A colega de escola gostava de apanhar

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 1480 palavras
Data: 02/04/2017 10:25:04

Engraçado como a vida é. Às vezes o destino nos prega algumas peças que não entendemos.

O que eu vou contar agora é algo real e eu fico pensando sempre. Toda vez que minha mente lembra, eu me excito, exatamente como agora.

Certo dia desses, eu vendo algumas coisas no facebook, vi o comentário de uma antiga colega da época da escola, menina essa que já não via há mais de dez anos.

Eu a adicionei no meu grupo de amigos da rede e prontamente fui aceito.

Nos falamos brevemente e logo estávamos entrosados no chat do facebook.

O que eu disse que é engraçado, é que mesmo após todos esses anos e tendo plena consciência de que não éramos tão próximos quando novos, e mesmo assim, o entrosamento foi rápido e parecia que éramos amigos muito próximos e muito íntimos, já que os papos foram rolando de forma natural e quando nos demos conta, já estávamos falando de relacionamento e em seguida de papos como sexo.

Eu estava em ponto de bala como sempre e ela me confidenciou que após o fim de um relacionamento, estava já há algum tempo sem fazer sexo.

Aquilo despertou algo em mim e eu senti que deveria resolver esse problema.

Pelos papos, eu vi que aquela menina tímida da época da escola, se tornara uma linda e fogosa mulher. Eu precisava encontrá-la pessoalmente.

Eu mostrei alguns dos meus contos e ela ficou louca, dizendo que estava fervendo e que precisava de alguém dentro dela para tentar saciar ao menos um pouco aquele tesão todo acumulado naquele corpo quente e delicioso.

Nesse dia, eu só consegui dormir bem tarde e após me saciar com uma bela punheta, onde jorrei tanto esperma, que parecia que não ia parar mais, tamanho o tesão que estava sentindo.

Combinamos de nos ver no dia seguinte e fui até seu trabalho, onde ela ficava sozinha em uma casa.

Conversamos um pouco e eu estava louco ao ver como ela estava. Ela estava linda, bela e pronta para me receber dentro dela.

Papo fluindo, coração acelerado, olhos mirando a boca, e quando nos demos conta, estávamos em um beijo quente e apaixonado.

Inicialmente começamos devagar, sem pressa, com vontade de descobrir o gosto do outro, mas logo o calor interno do corpo subiu, o tesão foi tomando conta e eu já estava por cima dela no sofá que estávamos.

Eu estava com a piroca doendo por dentro da cueca e isso estava me deixando como um animal selvagem.

Eu sentia que ela estava se segurando, mas a cada mordida que eu dava em seu lábio inferior, ela dava um leve gemido.

Apesar de já termos quase 30 anos, nos comportávamos como dois adolescentes com os nervos à flor da pele.

Como estávamos deitados no sofá, eu passeava com as minhas mãos naquele corpo quente, enquanto ela apertava as minhas costas com força.

Eu puxava suas pernas e esfregava meu corpo entre as pernas dela, que estava perdendo as forças e quase se entregando a mim.

Puxei sua camisa para baixo, revelando um médio e belo seio, com o mamilo enrijecido, denunciando o tesão que estava sentindo naquele momento.

Na hora em que eu coloquei aquele peito lindo na minha boca, ela gemeu e eu percebi que ela já estava entregue.

Eu subi a camisa dela e fui mordendo a barriga, bem devagar. Fui brincando próximo ao umbigo e cada toque que eu dava com a boca, ela se arrepiava e soltava um gemido.

Fui abaixando a calça que ela tava usando e instintivamente, o quadril levantou, permitindo que eu fizesse isso com mais facilidade. Desci a calça e uma calcinha preta, pequena apareceu.

Continuei o caminho com a boca, até alcançar o interior da coxa. Mordisquei de leve e ela teve um pequeno espasmo acompanhado de um gemido maior.

Puxei a calcinha para o lado e logo uma buceta inchada, lisinha e extremamente cheirosa apareceu.

Ela estava babando, assim como eu imaginei. (Querido leitor, eu adoro fazer sexo oral).

Passei bem a língua de baixo até em cima, no grelo e fui enfiando aquele grelo na minha boca. Eu mordia, fazia movimentos circulares com a minha língua e sentia ela gemendo e pedindo para eu parar. Ela pedia sem força e sem convicção nenhuma.

Como nesse momento eu estava de joelhos, levantei, tirei a minha camisa que nesse momento já estava bem suada, tirei a calça e a cueca. A pica estava latejando e babando quando tirei a cueca.

Quando ela viu isso, os olhos brilharam na mesma hora.

Tirei a camisa dela, o sutiã e terminei de tirar a calcinha.

Levantei as pernas dela como numa posição de frango assado, e enfiei a língua naquele cuzinho rosado e liso na minha frente. Ela se resetou na hora e se tremeu todinha.

Sentei no sofá novamente, agarrei aquele cabelo pela nuca dela, ela gemeu e me olhou com cara que gostou e naquela hora percebi que ela adorava ser dominada. Direcionei a cabeça dela até meu caralho e mandei que ela chupasse ele todinho. Ela não se fez de rogada e na mesma hora veio enfiando a cabeça do meu pau naquela boquinha. Ela chupava e babava ele todinho, às vezes tirava ele todo da boca e vinha lambendo desde a base até em cima, fazendo movimentos circulares com a língua quando chegava à cabeça. E depois enfiava ele novamente todo na boca e chupava forte. Querido leitor que está aqui, eu digo que tenho sensibilidade forte na piroca e estava indo a loucura com ela me chupando forte. Puxei a cabeça dela pelos cabelos e voltei a beijá-la. A boca e o rosto estavam todos babados pela minha pica e a baba dela. Pouco me importei com isso e voltei a beijar aquela boca forte.

Puxei a minha carteira, tirei de dentro uma camisinha, abri e vesti no meu pau.

Olhei naqueles olhos e ordenei que ela viesse por cima de mim.

Não precisei falar duas vezes e quando me dei conta, ela estava sentando de frente pra mim, com a mão direita apoiada no meu ombro, a esquerda posicionava meu pau naquela buceta e os olhos fixos no meu. Deixei que ela comandasse nesse momento e ela veio sentando bem devagar. Parecia que estava curtindo o momento, estava sentindo o piru entrando centímetro a centímetro nela.

Quando estava todo dentro, ela foi subindo e descendo devagar, aumentando gradativamente a velocidade. A minha perna estava toda molhada por causa dela. A excitação a deixou muito lubrificada e estava escorrendo pelo meu pau e descendo até a perna.

Aquela garota sabia exatamente o que estava fazendo. Subia e descia e rebolava ao mesmo tempo. Enquanto ela fazia isso, eu alternava entre chupar aqueles peitos lindos ou beijar aquela boca maravilhosa. Ficamos nessa posição por uns minutos até que ela cansou da posição e eu a virei de quatro no sofá.

Coloquei a minha camisa no chão para ela se ajoelhar, as mãos no sofá e eu vim por trás pincelando meu caralho naquela buceta. Enfiei sem dó, de uma única vez e ela foi pra frente, olhou pra trás e pediu mais. Eu puxei aquele cabelo, me posicionei melhor e comecei a forçar meu pau dentro dela. Fui metendo forte e ela olhou para trás e disse olhando nos meus olhos: “ME BATE”. Caro leitor, não há quem resista a um pedido desses. Socando como estava, dei uma tapa na nádega direita e na mesma hora ficou a marca da minha mão. Ela gemeu. Eu tirei meu pau da buceta dela, enfiei o meu dedo polegar para lubrificar e voltei a socar forte. Peguei meu polegar bem lubrificado e forcei a entrada daquele cuzinho. Ela pediu que não fizesse e eu com o tesão que estava, ignorei o pedido e forcei o dedo dentro.

Eu estava a ponto de gozar, meu pau estava o dobro de tamanho.

Senti os gemidos dela se acelerando e ela disse que ia gozar. Eu tirei de dentro e ela quase me bateu. Eu a virei de frente e soquei novamente. Fui socando e beijando ela. Eu queria gozar olhando nos olhos dela. Fui beijando e socando. Ela tinha uma mão no mamilo e com a outra mão ela foi mexendo no grelo e eu acelerei os movimentos. Queria gozar junto com ela. Quando eu estava quase gozando, eu anunciei que ia gozar e na mesma hora eu jorrei todo meu leite na camisinha que pensei que fosse rasgar, de tanto que eu gozei. No momento que eu gozei, ela tirou a mão do grelo, apertou os dois mamilos e gozou quase que na mesma hora que eu.

Eu cai por cima dela e ficamos assim por uns dois minutos, só sentindo meu pau amolecendo dentro dela.

Depois disso, tomamos um banho juntos e demos mais uma no chuveiro, mas isso fica pra outra hora.

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