quando molhou a sunga os contornos da ferramenta de Fidelão ficaram bem visíveis. Nayara ficou excitada e sem controle, maluca de tesão. A caipirinha, mais as fotos e os filmes surtiam efeito, os dois estavam desinibidos, excitados. Ela se abaixou e o rego do cuzinho ficou visível, o pau de Fidelão levantou. Ela falava bem dengosa, fazia biquinho estufando os lábios, pra mostrar que era boqueteira, Fidelãooo, Fidelãooo minha bucetinha tá lubrificando e meu cuzinho tá abrindo e fechando de tesão na tua pica. Ele riu e mostrou o volume do cacete na sunguinha. Ela continuou, Fidelãooo, meu anelzinho é apertadinho, será que ele aguenta tua ferramenta? Aguenta sim, eu passo lubrificante, alargo tua olhota com os dedos... E ela, que dedo grosso, Fidelãooo, ai, dói só de pensar... E Fidelão, dói nada, eu sei fazer isso. Ela respondeu, é Fidelão, o desejo ajuda, não é? Ai Fidelãooo, tô com tesão no cuzinho... Fidelão disse eu passo a língua no teu cu pra descontrair... Ai, Fidelãooo eu preciso gostar do cheiro da pica pra poder chupar. Aí Fidelão pegou a cabeça de Nayara baixou e enfiou a cara dela na sua pélvis, Nayara cheirou a glande, passou a língua. Ele tirou a cabeça dela e perguntou e aí? Ai como é tesuda Fidelão! Nayara nos puxou pra o meio do mato brabo e chegando lá, deu um beijo profundo na boca de Fidelão, depois tirou o biquíni mostrando seu corpo espetacular, parecia ter sido feita por um escultor, a bunda se sobressaía, grande, redonda, tesuda, uma buceta linda e pelada com os grandes e pequenos lábios inchados e melados de tesão; em seguida tirou a sunga de Fidelão, o cara tinha uma pele toda negra da mesma cor, inclusive o cacetão monstruoso, grande, grosso, nunca tinha visto, nem em filmes um daqueles. Aí Nayara se abaixou de joelhos, deu um banho de língua nele, lambeu o torso, as coxas, a bunda, o cu, as bolas e a pica. Fidelão chamava ela de puta e vagabunda e seu pênis parecia uma mão de pilão, entesado, empinado, vibrando, fiquei assustado, será que Nayara vai aguentar tudo isso no cu? Nayara dava gemidos de prazer. Ela pegou o mastro de Fidelão, abocanhou o galo dele e deu chupadas vigorosas e muito rápidas, fazendo barulho com a língua, chuip, chuip, chuip, com um prazer indescritível. Eu assistia tudo com um tesão incontrolável. Nisso, ouvimos um barulho atrás de umas árvores. Fidelou parou e foi ver. Era o moleque do estacionamento que estava brechando tudo. Fidelão puxou o moleque pelos cabelos. Nayara pediu, não bate nele Fidelão, é bonitinho, tem cabelos louros. Aí Fidelão ficou puto “então bate uma punheta nele, sua puta!” Nayara pegou o pau do moleque e punhetou com força, ele gozou em dois minutos. Fidelão deu-lhe uns tapas e mandou embora. Aí, mais emputecido, empurrou Nayara, abriu a bunda dela e deu um banho de língua no cuzinho apertado. Nayara me pediu KY e eu fui correndo buscar carro e entreguei a Fidelão. Ele lambuçou o roskoff dela, depois a picona e começou a penetrá-la por trás. Nayara gemia e chorava. Ai, Fidelão, vai tirar minhas pregas. Quer que tire, porra? Não, Fidelão, me fode, arromba meu cuzinho. Tua mulher tem uma olhota muito gostosa e é tarada. Vem ver como se fode o cu de uma chifreira. Eu comecei a bater uma punheta. Fidelão puxou o galo inchado do cu de Nayara e passou mais KY. Voltou a meter bem fundo na olhota de Nayara. Ela gemia mais, chorava, pedia mais pica, fode meu macho, fode minha olhota, goza no meu cu, enche meu cuzinho de porra. E gemia, ai, ai, ai, tá gostoso, fode, mete tudo, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tô me reando, tô fudida, meu cu tá arrombado!!! Fidelão resfolegava como um touro e metia todo aquele mastro grosso e rombudo na olhota da minha mulher, dava tapas na cara dela, chamava de puta chifreira. Aí acelerou a foda, parecia um boxeador batendo no adversário, urrava de prazer enquanto gemia e chorava. De repente ele diminuiu o ritmo e Nayara pediu, gala meu cuzinho. Ele continuou metendo agora devagar e gemeu vou gozar e esporrou o anelzinho de Nayara, a gala escorria da olhota linda de Nayara...

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Comentários

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que delicia de conto mim deu o maior tesao esta tua mulher deve ser muito gostosa adoraria vela mim manda fotos dela

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