Contrato de casamento Capítulo 3

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 10/04/2017 15:58:42

Leiam os capítulos 1 e 2

Capítulo 3

Em virtude do meu retorno com Tião, acabei dispensando Beto. Tudo tinha seu preço e o meu negão chegou, chegando. Ele colocou ordem nas coisas e me tomou para ele, em exclusividade. Esse era o perfil de Tião, alfa e controlador. Em casa não foi diferente. Fez questão de conhecer o Corno que tentou assumir seu filho, mas não foi bonzinho com ele. Para deixar bem claro quem mandava agora no pedaço, chegou dando uns tapas em Hugo, para intimida-lo. Não precisaria tanto, pois a diferença física e psicológica de ambos é gritante. Mesmo assim, mandou seu recado e passou várias ordens.

Agora toda vez que ele entra em casa, Hugo o chama de "Sr. Tião". Trás uma dose de Whisky duplo com duas pedras de gelo, um chinelo e liga a TV no canal de esportes. Enquanto ele toma sua bebida, meu marido tira suas botas e lhe faz uma massagem nos pés. Depois sai para preparar algo, enquanto ficamos namorando na sala.

Tião faz o que mais amo, me coloca de joelhos e me faz mamar sua pica preta. Agora, imagina a cena:

O macho sentado tomando seu Whisky, com sua puta de joelhos lhe pagando um boquete, babando e engasgando na sua rola, enquanto assiste seu canal preferido e ainda aguardando o jantar preparado pelo Corno.

Qual macho, puta ou Corno, não sonharam um dia com este momento?

Eu e Tião, sim. Agora Hugo jamais imaginaria chegar onde chegou, porém é o que sempre digo: - Ele nunca reclama de nada e aceita tudo! Hugo é um bom garoto!

Quando o meu marido entra na sala e me vê agradando o meu macho, abaixa a cabeça e anuncia que o jantar está na mesa. Antes de recolher seu pênis para dentro das calças, Tião da a ordem para Hugo olhar ele se levantar, me bater forte na cara duas vezes com sua rola, se masturbar na minha frente até gozar e lavar minha cara e encher minha boca de porra. Aí sim, guarda seu mostro. Eu me levanto e sou obrigada a beijar meu marido com gosto de gala. Ele, por sua vez, recebe a ordem de passar a língua em todo o meu rosto, limpando o resto da sujeira. Sentamos e enquanto degustamos um delicioso jantar, Hugo fica de pé só nos servindo. Ao término, tomamos um café e vamos para o quarto, deixando Hugo lavar toda a louça. Tião deixa a porta aberta para o Corno entrar, após acabar suas tarefas. Quando Hugo chega, Tião já está bombando minha bucetinha sem dó, me fazendo gritar e gemer na sua rola. No papai e mamãe, acabo até sumindo debaixo daquele homem enorme. Minhas pernas abertas abraçando suas costas e meus braços em volta do seu pescoço, são as únicas coisas que Hugo enxerga de mim....rs. Enquanto sou usada, vou fazendo juras de amor a Tião e sua pica. O macho por sua vez, vai me chamando de puta, vagabunda, esposa de Corno......

Depois de horas fudendo minha xana, sou colocada de quatro e de frente para o meu marido, vou levando rola na bundinha. Meu cuzinho parece que vai partir ao meio, por toda aquela rola. Vou olhando para o meu marido com cara de puta. Observo ele se tocando por cima da calça. Em segundos, o vejo todo molhado. Neste instante, Tião começa a rir e anuncia que o Corninho deve ter gozado. Fico brava com Hugo e o mando sair. Minha intenção era vê-lo se masturbar depois que me chupasse, cuidando de mim. Seus carinhos são mais intensos quando está com tesão. Se havia gozado, não teria a mesma disposição para me limpar. Então ficará de castigo. Tião me coloca de joelhos e lava minha cara. Abro a boca e tento engolir o máximo de esperma. Chupo seu pau, até deixá-lo limpinho. Tamanhos banho e ele vai embora. As sós com Hugo, vou até seu quarto e continuo a broca que comecei horas atrás. Ele confessou que não conseguiu segurar, quando olhou minha cara de satisfação, levando estocadas daquele homenzarrão. Ficou de joelhos e me pediu perdão. Acabei o aliviando, mas disse que não arriscaria mais. Fui direto para o computador e comprei pelo site, um cinto de castidade masculino. O difícil foi achar um dispositivo tamanho pppp, pois é assim o tamanho do pinto dele. Para humilha-lo, mandei entregar na fábrica, no trabalho dele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Richard Vale a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários