Minha história - 7 - Castigando Gaya no cuzinho

Um conto erótico de Amores Burlesco wordpress
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 17/04/2017 06:13:42

Fui acordado pelo meu telefone. Era Gaya. Atendi.

– Oi. Tudo bem com você?

– Oi Gaya. Não. A noite de ontem não foi nada boa.

– Desculpa por não ter ido.

– Não, não desculpo assim. Fiquei duas horas te esperando e por fim o que imaginava que aconteceria aconteceu.

– O que?

– Deixa pra lá. Ainda estou com raiva da noite de ontem e também de você.

– Desculpa vai… Eu te recompenso. O que posso fazer pra me desculpar?

Silêncio… Respirei fundo… algumas sacanagens povoou meu pensamento.

– Ok… vem pra cá agora então, se quer mesmo ser perdoda. Pode vir?

– Sim… estava ligando para isso.

– Então vem rápido… e se prepara para ser castigada. Realmente estou com raiva. E sorri.

– Ui… agora fiquei com medo… será que devo ir?

– Sim… deve… precisa compensar ontem.

– Está bem. Já estou pronta para sair.

Nos despedimos e voltei a dormir. Estava com uma dor de cabeça leve. Quase duas horas depois recebo outra ligação de Gaya para encontrar com ela no ponto em 10 minutos. Levantei, pus uma roupa, escovei os dentes e fui.

Gaya estava toda faceira para mim e eu me limitava a concordar com sua conversa. Estava pensando no castigo e não queria sair do papel. Trouxe Gaya direto pro quarto. Quando entramos, tranquei a porta, sentei na beirada da cama e ordenei:

– Abaixa as calças.

Ela fez uma cara de espanto diante de minha voz autoritária, mas se recuperou rápidamente. Abaixou a calça jeans bem devagar, olhando em meus olhos e fazendo caras e bocas para me seduzir. Não cedi e mantive o semblante sério. Quando iria tirar a sandália para retirar a calça eu a puxei pela cintura e a deitei de costas em minhas pernas. Ela soltou um gritinho de espanto mas não protestou. Olhei suas nádegas deliciosas, com as polpas cheias e a calcinha micro que deixava aparecer a marca do biquíni.

– Isso é por me deixar esperando no ponto por duas horas. E dei um tapa na sua nádega esquerda. O barulhou ecoou no quarto. Ela se contraiu mas não se manifestou.

Olhei sua pele assumindo a marca vermelha das minhas mãos. A palma impressa em cheio em sua nádega, os dedos projetando em direção de sua coxa. Observei deliciado por alguns segundos e então dei um tapa na nádega direita.

– Esse é por ter desistido de vir em meu encontro.

Ela se empertigou. Achei que iria levantar, mas continuou no meu colo. Toquei de leve a segunda marca. A pele estava quente. Senti minha ereção doendo na calça.

– Esse é por ter me deixado sozinho na noite de ontem. Disse repetindo um tapa na nádega esquerda. – E esse é pela Laura. E emendei com um tapa no lado direito. Esse último saiu mais forte que os demais e pegou a carne já sensível do tapa anterior. Gaya gemeu.

– Esse doeu. Que eu tenho que apanhar poe essa….

– Xiiiiii. Interrompi. Eu sei porque estou batendo. Não quer meu perdão? A primeira parte acabou, disse, olhando sua bunda vermelha dos dois lados.

Passei a mão sobre a marca vermelha. Ela encolheu. Apertei e massageei. Seu corpo era muito lindo. Passei a mão pela sua coxa e voltei. Peguei a calcinha e puxei com tudo para junto de sua calça e continuava aos seus pés. Toquei em sua cona e a senti encharcada. Repousei minha mão no meio de suas nádegas e esfreguei meu dedo entre seus lábios, chegando até o clitóris. Gaya se entregou ao meu toque. Gemia e quanto mais gemia mais eu esfregava sua boceta e clitóris. Meu dedo entrava com facilidade em sua gruta e explorava suas paredes internas causando espasmos no corpo de Gaya. Eu me deliciava com a visão dela deitada em meu colo.

– Eu quero comer seu cú. Disse, retirando o dedo lambuzado de sua boceta e brincando em seu buraquinho rosado.

Ela não disse nada e continuei. O dedo encontrou um pouco de resistência mas entrou. Lambuzei seu buraquinho e a levantei. Achei que ela iria protestar, mas ficou em silêncio. Ela ainda estava com as calças arriadas limitando seu movimento e não tive interesse em retirar. Coloquei de quatro na beirada da cama e fiquei em pé. Vesti a camisinha e comecei a forçar.

Quando a cabeça finalmente entrou, um arrepio subiu pela minha coluna me fazendo perder o equilíbrio de tesão. Caí para frente socando tudo de uma vez. Ela gritou e tirou o corpo de baixo de mim. A puxei de volta e achei que iria fugir, mas voltou abdicada para a posição. Pedi desculpas e continuei. Dessa vez mais preparado para o prazer que estava sentindo. Gaya era uma delícia. Consegui penetrá-la novamente e fui ganhando espaço dentro de seu rabo.

Ela se pôs a rebolar e gemer, pedindo que a castigasse, que não iria mais me deixar esperando. E eu castiguei. Dei outro tapa na sua bunda enquanto metia em seu rabinho. Promete? Prometo. Respondeu ela.el

Percebi que iria gozar. Tirei pra fora, arranquei a camisinha e o jorro saiu. Longo. Sujou toda a costa de Gaya. Mais dois jatos saíram antes de eu desabar na cama em êxtase.

Gaya se levantou, me deu um beijo e foi tomar um banho. Quando voltou eu já tinha me recuperado e pedi para recompensá-la pela obediência. Ela se deitou e me dediquei a fazê-la gozar em um oral demorado. Após ela gozar ainda fizemos mais uma vez com ela por cima, dominando as ações.

Antes de ir embora ela me olhou maliciosa e perguntou se estava perdoada.

– Com louvor. Respondi

Ela me deixou e voltei para a cama, pensando na Laura, mas em como teria sido se tivesse ido com a Gaya.

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Todos os contos dessa série são péssimos.

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