Desabafo de uma mãe - cap XXI ( Escondidinho é mais gostoso )

Um conto erótico de Sonia Mello
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 02/04/2017 15:26:14
Última revisão: 03/04/2017 15:51:46

Foi um convite para uma viagem que acabou proporcionando novas e deliciosas experiências com meu filho. Tenho um casal de amigos que está muito bem de vida e tem uma fazenda na região de Araçatuba. Nós íamos muito para lá, mas já fazia uns 5 anos que não íamos. Lillian, a minha amiga insistiu muito que fôssemos para lá e eu topei. Minha primeira providência foi conversar com meu filho.

- André, nós vamos passar o fim de semana lá. Só que você vai ter que me prometer que vamos nos comportar. Deus me livre alguém notar alguma coisa.

- Poxa, mãe! - ele disse com um sorrisinho safado no rosto - Eu não sei como eu vou aguentar dois dias sem encostar em você.

- Pois vai ter que aguentar, filho. A gente já fez muitas brincadeiras perigosas por aí, inclusive no casamento da sua prima (leia os contos anteriores para entender)

- Tá bom, mãe... vou me esforçar muito.

Na noite anterior à viagem transamos até não aguentar mais, como se quiséssemos nos "despedir". Por mais que eu tivesse vergonha de assumir, eu também andava muito tarada e ia sentir falta dele, não só do sexo, mas dos beijos, dos abraços, de dormir abraçada. Mas a ideia de sermos flagrados era mais assustadora

Saímos bem cedo e depois de 6 horas de viagem chegamos. Lilian e seu marido Fernando nos receberam calorosamente. Durante o dia passeamos muito, andamos a cavalo, demos um mergulho na piscina, enfim, fizemos as coisas normais que se fazem num passeio desses. André se comportou direitinho.

Quando a noite caiu, fizemos um churrasco. Os anfitriões beberam bastante cerveja. Eu e meu filho nos contivemos, até por medo do álcool, nos levar a fazer alguma besteira. Já era mais de uma da manhã quando fomos para a cama. Ficamos em quartos separados, é claro, o dele bem de frente para o quarto dos donos da fazenda. Eu, ingenuamente achei que André estava conformado. Meia hora depois de me recolher começam a chegar as mensagens no meu celular:

"To com tesão, mãe"

Respondi na hora:

"Dorme, menino"

"Tá difícil. To sentindo falta do seu corpo grudadinho com o meu"

Pronto. Bastou ler isso e eu já senti aquele calor me invadindo. Mas o casal estava dormindo a poucos metros de nós. Tentei acalmar as coisas.

"Bate uma punhetinha e pensa em mim"

"Vou te fazer uma visitinha"

"Não! Dorme!"

A troca de mensagens durou alguns minutos, até que ele mandou uma onde se lia:

"Já estou na porta do seu quarto. Escuta minha unha passando na porta"

E de fato comecei a ouvir um arranhão bem baixinho na porta. O garoto é um doidinho! Com medo que meus amigos acordassem e o vissem lá eu escrevi

"Sai daí!"

O que aconteceu foi que a maçaneta da porta começou girar. Eu estava com a luz apagada, mas a luz do corredor invadiu o quarto e eu vi o vulto do meu filho entrando. A única fonte de luz dentro do quarto era dos mostrador do rádio-relógio. O suficiente para que eu visse os traços do meu filho na penumbra, seu rosto se aproximando do meu.

- Vim te ver - esse sussurrou, bem baixinho

- André... você é um doidinho! A gente não pode... - eu respondi, tão baixo quanto ele

Sem cerimônia ele foi entrando debaixo dos lençois. Me abraçou bem gostoso. Eu estava com medo.

- Filho... e se eles acordam?

- Os dois beberam muito. Essa hora já apagaram. E eu só vim dar um beijinho...

Nossas bocas se tocaram, suavemente. Ali, no escuro, em silêncio total, nossas bocas se encontravam, nossas línguas dançavam. Eu me sentia como uma menina que recebe seu namoradinho secreto as escondidas dos pais. Logo sua mão entrou por baixo da minha roupa e começou a deslizar sobre minhas nádegas. E da mesma maneira, eu não pude me conter e segurei o seu pinto, que estava duro como uma pedra. Eu disse no seu ouvido:

- A gente não pode fazer barulho....

- Relaxa.

- Espera aqui que eu já volto.

- Onde você...

- Me espera... não sai daqui!

Saí da cama e fui lentamente até a porta. Abri e botei a cabeça para fora. O corredor estava com a luz acesa, mas em silêncio total. Verifiquei se André tinha fechado a porta do quarto dele. Tinha. Fui até o banheiro. Lá dentro encostei o ouvido na parede, para ver se do quarto do casal saía algum barulho. Silêncio total. Saí do banheiro e voltei para o meu quarto, mais tranquila.

Fui devagarinho até a cama. André me agarrou com seus braços fortes. Sussurrou no meu ouvido:

- Gostosa...

Nos atracamos num beijo selvagem. Controlávamos-nos para não gemer. Nossas roupas foram para o chão. André suspirou um pedido, que para mim era uma ordem:

- Vamos fazer um meia-nove.

No mesmo instante eu fui por cima dele, procurando no escuro aquele pinto delicioso. Abri minhas pernas e ofereci minha vagina, que nessa altura já estava encharcada

Nessas horas nosso encaixe é perfeito. Enquanto eu chupava seu pauzão ele me dava um trato maravilhoso. Esse menino tem uma habilidade incrível com a boca. Meu grelinho era um brinquedo que ele manipulava habilmente com sua língua e seus lábios. O tesão era tão intenso, que mesmo com o pau dele enchendo minha boca eu não consegui segurar um gemido abafado:

- Hummmmmppppffff

Minha reação às suas chupadas era esfregar minha vagina no seu rosto, rebolando gostoso. Ele também deixou escapar um gemido e disse:

- Hummmmm... tesão, mamãe....

Ficamos nessa brincadeira gostosa durante um bom tempo. Quando cansamos eu desci da cama, fui até a porta e abri uma fresta para observar o corredor. Silêncio total. Quando voltei para a cama, disse a ele:

- Agora é melhor você voltar pro seu quarto.

- Não... agora eu quero meter!

- A cama vai fazer barulho!

- Então vamos pro chão!

Vi o vulto do meu filho abrindo o guarda roupas e atirando um edredon no chão. Eu nem tinha como discutir, me sentia dominada pelo prazer. Deitei-me no chão, sobre o edredon e ele veio por cima. Foi só o tempo de beijar minha boca e eu pude sentir o gosto dos meus líquidos vaginais espalhados pela sua boca. E então, sua estaca dura e quente foi cravada nas minhas entranhas. Gemi:

- Ahhhhhhhhhhh....

Suas metidas foram certeiras, direto no fundo do meu útero. Estávamos os dois delirando. O perigo, mais uma vez, nos enchia de tesão. Ele disse no meu ouvido, enquanto me estocava:

- Tesuda... que buceta quentinha...

- Mete... mete, filho!

O mais difícil era segurar a vontade de gritar. Aquele corpo de deus grego me dominava deliciosamente. Minhas pernas entrelaçadas sobre aquele corpo o puxavam mais e mais. Quando eu sentia que não tinha como segurar um gemido mais alto, puxava sua cabeça e nos beijávamos, sufocando nossos gritos. Senti que o gozo era questão de segundos. Só disse a ele:

- Vem... vem comigo.... hummmmmmm

Puxei seu corpo contra o meu com toda força. Gozamos juntinhos, nos silenciando num beijo maravilhoso. Eu sentia o seu esperma quente dentro de mim. Mais uma vez, aos sussurros:

- Que delícia, filho...

- Te amo, mãe....

Eu olhei no rádio relógio. Já eram 3 horas da manhã. Ficamos ali mesmo, no chão, nos acariciando. Cochichando no ouvido.

- André... é melhor você ir. A gente não pode dormir junto.

- Tá bom, mãe... Só fala que me ama.

- Te amo demais, meu doidinho.

E ele partiu, de volta para o seu quarto. No dia seguinte acordamos tarde, e os donos da casa, perguntaram como é que eles é que bebiam, e nós é que desabávamos. André, sempre sacana, respondeu:

- É que quando eu durmo fora de casa demoro pra pegar no sono. Fico rolando na cama, só falta eu tentar dormir no chão.

Minha vontade foi rir, mas me controlei. E aquela tinha sido só a primeira noite. Essa viagem ainda renderia outras diversões incríveis, que eu conto no próximo capítulo.

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Comentários

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Maravilhosa a vossa aventura. Vocês não se cansam de trepar, lido o vosso amor e desejo.

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Vcs são demais, manda umas fotos aí ulisses_junior@yahoo.com.br

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