Dilema

Um conto erótico de Esmeralda
Categoria: Homossexual
Contém 610 palavras
Data: 14/04/2017 11:15:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu do lado de cá estou meio enrolada.

O bofe saiu comigo uma vez, até aí tudo bem. Daí em diante ele começou a cantar uma grana pra novo encontro, tipo "ajudar com a gasolina". Depois ficamos um tempo sem conversar. Então ele foi chegando de mansinho, e cantou uma grana emprestada. Eu sempre negando. Mas ele sempre rodeando e tal.Então eu pensei: Bom, vai ver que ele quer é só emprestado mesmo. Emprestei cenzinho pra ele, com data de pagamento e tudo. Só entre nós, sem mais ninguém saber. No dia combinado ele veio e me pagou 20 reais, e perguntou se podia trazer o resto depois. Até aí tudo bem ainda. Só que no meio disso tudo, ele me chamou pra ir na casa dele um dia, que tinha umas "musicas novas" pra me mostrar. Eu fui.Chegando lá ele já foi falando que tava meio duro e mais isso e mais aquilo, mas que eu podia ficar tranquilo que ele não tinha esquecido. Estávamos só nos dois na casa, ele foi lá pra dentro e voltou com uma calcinha da mulher dele rodando no dedo (acho que era da mulher, a não ser que ele tinha comprado), uma calcinha vermelha. colocou a mão no pau e perguntou se eu não tava a fim, isso me deixou sem ação, fiquei calada olhando pra ele. Ele continuou, disse que a gente tava sozinho e que a mulher ia demorar, que a oportunidade era agora. Topei né amiga. Ele me levou pros fundos, mandou eu tirar a roupa e vestir a calcinha. Enquanto isso ele buscou uma toalha pra forrar o chão. Abriu o fecho da calça e já mandou eu chupar. Ele estava decidido a me fuder, segurou minha cabeça e meteu com força na minha boca. Na hora de meter na minha bunda não tinha lubrificante, afinal essas coisas sou eu quem leva, mas não esperava rolar nada, fui desprevenida de tudo. Ele pegou um creme hidratante que a mulher passa na pele e besuntou minha bunda com ele, falando que aquilo servia bem. Me encostou no tanque de lavar roupa, mandou eu empinar a bunda e mandou ver. Meteu forte e ficava abrindo minha bunda com as mãos com toda força. Perguntava se eu gostava de ser fudida, se gostava de ser arrombada, de ser regaçada.Nessa altura eu já estava é cacarejando. Por fim ele partiu pra sacanagem, enfiava os dois polegares no meu cu, forçava pra abrir mais e depois vinha com a pistola. Eu falava que tava doendo e ele nem aí. Respondeu que piranha tem que dar conta do recado. Você não queria? Então toma vagabunda.

E assim foi até ele gozar no meu rabo, depois me pôs sentada no chão, com as costas na parede, encostou minha cabeça na parede e mandou eu abrir a boca pra limpar o pau dele bem limpinho. Enfiou a rôla e só tirou depois que a ereção acabou totalmente.

Depois mandou eu devolver a calcinha e vestir a roupa. Perguntou se eu tinha curtido. Falou que se eu me comportar direitinho e continuar colaborando com ele poderei ter muitas e muitas vezes. Quando ele falou "colaborar" fez aquele sinal de grana com os dedos. Sei não, mas acho que estou meio numa enrascada. Isso já tem uns quinze dias, ele não fala mais em pagar o restante e já insinuou coisas do tipo: "Se você souber de algum bico me avisa, pra ganhar um extra". Outro dia ele falou que a calcinha tá lá escondida pra mim. Pois é amiga. Onde será que isso vai dar?

Beijocas e vê se sai do zero a zero.

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Comentários

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Verdade. Morri numa grana com esse bofe. No fim das contas até que compensou porque o cara era bom demais de rôla. Só que em outra dessas eu não entrei mais. Prefiro coisas bem mais casuais, tipo: Encontramos, transamos e depois cada um pro seu lado.

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Vc literalmente se fudeu duas vezes a grana não vai mais receber mesmo, agora se contenta com o pagamento em leitinho, vai cobrar cada estocada neste teu rabo que acho merecer muito bem. Aproveita e exige pagamentos em parcelas maiores e mais profundas.

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