O Segredo da Minha Irmã

Um conto erótico de LittleCuntEater
Categoria: Heterossexual
Contém 13089 palavras
Data: 02/04/2017 06:31:07
Última revisão: 01/07/2017 22:38:18

Olá seguidores do site, não sou novo aqui, pois leio contos há alguns anos, mas pela primeira vez decidi me manifestar e postar aqui uma história sobre mim, afinal minha vida tem coisas bem peculiares que podem despertar sensações nas pessoas, e como são coisas um tanto “erradas” acho que o lugar mais adequado pra compartilhar essas coisas é aqui mesmo (risos). Antes de começar meu relato vou me apresentar já que é meu primeiro conto: meu nome é Higor, não é um nome fictício, acho uma bobagem esses nomes fictícios porque existem milhares de pessoas com o mesmo nome então não tem nada demais falar seu nome real. Não darei nomes fictícios a nenhum dos envolvidos aqui, fique claro. Hoje eu tenho 20 anos, mas vou contar algo que começou quando eu fiz 15. Tenho 1,72 de altura mais ou menos, uns 65 quilos, não sou magro, mas também não sou gordo, sempre me exercitei, fiz natação, pratiquei luta, enfim... Tenho um corpo normal, cabelos castanhos que eu gosto de deixar um pouco grande com uns fios sobre o rosto. Pois bem, agora que já têm uma ideia de como eu sou vamos à história.

Na época que essas coisas comigo começaram, há uns cinco anos atrás, em 2012, eu morava com minha família, meus pais e minha irmãzinha numa cidade pequena aqui no sul, como devem saber é bem frio na região e, além disso, não tinha muitas atrações locais, eu também nunca fui muito de sair, sempre fui meio nerd, curtia videogames e quadrinhos e não tinha amigos, era mais retraído na escola e como consequência podem imaginar que eu não chegava nem perto de mulheres. Aos 15 anos eu nunca tinha beijado na boca, mas não dava muita bola pra isso, apesar de sentir muito desejo e vontade de ter uma namorada, me conformava com a minha solidão e ficava sempre no meu quarto. Quando a vontade apertava tinha a net pra descarregar as taras em pornografia que eu fazia muito bem escondido. Minha irmã se chama Aylane (seu nome real) e tinha 13 anos na época, era uma garota franzina que embora tivesse a silhueta feminina um tanto desenvolvida, a cinturinha fina e o quadril já volumoso, ainda era uma garotinha com cara de inocente e tudo. Ela era muito fofa, loirinha e branquinha, cabelos longos bem lisinhos, na metade das costas, franjinha e aspecto angelical. Nossa convivência nunca teve inimizades, sempre fomos bons irmãos um com o outro, ela também era bem tímida e gostava de ficar na dela com as coisas dela, por isso vivíamos em paz principalmente porque sempre respeitamos o espaço um do outro, éramos bem individualistas, nós dois. Nossos pais eram um pouco ausentes, meu pai trabalhava viajando e nossa mãe passava o dia no comércio que tinha no centro, não tínhamos empregada, minha mãe ficava à tarde em casa quando éramos crianças, mas desde que cresci mais ela começou a ficar o dia todo fora e só passava em casa duas vezes por dia pra fazer comida e dar uma olhada na gente, por achar que eu já teria uma certa idade pra ficar sozinho. Meus pais diziam que eu já poderia tomar conta da casa e que devia proteger minha irmã. Apesar de ausentes eles eram bem rígidos conosco, cobravam boas notas na escola e afazeres em casa, estabeleciam tarefas pra cada um de nós e exigiam bom comportamento, eu e minha irmã não costumávamos falar palavrão, por exemplo; nossos pais nos castigariam severamente se descobrissem que contamos mentiras ou coisas do tipo, jamais ousaríamos desobedecê-los fazendo algo errado na rua e morríamos de medo de ficar de recuperação na escola por causa das broncas e até surras que acabávamos levando quando algo do tipo acontecia. Nossos pais eram tão rígidos quanto distantes, portanto era só eu e Aylane a maior parte do tempo, desse jeito nós acabávamos sempre nos aproximando fazendo companhia um pro outro. De vez em quando conversávamos muito, afinal minha irmãzinha era minha única amiga, pois como eu disse, eu era bem antissocial e solitário, minha irmã dentro de casa era o mais próximo de amigo que eu tinha. Então eu gostava muito da minha irmã, só tinha ela pra compartilhar as coisas, quando ia ver um filme a chamava pra ver comigo, sempre chamei ela pra assistir ou jogar comigo, até às vezes olhava pra ela como meu ursinho de pelúcia, Aylane era muito fofinha, doce e meiga. Eu a chamava de Lana de forma carinhosa.

Mais ou menos pelo final de julho daquele ano, 2012, perto das férias acabarem, algo muito esquisito e tenso aconteceu, algo que me chocou. Era uma sexta feira, meus pais fora, como sempre, minha mãe havia saído após fazer o almoço e me dito pra ir à casa de uma vizinha, que ficava a três quarteirões na mesma rua, buscar uma encomenda que ela havia trazido pra entregar a minha mãe, ela disse que eu deveria conferir lá o material e ter muito cuidado pra me certificar de estar certo, pois ela não queria saber de enganos. Após o almoço, obedecendo ao que me havia mandado, fui receber a encomenda da minha mãe, pelo trajeto e pelo tempo que correria lá na entrega levaria cerca de meia hora, tempo esse que minha irmã ficaria sozinha em casa, pois além de eu sair, minha mãe só volta do comércio às 6:00h. Eu com muito cuidado trouxe a caixa da minha mãe, que lembro serem vários lotes de doces e chocolates, ao chegar em casa, silenciosa pelo vazio, ouço a calmaria ser interrompida por um som abafado estranho, não entendi aquele barulho e percebo que vem da direção do corredor onde os quartos ficam. Ao me dirigir pra lá me dou conta que o ruído parecia com os gemidos das mulheres dos vídeos pornô que eu assistia, e que eles vinham do quarto da minha irmã; me apavorei na hora pensando que Aylane tinha encontrado as pastas com meus vídeos pornô no notebook. Abri a porta do quarto dela repentinamente torcendo pra eu estar enganado... Felizmente eu estava enganado... Mas o que eu vi quando entrei foi ainda mais chocante! Os gemidos eram da minha irmã! Aylane estava vestindo uma blusa de mangas longas e meias, apenas! Ela estava nua da cintura pra baixo e se masturbando! Seu rosto estava bem vermelho e transfigurado como eu nunca havia visto, seus dedos, muito melados de uma gosma transparente, esfregavam de modo frenético sua vulva visivelmente inchada... O quarto como um todo estava com um clima estranho, um cheiro esquisito no ar. Provavelmente dos feromônios que exalavam do sexo dela. Eu fiquei extremamente assustado com a cena, senti nojo a primeiro momento, depois confesso que me abateu uma certa decepção de ver minha doce irmã tão fofinha fazendo algo tão obsceno... Ela ainda levou cerca de cinco segundos pra se dar conta que eu havia entrado no quarto e estava a observando. Ao perceber, seu semblante mudou totalmente, ainda com o rosto vermelho ela ficou visivelmente constrangida e parou imediatamente o que estava fazendo, começou a se afastar na cama, tentar abaixar a blusa e cruzar as pernas pra cobrir sua genitália. Ela gritou me perguntando por que eu havia entrado daquele jeito, se eu não sabia bater na porta, disse que eu não tinha educação, estava muito irritada e claramente envergonhada, eu também acabei ficando bastante constrangido com a repreensão dela, afinal eu estava totalmente errado em invadir o espaço dela daquela maneira, mas o pior é que eu nem poderia me justificar por aquilo, já que eu entrei daquele jeito porque achava que eu estava encrencado, que havia sido descoberto nas minhas práticas indecentes... Acabou que eu fui que descobri práticas indecentes da minha irmã sem querer. Eu estava completamente errado na situação, nós que sempre prezamos pelo nosso individualismo, agora invadir o quarto dela assim, foi uma situação horrível, ela gritava comigo e quase chorava ao mesmo tempo, ela estava muito envergonhada e irritada, e eu só tentava explicar pra mim mesmo que acabara de ver minha irmãzinha tocando siririca... Aquilo não entrava na minha cabeça, que minha Lana fofinha e meiga fazia aquilo, que ela se masturbava... Eu estava horrizado. Eu pedia desculpas pra ela, enquanto ela me chamava de idiota chorando muito. Eu tentava consolar ela, me desculpava, disse que não foi por mal, eu tava me sentindo mega culpado, ela perguntava por que eu havia entrado assim então e eu não podia dizer afinal se eu dissesse me colocaria numa fria também, eu só tentava acariciar o rosto dela enxugando as lágrimas e pedindo desculpas, dizendo que ta tudo bem, ela não precisava ficar tão envergonhada. Quando consegui acalmar ela um pouco ela perguntou se eu ia contar pros nossos pais o que ela tava fazendo... Pelo jeito que ela falou eu percebi que ela sequer sabia o que estava fazendo, lembrei que quando eu comecei a me masturbar com 11 anos eu também não sabia o que era, não sabia nada do que era sexo, eu apenas fazia pelo impulso do corpo, foi quando me dei conta que minha irmã era igual a mim, que ela ainda era quase uma criança e que só estava curiosa quanto às sensações que sentia, não era algo tão errado. E eu jamais iria querer fazer mal a ela, nunca a prejudicaria, como eu disse, minha irmãzinha era minha melhor e única amiga, eu jamais iria denunciar ela pros nossos pais! Ainda mais quando eu compreendia exatamente o que ela tava sentindo. Quando eu disse a ela que não iria contar nada ela relaxou mais, ainda com o rosto de choro, me abraçou, e eu envolvido naquele cheiro de xoxota no ar, vendo minha maninha nua ali foi inevitável acabar me excitando também, enquanto ela me abraçava parou de se preocupar em cobrir o corpo e eu pude notar as formas femininas já bem destacadas nela, seu bumbum bem redondo, quadril já bastante avantajado, suas pernas rechonchudinhas, as curvas no corpo dela já tomavam forma, ela estava no pico da puberdade, o meio de suas pernas já tinha uma penugenzinha. Foi marcante pra mim, pois eu nunca tinha visto Aylane sem roupa, e eu, um moleque catarrento também que nunca tinha sentido o toque ou o corpo de uma mulher... Aylane daquele jeito foi o mais próximo de uma mulher que eu já havia chegado! O cheiro do corpo dela suado e aquele aroma peculiar que eu sabia que vinha do meio das pernas dela, tudo isso começou a me atiçar, acho que foi aí que eu parei de raciocinar direito. Olhei nos olhos dela, aquele rostinho de bonequinha, perguntei a ela o que ela tava fazendo... Ela tava bastante envergonhada, mas eu comecei a rir, puxar pra brincadeira pra ver se ela se soltava e conversava comigo. Ela disse que sentia uma “coceirinha” na xoxota, mas que ninguém podia saber que ela “coçava”. Eu ri, disse que não se preocupasse que eu guardaria segredo sobre a “coceirinha” dela, ela riu também, continuou explicando que no início ela coçava com o travesseiro quando dormia, colocava um dos travesseiros entre as perninhas e ficava roçando até dormir, e agora estava sentindo mais vontade de esfregar e com mais força várias vezes agora... Eu a observava falando e via que ela era fofa até pra falar disso, me admirei o quanto minha irmã conseguia ser fofa e doce, o nojo que senti dela fazer aquilo no início se foi, agora eu achava fofo também ela tocar siririca, era meigo o jeito que ela dizia que se excitava sem saber o que era excitação, e o tempo todo ela me fazia lembrar de mim mesmo quando eu estava na puberdade. Perguntei se ela gostava de “coçar”, ela bem constrangida disse que dava uma sensação gostosa lá em baixo, mas era estranho porque quanto mais coçava mais vontade dava de coçar e que ficava escorrendo e ela ficava com medo de ser alguma doença ou problema com ela. Eu rindo falei que tava tudo bem e que não era doença alguma, que a função da xoxotinha dela era coçar mesmo, ela toda curiosa me fazia perguntas se era normal que ela sentisse isso, se achava que ela podia fazer mais, eu disse que ela podia fazer o quanto quisesse, que a xoxotinha dela servia era pra isso mesmo e que ela devia fazer mais e mais! A essa altura eu já estava bastante excitado, não imaginei que fosse tão estimulante eu conversar isso com minha irmã, e percebi o quanto era bom falar de sexo, ainda que fosse daquele jeito “inocente”, decidi que eu ia incentivar minha irmã a se masturbar mais ainda, pois via o quanto ela gostava e estava me excitando muito aquela brincadeira de ensinar ela os passos que eu já havia passado quando era mais novo. Notava que ela ia ficando mais corada ao ver minha empolgação em cima disso, mas mesmo que a deixasse constrangida eu queria mais entrar no assunto com ela, perguntei como ela mexia com a mão, ela falou toda tímida que passava os dedos nas “bordas” e às vezes tocava a “bolinha” que ficava em cima, eu ri percebendo que ela tava falando do clitóris e fiquei curioso imaginando como era, olhei pra ela com carinho perguntei se ela deixava eu ver a xoxota dela de perto, ela olhou estranhando no início e disse que tinha vergonha, eu insisti pedindo muito, por favor, eu queria muito ver como era. Ela me olhou desconfiada, sem querer de jeito nenhum, mas eu insisti tanto que ela acabou cedendo e pediu pra eu prometer que nunca diria pros nossos pais aquilo, eu segurei suas mãos e beijei olhando nos olhos dela “eu prometo”. Eu sabia que ela confiava em mim, e eu realmente jamais iria falar pros nossos pais sobre aquilo, nem tinha motivo pra isso, àquela altura eu já tava era com vontade de ver ela se masturbar de novo. Ela com o rosto corado e toda tímida disse “ta”, eu então me levantei da cama e me ajoelhei na frente dela, com meu rosto na altura dos seus joelhos, ela ainda bem envergonhada foi abrindo as perninhas devagar, pela primeira vez eu tinha reparado como as pernas dela eram sensuais e bonitas. Aylane, mesmo sendo uma garota baixinha, tinha as coxas roliças e bem mais grossas que eu. Aliás, apesar de eu ser um bocado mais alto, meu corpo era magro comparado ao dela que era baixinha e cheinha no quadril e nas pernas, todo o corpo dela era mais volumoso que o meu. Fiquei impressionado com as pernas dela e quando ela abriu fiquei mais impressionado com a vulva dela, estava bem inchadinha, tinha os grandes lábios volumosos e protuberantes e os pequenos lábios pareciam estar se formando, ficando rosados e maiores, haviam pelinhos loiros nascendo já acima do clitóris, a “bolinha” dela. Era a vulva de uma garota na puberdade, dava pra notar que o sexo dela estava em formação ainda, mas já me deixou muito impressionado, era a primeira vez que eu via o sexo de uma mulher, a primeira mulher nua que eu vi na minha frente foi Aylane, quem diria... Ela me perguntava se tava tudo bem porque eu estava olhando tão embasbacado, se tinha algo errado, eu respondi que não, só estava impressionado, que era a primeira vez que eu tava vendo uma mulher pelada de verdade... Ela riu quando eu falei “mulher”, perguntou se eu a achava bonita, eu rindo disse que ela era linda. Eu tentava despi-la um pouco da vergonha, puxar pra brincadeira, pra ela se divertir comigo com a situação e até que via funcionar um pouco, nós riamos olhando um pro outro, graças a nossa cumplicidade de sempre... Eu excitado e perdendo a noção da realidade comecei a sentir atração pela minha irmã ali naquele momento, quis muito vê-la masturbar de novo, aí perguntei a ela se ainda estava coçando e se ela iria continuar, ela colocou a mão em cima se retraindo, eu ri dizendo que tava tudo bem, que não se importasse comigo... Mas ela ficou só balançando a mãozinha lentamente em cima dos lábios vaginais corando o rosto, como se quisesse muito mexer nela, mas não tivesse coragem de fazer isso na minha frente. Ela disse que iria tomar banho, percebi que ela tava tentando pedir pra eu sair. Eu fiz uma cara de desapontamento e disse que tudo bem se ela não quiser que eu fique perto, eu saí do quarto fazendo um drama como se estivesse chateado por ela ter me afastado na hora, eu tava com muito desejo naquele momento, quase explodindo por minha irmã! Sabia que se eu saísse com cara de chateado ela ficaria preocupada de me magoar, ela sempre foi muito sensível comigo, na verdade nós dois éramos, e eu sempre fui dramático e sentimental, queria mesmo mostrar a ela que fiquei triste por ela não me deixar me aproximar mais. Tentei jogar uma verde pra colher uma madura, ela iria vir conversar comigo mais tarde se pensasse que tinha me deixado triste, e na verdade eu estava de certo modo, eu queria mais, queria ver mais de perto, queria tocar nela! Eu queria minha irmã! Fui direto pro meu quarto me masturbar também, não pensei em outra coisa que não fosse Aylane, e eu não tentei desviar o pensamento, nem quis ver nenhum pornô pra me excitar, minha irmãzinha já tinha sido a carga de tesão suficiente, apenas deitei na cama, fechei os olhos e imaginei o corpo dela, aquelas pernas, suas coxas grossinhas, sua cintura, aquela xoxota peludinha melada... Me masturbei avidamente pensando nela, eu não acreditava que estava pensando aquelas coisas, imaginando algo tão sujo com minha própria irmãzinha fofa! Quando fiquei tão pervertido??? Eu era um doente... Senti mais prazer naquele dia pensando em Aylane do que havia sentido todas as vezes que me masturbei com pornô... Mas tão grande quanto o prazer que senti durante, foi o remorso que me abateu quando terminei... Eu virei pro lado me sentindo um lixo, lembrei dos momentos que tive com ela minha vida toda, que crescemos juntos, somos irmãos, temos o mesmo sangue... Eu chorei de vergonha e nojo de mim mesmo! Não saí mais do quarto aquele dia pensando no que tinha acontecido. Meu pai vinha pra casa às sextas, a noite minha mãe chegou também, ouvia eles comentando se estávamos doentes pois não saiamos dos nossos quartos hora nenhuma, nem jantamos. Eu não conseguia parar de pensar no que fiz, no que vi, na minha irmã... Eu senti muito remorso quando terminei de me masturbar, mas algumas horas depois a imagem do corpo dela estava intensa na minha imaginação novamente. Quando passou de 01:30h da madrugada eu saí do quarto, meus pais dormem cedo, tentei fazer silêncio e fui pra cozinha arrumar algo pra comer enquanto ainda pensava em minha irmã. Quando eu estava comendo um sanduiche ouço passos e me assusto, era Lana que vinha se aproximando, fiquei assustado de vê-la novamente ali, e por ela ainda estar acordada.

—Ah, é você que está aqui... Ouvi um barulho aqui fora. (ela fala sentando à mesa a minha frente)

—É eu fiquei com fome e tava pensando numas coisas... E você ainda ta de pé também, já ta muito tarde pra ainda estar acordada. (eu tentei segurar a onda e agir naturalmente com ela.)

—Eu tava sem sono, pensando numas coisas também, vim dar uma olhada aqui fora...

Ela não me encarava, o rosto de lado, olhar distante, parecia ainda estar envergonhada, o rosto dela entregava o quanto estava abalada. Comecei a me sentir ainda mais culpado pelo que fiz, pensei que havia traumatizado minha irmã, fiquei botando banca pra sair do quarto dela achando que ela viria se desculpar por ter me expulsado e eu é estava sendo um babaca com ela sem se dar conta, eu me sentia péssimo e com muito medo do que poderia acontecer dali em diante.

—... Lana, você ta magoada comigo? (ela olhou pra mim finalmente)

—Magoada... Pelo quê? (ela me olhava tão inocente e fofa que eu queria abraçá-la ali e pedir perdão!)

—Por eu ter pedido pra te ver nua. (eu é que estava envergonhado agora)

—Não... Na verdade é sobre isso mesmo que eu tava pensando... Eu até fiquei com vergonha na hora lá, mas mesmo assim eu... (ela balbuciava devagar)

—Como assim? (eu estava surpreso de ela não estar magoada pelo que fiz)

—É que... A coceirinha lá em baixo ficou mais forte quando você me olhou sem roupa, quando você olhou pra minha... (ela fechou os olhos...)

—... Sério? (ela de cabeça baixa toda tímida, eu tentava ver se ela se soltava mais pra se expressar)

—Sim. Quando tava na sua frente a sensação ficou mais forte... E eu tava pensando que... Se você quiser me ver pelada de novo... Eu deixo.

Ela levantou o olhar e me encarou pela primeira vez diretamente com seu semblante inocente e fofo, ela tava quase me pedindo pra olhar ela de novo! Meu desejo foi a mil naquele instante, eu sorri pra ela e ela riu tímida. Perguntei se ela tava sentindo coçar agora, ela balançou a cabeça que sim sorrindo sem jeito, eu ria com o jeitinho fofo dela, queria morder aquelas bochechinhas coradas! Eu levantei pra colocar o prato na pia e ela já foi se levantando dizendo que iria pro meu quarto me esperar, eu chamei ela pedindo pra ir pro seu próprio quarto, pois eu queria sentir o cheirinho dela no ar. Quando cheguei no corredor eu estava já nervoso, perdendo a noção da realidade, sabia que o que iria acontecer ali era muito, muito errado, e quando eu pensava nisso acabava desejando ainda mais... E lembrar que nossos pais estavam poucos metros atrás no inicio do corredor, enquanto o quarto de Lana ficava no final. Ela estava apressada, ainda envergonhada, mas animada, pegou minha mão e me levou pro seu quarto, se virou e trancou a porta, passou as duas voltas na chave. Eu ri disso, ela virou pra mim e fez sinal de silêncio:

—Shhhh. Não podemos fazer nenhum barulho. Eu to com muito medo que eles descubram! Você promete mesmo que nunca vai contar pra eles né?

—Eu já disse que sim, prometo! Jamais vou contar nada pra eles! (era engraçado como no fundo ela sabia aquilo era errado...)

Eu me sentei na cama dela enquanto Aylane começava a desabotoar o vestidinho que usava naquela noite, ela foi abaixando devagar, às vezes olhava pra mim com um misto de vergonha e empolgação, ela queria mesmo se exibir pra mim, estava excitando ela meu olhar em seu corpo. Quando tirou todo o vestido a vi totalmente nua diante de mim, minha irmã! Ela nem estava usando calcinha por baixo do vestido, nem sutiã até porque ela ainda não tinha seios, apenas os mamilos já se destacavam, estavam bem pontudos, mas não havia volume do seio, seu quadril por outro lado já era bem volumoso e suas perninhas grossas que eu achava o mais sexy de tudo... Sua xoxota já estava bem melada mostrando que ela estava excitada desde quando veio conversar comigo... Perguntei se ela estava sentindo a coceirinha, ela suspirou dizendo que nunca tinha sentindo coçar tão forte e que estava louca pra esfregar sua xoxota. O líquido escorria pelas coxas dela, seus pelinhos estavam bem ensopados! Quando ficou nua ela se aproximou um pouco, devagar olhava minhas reações e perguntava se eu a achava bonita mesmo... Eu só ria dizendo que ela era extremamente linda, que ela era minha bonequinha, ela ria e mordia os lábios compulsivamente... Ela estava muito excitada visivelmente. Eu achava divertido como ela não sabia o que era tudo aquilo, não entendia o que era a excitação que sentia e nem entendia que aquilo tinha a ver com sexo que ela nem sabia o que era. E eu estava com o pênis já bem duro, mas fazia de tudo pra escondê-lo, eu tinha ainda mais vergonha do que ela e não queria que ela pensasse em ver ele de jeito nenhum. Lana se deitou do meu lado na cama e abriu suas perninhas lentamente, eu olhava de perto, ela inclinada no travesseiro olhava bem fixamente pro meu rosto, prestava mais atenção no meu semblante do que mesmo nos seus movimentos com seus dedos, começava a esfregar as pontas dos dedos entre os lábios vaginais, fazia um barulho atraente pelo grau de lubrificação tão grande que ela atingia, eu vidrado na sua vulva, e seus movimentos que eram simples na verdade, subia e descia os dedos até triscar no clitóris que estava bem saltado, ela tinha um clitóris grande e durinho... “Ai minha bolinha...” ela dizia, era uma mistura de fofura e tesão! Meu pau já babava muito a essa altura, ela se esforçava pra gemer baixinho, e eu queria muito tocar nela, mas não sabia se podia, não me sentia tranquilo... Fui aos poucos colocando minhas mãos nos tornozelos dela que tremiam com todo o seu corpo num ritmo tão forte que me impressionava todo aquele vigor numa garota tão nova... Lana era uma ninfeta! Ela não reagia negativamente às minhas investidas acariciando as pernas dela, fui subindo deslizando minhas mãos pelas panturrilhas dela... Seus gemidos ficavam intensos e seu olhar fixo em mim, o cheiro que tomava conta era delicioso! Eu olhava Lana se masturbar e sentia meu membro babar dentro da calça e minha boca salivar olhando seus lábios vaginais tão inchadinhos e melados escorrendo, seus pelinhos ensopados... Ela me perguntava se eu tava gostando... Abria bem os lábios da vulva com os dedos e me perguntava se achava bonita a xoxota dela... Eu mal conseguia responder de tão agitado que estava... Eu também via que ela não estimulava o clitóris tanto, não concentrava nele e às vezes fazia toques desconexos... Ela esfregava simplesmente a xoxota, como se realmente estivesse coçando ela... Decidi orientá-la então, eu deslizando minhas mãos pelas suas coxas a acariciando, quando minhas mãos chegaram a sua virilha ela tocou no meu braço no susto, mas não tentou tirá-lo, eu então peguei a mão dela que segurou a minha e levei sua própria mão à vulva dela mexendo seus dedos na posição certa. Disse a ela que iria ensinar como ela fazer melhor, me aproximei mais e comecei a ajustar seus movimentos para serem mais circulares, coloquei sua mão direita sobre o clitóris, ela deu um gemido mais forte quando encostou, eu disse a ela que ali era o núcleo da feminilidade dela, aquela bolinha era poder de mulher que ela tinha... E que ela devia tocar gentilmente pra liberar esse poder, posicionei os dedos dela movendo circularmente a “bolinha”, ela se contorcia toda só em triscar, puxei o lençol pra ela colocar na boca pra abafar os gemidos, fui orientando ela pra mexer no clitóris com os dedos da mão direita e esfregar os lábios vaginais com a mão esquerda. Parecia que estava dando choques na minha irmã, ela tinha o clitóris muito sensível pelo visto, não era à toa que ele era bem saltado. Minha irmã era uma ninfeta greluda! Ela agora movimentava o quadril pra cima freneticamente, a cama já estava bem molhada de tanta lubrificação que saía, eu a deixei seguindo os passos que eu dei e voltei minhas mãos para as coxas dela que eu adorava acariciar, Lana tinha as coxas grossas e macias, bem branquinhas, eu fazia carinho nas coxas dela, apertava um pouquinho, massageava as perninhas dela, dava beijos nas partes internas das coxas da minha irmã... E agora olhava seu sexo mais de perto quase com o rosto encostando na xoxota dela... Sentia aquele cheiro forte maravilhoso que exalava, o calor que vinha de dentro dela era incrível e resvalava na minha face como um vapor que subia, o que mais me atiçou foi quando ela estremeceu mais e fazia respingar o líquido vaginal dela no meu rosto... Ela tentava olhar pra mim, mas àquela altura passava mais tempo era com os olhos fechados e revirando os olhinhos... Nós ficamos cerca de 45 minutos ali desde que entrei no quarto até agora, e finalmente começava a parar... Sua respiração mais ofegante ficava mais nítida que seu prazer, ela diminuía o ritmo e em alguns segundos parou. Percebi que ela havia parado por cansaço e não por ter atingido orgasmo, pelo visto Lana nunca tinha sentido um orgasmo apesar de se masturbar há bastante tempo... E eu olhando tudo mega excitado, mas esse tempo todo me mantive integralmente focado no prazer dela e prestando atenção em seu corpo lindo de ninfeta.

Minha irmã ficou tentando recuperar o fôlego, eu me afastei e fiquei apenas olhando o corpo dela nu sobre a cama, seu suor, sua respiração, o cheiro do seu sexo no ar, eu estava tão eufórico quanto ela, mas me mantive contido observando ela em todos os detalhes. Perguntei se ela havia gostado, ela --disse que nunca tinha sido tão bom, que meu rosto olhando ela de perto aumento mil vezes a sensação e que o jeito que eu disse pra ela tocar fez aumentar ainda mais. Eu falei que estava feliz por ela e que agora precisava sair, ela apenas assentiu com a cabeça e falou que tomaria um banho e logo iria dormir. Eu dei um beijo na testa dela e disse “boa noite minha bonequinha”. Destranquei a porta do quarto dela com cuidado pra não fazer mais barulho do que já tinha sido feito ali, e voltei rapidamente pro meu quarto, claro que me masturbei horrores pensando nela, gozei três vezes antes de cair no sono... Ainda assim o remorso seguia me assombrando logo após terminar, eu me sentia mal, sentia culpa, muito nojo de mim, me sentia um monstro pelo que eu estava cultivando com ela... Eu ficava muito perturbado com esses pensamentos depois. No dia seguinte eu acordei bem tarde, meus pais já haviam saído, assim que notei que estava só em casa já me veio um monte de pensamentos sujos com minha irmã. O que se intensificou quando Aylane chegou logo me abraçando assim que me viu depois do almoço.

—Vai fazer alguma coisa especial agora à tarde? (já vinha ela perguntando cheia de segundas intenções naquele olhar meigo)

—... Ah, acho que não. Não planejei nada por enquanto... Por que? O que você ta fazendo?(na verdade eu tava esperando passar o dia jogando como passei várias vezes durante essas férias, mas disse a ela que não ia fazer nada pra ver no que ia dar...)

—Eu tava... Testando as dicas que você me deu pra minha coceirinha. (ela falava mordendo o lábio)

—Nossa Lana, você ta viciada nisso hein...

—Mamãe e Papai saíram já... Tava pensando se você não queria passar a tarde hoje comigo lá no quarto aproveitando o tempo que temos... (eu me segurei pra não rir da ousadia dela, aquelas palavras dela foram o suficiente pra me deixar de pau duro)

—Ontem já não fui suficiente não? Você pode exercitar sozinha o que eu ensinei. (eu tentava desconversar porque minha consciência de irmão correto me mandava, mas por dentro tava era louco pra agarrar ela!)

—Ah, você poderia checar se eu to fazendo certo... (ela riu toda fofa)

Minhas últimas preces de noção da realidade já se esvaiam, eu decidi tocar o foda-se pra tudo e simplesmente me despedir da minha sanidade, peguei Lana nos braços e corri pro quarto dela (tipo aqueles filmes mostram o noivo fazer com a esposa quando acaba de se casar e vai levar ela pro quarto), nós dois rindo muito, eu me joguei na cama com ela, eu via como ela levava na brincadeira aquilo tudo, como quando brincávamos de fazer cócegas e briga de almofadas, ela devia achar que era parecido com isso (risos)... Não me preocupei em fechar a porta nem nada, assim que a deitei na cama que ainda ria sem parar, fui tirar sua roupa, passei minhas mãos deslizando pela sua cintura até chegar ao quadril, era a primeira vez que eu tocava no corpo dela diretamente, minhas mãos tremiam passeando por sua cintura, eu ainda tinha medo e tentava ser rápido... Como se fosse o temor de estar tocando na minha própria irmã de modo libidinoso, ainda que ela não percebesse isso. Ao chegar ao quadril dela levantei sua saia, mais uma vez ela não usava calcinha... Perguntei o que houve com as calcinhas dela e ela só ficava rindo e olhando pra mim... Eu também me divertia e me excitava ao mesmo tempo com a brincadeira. Dirigi minhas mãos gentilmente ao púbis dela sentindo aquela penugem loirinha entre meus dedos e o calor de sua vagina nas minhas mãos, um arrepio subia pela minha espinha, aquela era genitália da minha própria irmã, o fundo da minha consciência gritava fazendo a culpa pesar em mim, meus olhos vidrados no corpo de Lana por outro lado me mandavam continuar, eu respirava fundo tentando controlar o nervosismo...

—Ai, Higor... Suas mãos estão tão geladas... O que foi?(ela perguntava rindo muito ainda)

—Você já ta molhada, Lana... (eu abria os lábios vaginais dela com os dedos delicadamente vendo o líquido melecado saindo de dentro dos lábios.)

—Fico molhada aí quando ela ta coçando... Tipo agora ela ta coçando muito. (ela suspirava e colocava os dedos bem devagar no clitóris seguindo como eu havia dito.)

—Ela é tão quente e macia... Caralho! (todo garoto na adolescência sonha conhecer o órgão sexual de uma mulher... Aquele estava sendo esse momento pra mim, eu tava tocando numa vagina, estava flutuando, era difícil me controlar e ainda balancear entre a culpa e o desejo...)

—Higor, você ta dizendo palavrão. (ela ria assustada com meu jeito)

—Desculpa... É que sua xoxota é muito incrível, Lana!

—Ela é? Você disse que minha bolinha era o “poder” da mulher né... Realmente sensação que dá aqui é maior do que no resto! Às vezes dói se eu mexer de mau jeito, mas se mexer mais devagarinho é maravilhoso... Eu to fazendo certo mexendo minha bolinha assim?(ela olhava nos meus olhos, ria e mordia o lábio enquanto começava tocar no clitóris fazendo círculos)

—Humrum... (eu quase babava olhando pra vagina da minha irmã, babava em cima e em baixo!)

—Faz carinho nas minhas pernas como ontem, Higor... Você ficou massageando minhas coxas enquanto eu esfrego minha xoxota, foi tão gostoso... Faz de novo como ontem, por favor. (ela pedia com a voz já entre gemidos, foi irresistível!)

Fiz como ela pediu, me ajeitei na cama, ela ergueu os joelhos eu tirei minhas mãos da vulva dela e deslizei pela virilha até as coxas, deixando ela se esfregar à vontade, fiquei fazendo carinho nas pernas grossinhas dela, eram tão macias de acariciar, massageava as coxas dela fazendo Lana suspirar. Minhas mãos tremiam agora mais de desejo do que de medo, eu olhava fixamente pra vulva dela e via o líquido viscoso transbordar de tanto que ela esfregava, fazia exatamente como eu havia falado, agora dando atenção de uma mão exclusiva pro clitóris que endurecia entre os dedinhos dela, era vistoso o grelão protuberante que ela tinha. Seu quadril não parava quieto, eu aproximava mais meu rosto do sexo dela, adorava sentir o calor que vinha de lá resvalar no meu rosto, melhor ainda quando o melzinho que escorria acabava respingando no meu rosto, ela pedia pra eu não olhar tão de perto pra não me sujar, mal sabia o quanto eu adorava que o líquido vaginal dela respingasse em mim quando ela esfrega. Lana gemia descontroladamente agora sem a preocupação de sermos pegos, não havia som mais doce que os gemidos da minha irmã, era delicioso demais ouvi-la grunhir loucamente não cabendo em si de prazer! E o melhor deleite que eu poderia querer era apreciar o espetáculo que era aquela garota se masturbar! Que ninfeta linda era minha irmã! Eu só me aproveitava tocando suas pernas que eu adorava, apertava de leve as coxas dela, passava as mãos dos joelhos até a virilha e depois o caminho contrário, de vez em quando dando beijos pelas coxas dela, esfregava meu rosto na parte interna das coxas de Lana enquanto alisava a parte externa e via minha irmã se contorcer com espasmos do seu quadril, a cama já coberta do líquido dela àquela altura. Depois de mais ou menos 25 minutos de pura siririca, eu é quem já estava quase subindo pelas paredes de ser obrigado a ficar olhando aquela ninfeta tocar siririca na minha frente, aquele cheiro já havia me deixado totalmente embriagado... E agora conhecendo o cheiro o que eu mais desejava era descobrir o sabor... Minha irmã parou então de se mexer e caiu os braços pro lado ofegante, e mais uma vez não tinha gozado pelo visto. Fiquei um tanto decepcionado, eu estava ansioso pra ver como seria quando ela sentisse o ápice daquilo tudo, mas o primeiro orgasmo dela teimava em não vir. Dei um beijinho no joelho dela e saí um pouco do quarto enquanto ela descansava, fui dar uma checada pela casa e me certificar mais uma vez que estávamos mesmo sozinhos só pra garantir. Vi que ainda estava cedo e teríamos bastante tempo até a hora que minha mãe voltaria da loja. Quando entrei no quarto, Lana ainda estava lá na cama largada, estava bem suada e com sua genitália bem inchadinha no meio das pernas com líquido escorrendo bastante pelas coxas ainda. Eu decidi trancar a porta dessa vez.

—Por que você saiu assim?? Pensei que tivesse me deixado sozinha aqui.

—Lana, você nunca sentiu algo mais intenso antes de parar não? (perguntei me aproximando vendo que ela já estava recuperada)

—Como assim, mais intenso? (ela levantando tirando o cabelo do rosto)

—Por que você para de esfregar? Não é por sentir uma sensação mais forte no final? (falei enxugando o suor da testa dela, louco pra agarrar aquela ninfeta)

—Não. É só porque fico cansada mesmo... (ela ficou rindo, eu fiquei olhando pra ela vidrado na beleza da minha maninha ninfeta.)

—... (toquei nas pernas e abri-las um pouco, fiquei olhando a vulva dela toda melada e greluda daquele jeito, o cheiro forte, minha boca chegava quase a salivar olhando, ela percebeu o jeito que eu olhava, eu ficava muito vidrado.)

—Adoro o jeito que você olha pra minha xoxota (ela olhava também rindo.)

—Lana... Deixa eu dar um beijo nela?

—Beijar?! Ta doido?! É sujo aqui seu bobo... Eu sei que você gosta dela, mas não é pra tanto.

—Por favor, Lana! Deixa! (eu queria muito sentir o gosto da vagina dela, custe o que custasse, eu tava obcecado por isso agora! Eu tinha que convencê-la a me deixar beijá-la)

—Por que você quer fazer isso, Higor?! É nojento, é por aqui que sai meu xixi! Você quer colocar a boca num lugar sujo assim?!

—Não é sujo, Lana. Por favor, deixa! Por favor! (ela fazia uma cara de estranheza enorme com o jeito todo derretido com que eu pedia a ela, quase implorava pra ela deixar)

—... Tá bom, se você quer tanto... Mas isso é muito nojento; faz rápido ta?

—Não é nojento! Para, não é. E nem sujo. Eu quero muito beijar sua xoxota, deixa? Eu vim com você pra cá, como você pediu...

Ela bem desconfortável com aquilo se ajeitou de novo na cama e abriu um pouco mais as pernas, ela fazia uma cara de estranheza, mas eu estava mega ansioso, finalmente iria realizar o maior desejo que eu tinha que era conhecer o gostinho de uma vagina de mulher. Me aproximei da vulva dela ainda empapada e inchada de tanto se masturbar, e senti o cheiro bem mais forte, meu coração disparou quando fiquei cara a cara com ela ali... Minha irmã tremeu um pouco, disse que minha respiração fazia cócegas nela... Eu então toquei meus lábios nos lábios vaginais dela... Senti a gosminha pregar nos meus lábios e escorrer na minha boca, eu acabei sugando o que caia e senti o gostinho salgado do mel dela, era um gosto tão peculiar, tão diferente, parecia com gosto de lágrimas, mas era bem mais cremoso, era bom! Continuei esticando os lábios tocando a vulva dela lentamente, fui tocando meu lábio com o lábio da vulva bem delicado, dando um beijo mesmo, beijando a vagina da minha irmã com carinho. Eu não acreditava naquilo, estava beijando a vulva de uma garota! E mais, beijei primeiro uma vagina do que uma boca na minha vida! Meu primeiro beijo foi numa xota! E logo a da minha irmã! Eu tava me sentindo no céu, era incrível demais pra ser verdade...

—Ta bom, Higor... Já chega. Você ta beijando muito, ta dando beijo no meu priquito! Isso já é nojento e você ainda faz assim como se tivesse beijando apaixonado!

Dava pra ver que ela estava bastante inquieta de sentir minha boca ali, se mexia quase se afastando da minha boca e ainda falou palavrão, “priquito” era o nome mais feio que existia no nosso vocabulário por ali,(hoje com a internet conheço outros nomes piores pra vagina, mas entre nós aquele era o pior palavrão que havia kkk) então deu pra sentir que ela estava desconfortável... Mas eu não poderia parar, era a sensação mais incrível que eu já havia sentido na vida! Aquilo estava melhor do que todas as minhas punhetas! Não poderia parar agora, eu tava me deliciando provando o gostinho dela e beijando... Tava maravilhoso, não queria parar por nada!

—Para, Higor... Para com isso, já ta demais, era só um beijo! Para!

—Deixa, Lana, por favor!

—Isso é nojento, Higor!

—Que droga, pirralha, eu faço tudo que você pede! (me levantei repentinamente)

—... Aqui não é lugar pra você colocar a boca, Higor, poxa... Não fica zangado... Eu só não quero que você coloque a boca num lugar sujo desse. (ela ficou meio deslocada quando eu levantei chateado, agora eu estava chateado mesmo! Tudo que eu queria era fazer oral nela e pelo visto ela não ia deixar...)

Saí do quarto com raiva, ela ficou me chamando pedindo desculpas, mas eu tava com raiva já, fiz tudo isso pra nada, o que eu mais quero ela não vai me dar, eu sentia o gosto do mel dela ainda na minha boca, aproveitei enquanto ainda sentia o gosto e tinha um pouco melado em volta do meu lábio na minha bochecha ainda e me masturbei com esse gosto fantasiando com a vagina dela na minha boca. Eu sempre fui fascinado pela vulva das mulheres, fazer oral numa mulher sempre foi minha maior fantasia sexual nos vídeos que eu assistia, eu não acreditava que tinha essa oportunidade com Aylane e ela não ia me dar essa chance! Ela não queria me deixar fazer por achar que era nojento, pensei que se ela soubesse o que era sexo de fato talvez ela não achasse isso, mas aí seria pior se ela entendesse dessas coisas... Fiquei sem saber o que fazer dali pra frente. Eu tava obcecado pela vagina da minha irmã! Passei o resto do dia, aquele final de tarde, sem falar com ela, fui pra cozinha pegar coisas pra comer e ignorei ela o tempo todo quando tentava falar algo comigo, Aylane já estava quase chorando “não acredito que você vai me tratar assim agora só por causa daquilo!”. Anoitecendo nossos pais voltaram, meu pai que passa o dia no comércio com minha mãe quando não está viajando, vieram cansados, eu não saí mais do quarto, fiquei jogando como havia planejado. No dia seguinte, domingo é a folga dos nossos pais, nem ousamos nos comportar de maneira diferente ou levantar suspeitas nem nada, passamos o dia agindo normalmente, eu continuava evitando ela o dia todo, e geralmente indo me masturbar fantasiando em colocar a boca no meio das pernas da minha irmã sempre que a via pela casa, eu tava com um desejo insano por ela. Isso se repetiu por pelo menos uns três dias, lá pelo meio da semana foi quando ela me procurou e eu já estava disposto a falar com ela na esperança de ela reconsiderar. Lembro que foi num dia que meu pai havia ido pra loja sozinho e minha mãe havia passado o dia em casa conosco. Lá pelas 6h da tarde, quase escuro já, ouço baterem na porta do meu quarto.

—Quem é? (a luz tava apagada e apenas a claridade da tv iluminava o quarto)

—É a Aylane... Ta ocupado agora?

—To jogando. Vai embora. (quis me fazer de difícil pra ver se funcionava)

—Ué... Não vai me chamar pra jogar com você?

—Não.

(passou um tempo em silêncio, e fiquei morrendo de medo de ela ter ido mesmo embora, dei chute no ar de raiva...)

—Me deixa entrar, Higor... Por favor. Eu quero conversar contigo.

Respirei aliviado por uns segundos quando ouvi a voz dela novamente atrás da porta, me recompus e fui abrir a porta ainda no escuro, ela tava sentada no chão encostada na porta, se levantou bruscamente quando eu abri como se estivesse surpresa, parecia não esperar que eu fosse abrir, achei isso bom porque significava que ela tava comprando minha atitude como verdadeira.

—O que ta fazendo aí no chão, garota? Se a mamãe te pega aí, vai perguntar o que está fazendo e aí você vai dizer o quê pra ela?!

—Por que você ainda ta zangado comigo?!

—Você sabe muito bem o porquê.

—Poxa, Higor, a gente nunca brigou por nada... Sempre fomos tão amigos, por que está sendo tão mau agora?

—Por que você tem que ser tão chata agora? Eu sempre fiz tudo que você quis...

—Você quer beijar meu priquito!!! (ela falou sussurrando com raiva e logo em seguida olhou pra trás vendo se havia alguém.)

—cala a boca, menina! (eu me assustei com ela falando aquilo no meio do corredor. Fiquei com medo daquilo dar merda, puxei ela pra dentro do quarto)

—Não devia reclamar por eu falar, é isso que você quer fazer comigo né. Por que quer fazer uma coisa dessas, Higor?!

—Porque é bom! É gostoso, dá prazer... (eu falei desabafando)

—Prazer?! (ela fazia uma cara de estranheza)

—É, e se você me deixasse fazer daria pra você também!

—... Eu não quero que você coloque a boca onde eu faço xixi! Eu gosto de esfregar porque me faz sentir um prazer também, mas continua sendo um lugar sujo, Higor! Meu priquito é sujo tá! Não é pra colocar a boca nele! (ela falava com raiva como se tivesse me repreendendo... eu só fazia revirar os olhos de tédio dela.)

—Mas eu quero! ... Ta bom, se você acha que é sujo, quem vai colocar a boca lá sou eu e não você! (eu tava obcecado, queria aquilo de qualquer jeito!)

—Droga, Higor! Tava tão bom como tava antes... Por que você tem que inventar maluquices?!

—Se acha que está bom pra você só como está então continue assim... (falei me virando de costas pra ela e pegando de novo o controle do videogame.)

—... Não tem graça se você não estiver olhando. Não é a mesma coisa quando eu faço sozinha...

—Ótimo, pois eu cansei de fazer todas as suas vontades se você nunca retribui quando eu quero alguma coisa... (falei já prestando atenção no jogo, de costas pra ela.)

—... Por que você tem que querer uma coisa tão esquisita?!!

—... Por que sua xoxota tem que ser tão gostosa... (eu sussurrei ainda de costas meio que sonso, mas na certeza que ela escutou.)

—... Credo, Higor! Não é de comer! (ela caiu na gargalhada, vi que a conversa tinha ido pra um rumo mais tranquilo e resolvi que tinha que apelar agora e ir pro tudo ou nada)

—Tudo bem, que tal fazermos um trato? Me deixa te beijar lá em baixo como eu tenho vontade que eu prometo que faço você gostar! Se você não gostar de jeito nenhum eu prometo que não peço mais...

—... Você promete mesmo? De verdade?

—Humrum!

—Ta... Ta bom, então... Eu deixo você beijar meu priquito! (eu notava que ela falava o palavrão tentando ressaltar que era algo sujo, ela talvez pensasse que fosse espantar meu interesse referindo-se à sua vagina com termos obscenos, mal ela sabia que aquilo só me dava mais tesão...)

Após Aylane sair do meu quarto já fui direto bater mais uma já imaginando como seria quando eu tocasse “a própria”... Mais tarde na sala nós conversamos baixinho sobre o assunto novamente, eu sempre ficava fazendo piadinhas como fiz no quarto tanto pra mostrar meu desejo pelo órgão genital dela como pra que ela deixasse de vê-lo como algo sujo só porque usa ele pra fazer xixi, aliviando as coisas sempre fazendo ela rir, tirando brincadeiras pra ir familiarizando ela à situação e fazendo ela levar aquilo na brincadeira como vinha levando antes. Combinamos que seria no dia da próxima viagem do nosso pai, quando ficaríamos novamente sozinhos em casa quando nossa mãe sairia pra cuidar da loja, se começássemos cedo, logo após o almoço quando ela dá a segunda saída, teríamos a tarde praticamente inteira e eu já pirava só de imaginar o que eu poderia fazer com Aylane! Chegado o fatídico dia, eu já estava ansioso na hora do almoço, tentando esconder o volume na calça até, mal conseguia esperar nossa mãe sair, Aylane olhava pra mim notando minha inquietação e ficava rindo pelos cantos. Fui deixar nossa mãe na porta recebendo as últimas instruções dela sobre como fechar as portas e janelas e cuidar da casa, pois eu já tinha 15 anos e já poderia tomar conta de tudo e principalmente de Aylane, que eu cuidasse da minha irmã... “cuidarei muito bem” pensei na hora (risos...). Tranquei a porta da frente com todo o cuidado de passar a chave até o final, passei pela sala e cozinha verificando se de fato estava tudo fechado, nada poderia atrapalhar a realização do meu maior sonho adolescente! Minha irmã estava já no quarto dela deitada na cama com a saia levantanda se tocando, mas bem de leve, eu entrei no quarto quase aos pulos e tranquei a porta, Aylane não parava de rir do meu jeito abobalhado feito uma criança que iria ganhar um presente. Sentei-me devagar na cama dela que foi puxando as pernas e dobrando os joelhos exibindo sua vulva linda, eu suspirei e pedi a ela que fizesse como sempre sua coceirinha, queria vê-la “coçar” a xoxota como das outras vezes... Fizemos tudo igual, ela massageando os lábios vaginais com a mão esquerda e deixando a direita exclusivamente pra girar a “bolinha” dela e extravasar todo o poder de mulher dela... Enquanto ela se contorcia e mexia o quadril entre gemidos assim eu acariciava as pernas dela que me davam muito tesão, eu beijava os joelhos dela com uma mão por trás alisando a panturrilha e a outra mão fazia carinho na coxa... Ia beijando do joelho até a coxa por dentro, deslizava os dedos delicadamente pela coxa dela, eu era apaixonado pelas coxas roliças, me derretia pelas pernas grossas da minha irmã... Ela às vezes estranhava eu ficar tão agarrado não só acariciando mais beijando as coxas dela e me mandava prestar atenção nos movimentos dela em sua vulva. Mesmo assim eu gostava de estimular porque além de me excitar pelas pernas dela eu via como intensificava seus gemidos quando eu a tocava nas coxas perto da virilha. 15 a 20 minutos depois o líquido vaginal dela já escorria pela virilha e pela cama, o cheiro maravilhoso já me convidava e fazia minha boca praticamente salivar imaginando aquele sabor salgadinho cremoso que tinha... Ela novamente começava a desfalecer sem demonstrar ter chegado a nenhum clímax. Esperei uns 3 minutos enquanto ela respirava antes de seguir o rastro do mel da xoxota com minha língua pela coxa e virilha dela... Senti a pele dela toda ouriçar na minha boca quando lambi a coxa e a virilha dela, aquilo foi a confirmação que dava pra continuar que ela já estava descansada pra sentir mais estímulo. Aylane se ajeitou um pouco no travesseiro se apoiando nos cotovelos pra tentar ver o que eu faria à medida que me aproximei da vulva dela... Fui lento como da outra vez triscando meus lábios nos lábios vaginais dela como se fosse uma boca mesmo, seus grandes lábios eram protuberantes, e sempre inchadinhos depois de ela estimular eles ficam avermelhados e maiores como eu gosto, além do líquido gosmentinho que prega no meu lábio quando eu encosto nela, sentir a gosminha dela já dava um tesão imenso! Além do calor que vinha dela e se chocava com meu rosto e me fazia sentir um conforto, um desejo ainda maior... O quadril dela ainda estava trêmulo e teimava em recuar um pouquinho às minhas investidas, ela estava bem desconfortável como antes, mas já começava a ceder, parava aos poucos de se mexer pra trás à medida que eu beijava com mais carinho a xoxota dela. Minha irmã ainda sensível de ter acabado de se estimular já soltou um “Ahh...” quando beijei pra valer os grandes lábios dela, ouvir o primeiro gemido dela com um estímulo meu foi incrível! Comecei a intensificar o toque e beijar mais intensamente, tentando inclusive beijar cada lábio mais concentradamente, estava sendo a experiência mais incrível da minha vida! Eu tentava ser o mais delicado possível com ela, embora meu desejo real fosse abocanhar tudo com força... Usei o som como medidor do que fazer, ela foi soltando uns “ahh... Ahh!” de leve e fui tendo mais confiança no que ia fazendo, afinal eu também era virgem e tudo que tinha era meu tesão e os gemidos da minha irmã pra me orientar... Ela gemia mais aos poucos, eu já beijava com mais volúpia, com mais gosto, deixando a minha saliva se misturar com o melzinho dela, era gostoso sentir minha boca ser coberta do mel da vagina, os beijos já começavam a estalar e ficarem mais profundos.

—Ai, Higor! Ah...

—Te machuquei?? (parei na hora todo preocupado)

—... Não. Eu to sentindo uma coisa... É diferente... É bom... (ela dizia entre sussurros de olhos bem fechados)

Acabei rindo um misto de euforia e um sorrisinho de vitória, agora ela seria minha! Voltei rapidamente a beijar ela, mais devagar e retomando o ritmo dos beijos mais intensos e estalados aos poucos, beijando cada porção da vulva dela detidamente, ainda evitando o clitóris, não queria mexer nele por hora. E fui percebendo o volume de líquido vaginal dela aumentar e engrossar, o sabor se intensificar, ficar um sabor mais forte... Eu só queria cair de boca de vez e engolir a xoxota dela inteira logo, mas algo me dizia pra ir com calma... Eu sentia levemente o quadril dela se movimentar pra frente agora, como se ela estivesse entregando a vulva pra mim, sutilmente empurrando a xoxota de encontro à minha boca, eu sentia uma mistura de tesão com sensação de conquista, eu estava conquistando minha irmã, dando prazer a ela com meus lábios e inevitavelmente comecei a fazer os beijos ficarem ainda mais profundos e com mais sucção, mais e mais sucção e a sucção fazia mais mel escorrer e mais ela suspirar... O corpo dela inteiro estava quente e suado, eu com o rosto praticamente banhado do mel dela comecei a sugar e sugar pra valer!

—Credo, Higor... Ahh, Você ta me sugando, ta chupando meu priquito!!! (ela falava entre gemidos já tendo pequenos espasmos!)

—Você quer que eu pare??

—... (ela só ofegava entre gemidos)

—Quer que eu pare, Lana?

—Hmm... Não... Ahh, Por favor, não para! (ela segurou meus cabelos me puxando de encontro a seu quadril)

Depois disso eu não me segurei mais, minha irmã já quase mergulhou meu rosto na vagina dela me pegando pelos cabelos, eu fechei os olhos e só abocanhei... Chupando compulsivamente, como uma criança faminta, os gemidos dela foram às alturas agora, ela nunca havia gemido tão alto nem quando estava se tocando! Enquanto ela me puxava pelo cabelo enterrando minha cara na vagina dela eu coloquei os braços por baixo dos joelhos dela e puxei trazendo as coxas dela de encontro ao meu rosto ficando totalmente enterrado no meio das pernas dela agora. Ela sentindo o que eu fiz começou a pressionar as coxas com minha cabeça no meio delas enquanto seu quadril fazia um movimento ritmado pra cima de encontro ao meu rosto... Minha irmã fazia com o quadril jogando ele contra meu rosto e me segurando pelo cabelo gemendo e se contorcendo... Quando percebi ela fazendo isso passei a usar a língua e colocá-la no meio entre os lábios vaginais, toda vez que Lana forçava o quadril contra meu rosto a ponta da minha língua entrava na vagina dela! Era só um pouco, mas era muito excitante sentir minha irmã praticamente me foder daquele jeito! Ela fodia meu rosto literalmente! Não aguentou muito fazer aquilo, em pouco tempo ela cansou, parou muito ofegante e suas coxas ficando suadas em volta do meu rosto, ela apertava meu rosto entre as coxas e eu apertava as coxas dela com minhas mãos também trêmulas enquanto chupava seus lábios vaginais muito excitados em minha boca, ela liberava tanto mel que eu quase me afogava ali tão abafado entre as pernas dela, mas eu tava adorando! Chupava a xoxota dela com mais força e fazendo mais sucção aproveitando mais o volume de mel dela e junto apertava mais as coxas dela, alisava e massageava enquanto chupava.

—Ahhh... Ahh!!! Hmmm... Me chupa, Higor, Me chupa!!! AAhhhh!!!

Pra quem não queria que eu sequer tocasse a boca no íntimo dela, me mandar chupá-la daquele jeito... Aylane gemia e remexia o quadril descontroladamente como se nem tivesse mais controle sobre seu corpo, ela colocou então as pernas ao redor da minha cabeça apertando mais meu rosto com as coxas e entrelaçando os tornozelos em volta do meu pescoço segurando meu cabelo com ainda mais força. Eu Achei que era hora tocar minha língua no clitóris dela, lambi o contorno dos grandes lábios dela, passando algumas vezes por dentro dos pequenos lábios, pra cima e pra baixo, parando às vezes pra descansar a língua e aproveitar pra sugar mais os lábios dela que pareciam estar dobrados de tamanho de inchados de tanto serem sugados na minha boca, quando voltava a passear com a língua subi até o clitóris dela que estava enorme e duro, tinha um gostinho tão peculiar, senti os puxões no meu cabelo ficarem mais fortes assim que minha língua tocou a “bolinha” dela enrolando-se envolta e em seguida pincelando. Minha irmã já até urrava entre os gemidos, o clitóris dela era muito sensível e sendo um pouco avantajado daquele jeito ficava ainda melhor, sentia o movimento do quadril dela se intensificando enquanto eu lambia com mais gosto o clitóris da minha irmã, eu fui ficando sufocado. Já doía minha cabeça de tanto que ela puxava meu cabelo, meu rosto quase amassado entre as coxas dela, eu apertava muito as coxas dela em volta da minha cabeça assim como apertava o clitóris dela com minha língua fazendo-a ter espasmos ainda maiores...

—Higor, Eu vou gritar... Hmmm, O que é isso... Meu corpo ta explodindo!!!! Ahhhh... Ahh... Ai... Hmmm... Ahhh!!! Eu vou gritar, Eu vou gritaaaar!!!!

Quando ouvi a voz de Aylane falar isso quase falhando sem fôlego abracei todo o quadril dela e apertei ao máximo suas coxas, senti seus tornozelos pressionarem-se atrás do meu pescoço, abocanhei então o clitóris da minha irmã e suguei de leve a bolinha dela, indo gradativamente aumentando a sucção, era delicioso sugar o clitóris como um canudinho, eu chupava o clitóris com carinho até chupar um pouco mais forte, ela já estava quase no clímax, eu precisava dar um estímulo mais intenso pra fazê-la gozar de uma vez!!! Chupei seu clitóris um pouquinho mais forte e senti pequenos jatos de líquido virem no meu rosto, Lana esguichou no meu rosto enquanto eu chupava o clitóris dela, foram três pequenos esguichos e um imenso espasmo seguido de pequenos espasmos logo atrás...

—AAAAAHHHHHHhhh!!!!!!! AAAIIIHHH.... AHHHH!!!

Seus gritos agudos soaram como um troféu pra mim, eu não acreditava que estava fazendo minha irmã gozar! Ainda mais daquela maneira absurda... E era minha primeira vez, e já nela fazer a mulher gozar, fiz minha primeira mulher gozar e esguichar!!! E essa mulher foi minha irmã! Não foi nada demais na verdade, dois ou três pequenos disparos de líquido vaginal, mas pra minha primeira já era algo incrível! Eu quase morri afogado na verdade, ela já tinha soltado tanto líquido e, além disso, estava todo abafado pelo jeito que ela abraçou meu rosto com as pernas. Seu corpo caiu exausto finalmente largando meu cabelo e soltando as pernas do meu pescoço, eu também fiquei deitado lá mesmo com minha cabeça apoiada na coxa dela olhando pra cima vendo seu corpo ensopado de suor e ofegante tentando recuperar o fôlego, eu olhava pra vulva dela e estava bem vermelha e ainda mais inchada, dei alguns beijinhos nela de leve enquanto minha irmã se recuperava.

—Não toca nela, por favor! Por favor... Não toca. (ela balbuciou ofegante ainda)

—Tudo bem, Lana? (olhei pra ela preocupado)

—Ta dolorida, não encosta, por favor...

Vi que realmente tava bem inchada e com certeza devia ta muito sensível e dolorida pra ela, pensei que eu realmente devia ter chupado muito forte e foi durante muito tempo mesmo, pois já estávamos praticamente na metade da tarde. Sentei-me na cama olhando pro corpo lindo de ninfeta da minha irmã, ela era absolutamente deliciosa! Meus olhos passeavam pelo corpo dela, desde seus cabelos assanhados no seu rostinho transfigurado, corado e suado até sua cinturinha e quadril, seu corpo todo suadinho ensopado, sua blusa colada no corpo do suor e sua saia ainda levantada com sua vulva totalmente exausta de tão inchada... Olhando aquela imagem foi que minha ficha caiu que havia acabado de transar com a minha própria irmã... E tinha dado a ela seu primeiro orgasmo, eu literalmente comi minha irmã. E pior... Eu havia adorado! Lembrei que o remorso provavelmente viria depois quando eu gozasse.

—Lana... Ta se sentindo bem? (eu acariciava o rostinho dela, enxugava um pouco do suor tirando o cabelo de cima)

—To... Me sentindo maravilhosa... Não consigo nem explicar, é uma coisa tão forte, foi como se explodisse em mim... Eu nunca tinha sentido isso. O que você fez comigo, Higor? O que foi isso?? (ela ainda deitada falava olhando pro tempo...)

—... Você gostou?

—... Muito. (ela ainda respirava profundamente, falava devagar, entre suspiros profundos.)

—Eu disse que você ia gostar se me deixasse beijar sua xoxota...

—Você não só beijou... Você chupou ela! Lambeu e enfiou a língua em todo lugar... Não sei como você teve coragem de fazer uma coisas dessas! Você é doido, garoto!

—Mas você gostou, não gostou?

—... Eu adorei o que você me fez sentir com isso, só ainda não entendo direito o que foi que fez na verdade...

—A coceirinha na sua xoxota, eu só cocei ela de um jeito mais intenso... Sugando com a boca, fazendo você sentir o efeito maior... (ela olhou admirada e quase rindo ao mesmo tempo)

—... Você consegue fazer esse efeito maior de novo? (ela perguntou interessada, vi que tinha conseguido o que eu queria finalmente de vez!)

—Se você me deixar chupar sua xoxota de novo posso fazer você sentir isso quantas vezes você quiser!

—É sério?! (ela fez uma cara de estranheza, como se realmente não estivesse acreditando em mim.)

—É claro... Sua bobona! (eu falei brincando, ela inda encarava com estranheza)

—... Ta, eu vou deixar você chupar ela. (ela disse rindo também enquanto limpava um pouco do líquido que ainda tinha nos cantos da minha boca. Tão doce sentir os dedinhos dela acarinhando meu rosto daquele jeito, ela limpando o próprio gozo da minha boca!)

—Ainda acha nojento? (eu falava rindo enquanto sentia o carinho dela no meu rosto)

—Sim! É muito nojento! ...Mas é bom. A sensação que dá em mim é maravilhosa pelo menos... (ela falava rindo.)

A partir desse dia passamos a “brincar” disso rotineiramente, eu quase todo dia ficava pedindo a ela, ela ria com meu jeito e não entendia como eu tinha coragem de fazer algo tão nojento, mas sempre depois de eu ficar insistindo um pouco ela acabava deixando eu chupar a xoxota dela, com o tempo ela começou a gozar com mais facilidade. Pra ela era apenas a coceirinha que tinha lá em baixo e que eu coçava com a língua e os lábios pra ampliar a sensação dela, era tudo que ela sabia. A gente chegou a fazer em outros lugares da casa, como no sofá da sala e no chão do próprio corredor. Algumas vezes eu levantava de manhã louco por ela e se nossos pais não estivessem por perto já a despertava com beijos na sua região íntima por baixo do lençol dela mesmo, já a acordava presenteando-a com orgasmos, era engraçado o susto dela, ficava ainda mais fofa tentando segurar os gemidos. Você pode estar pensando como ela permitia que eu fosse invasivo assim, eu sei que toda garota novinha, ainda mais na puberdade é cheia de acanho e “não me toques”, e Aylane, tímida do jeito que era, tinha tudo pra ser ainda mais melindrosa do que o normal, mas essa intimidade excessiva entre nós praticamente cortou isso... Ela era uma menina, que já costuma ser criada com certas reservas, e ainda por cima passando por mudanças, os seios crescendo, os pêlos nascendo lá em baixo, todo o seu corpo se transformando, é normal que fique toda envergonhada, eu percebia que ela tentava ainda se cobrir quando eu aparecia, ela tinha muito pudor, mas que tava sendo dissolvido pelas circunstâncias, afinal como ela ia ter vergonha de expor seu corpo se eu tava quase todo dia com a boca na genitália dela? Ela simplesmente não tinha espaço pra ser acanhada comigo. Quando as nossas aulas recomeçaram eu a chupava praticamente duas vezes por dia inicialmente, e a primeira era logo quando voltava da aula. Aylane estudava pela manhã e eu à tarde, então eu saia pra aula cerca de uma hora e meia após ela chegar da escola, e sempre quando chegava a calcinha dela estava bem úmida de passar o dia todo dentro da calça jeans apertada durante a manhã inteira, isso a fazia ficar bem suada e abafada gerando um cheiro mais característico que eu achava muito excitante e o gostinho bem mais forte, salgadinho e suculento. Como ela sabia que eu adorava o gosto da xoxota suadinha dela ao voltar da aula, consegui convencê-la a me dar a xoxota suada como estava pra eu chupar depois de ter ficado bem abafada a manhã inteira. Eu era louco por aquele cheirinho de menina suada que ela tinha. O horário era exatamente quando nossa mãe estava preparando o almoço e estava ocupada lá na cozinha, dando a oportunidade pra nós, então já era de lei a primeira coisa que Aylane fazia quando chegava da aula, antes de tomar banho, eu é quem dava o primeiro banho de língua no priquito suado da minha irmã. Com isso se tornou nosso ritual padrão sempre que minha irmã chegava da escola. Eu já a esperava ansioso, já ficava excitado só em se aproximar a hora que ela chegaria, e quando chegava só fazia tirar a calça e colocar a calcinha pro lado pra que eu caísse de boca. Só quando ela gozava era então que eu ia me arrumar pra minha aula, e no próprio banho já me masturbava com o gostinho da xoxota suada de Aylane na minha boca. Aquela relação diária com o passar dos dias nos uniu muito mais como irmãos fazendo termos mais cumplicidade, mais proximidade, até passarmos mais tempo juntos, e passamos também a ficar muito mais íntimos, eu entrava no quarto dela sempre que queria agora, via ela trocar de roupa na minha frente tranquilamente sem pudor algum, até cheguei a olhar ela tomar banho. Algo absurdo pra qualquer outra família, e obviamente nossos pais não sabiam disso. Aylane também começou a me deixar tocar nela de maneira mais incisiva, eu sentia toda a liberdade do mundo pra mexer com ela, começava com cócegas e logo eu já metia a mão na calcinha dela, vivia enfiando a mão por debaixo das saias dela e a reação dela eram apenas gargalhadas, eu me divertia demais sentindo essa liberdade de bolinar minha irmã sempre que dava vontade... Isso jamais seria possível antes, aliás, irmão nenhum tem liberdade de ficar passando a mão no corpo da irmã, isso é algo inimaginável, mas eu podia! É claro que eu só fazia essas coisas quando nossos pais não estavam olhando. Ficava agarrando ela o tempo todo, às vezes ela ia passando pela sala e eu a puxava e a abraçava, e ela correspondia e até me acariciava de volta, mas quando ela me tocava era só com carinho mesmo, enquanto eu realmente bolinava ela passando a mão pelo seu corpo e até apertando o bumbum dela de leve, e ela só ria e deixava. Os meses se passaram e eu a chupava quase dia sim, dia não, era raro passarmos mais de dois ou três dias sem essa brincadeira, fora a hora que ela voltava suada da escola porque essa era sagrada todo dia. E nosso joguinho também foi ficando mais aberto, pois antes eu precisava ficar pedindo e insistindo até que ela deixava, e com o tempo ela começou a me chamar, ela mesma me pedir pra chupá-la. Ela própria vinha ao meu quarto se insinuar pra mim ficando até mais ousada... Houve vezes em que eu estava tranquilamente no meu quarto jogando ou fazendo outra coisa quando de repente sentia só a mão direto no meu nariz exalando um odor forte, me virava e era ela que esfregava os dedos que acabou de tirar da xota... Ela não era nada sutil, quando ela queria vinha pra cima de mim mesmo. E teve vezes que enfiava os dedos logo na minha boca, eu nem tinha tempo de reagir e só reconhecia o gostinho dela nos dedos, já sabia o que ela queria. Aproveitava e ficava chupando os dedos dela, adorava brincar com ela assim, ela enfiava os dedos de novo debaixo da saia e os trazia melados pra minha boca, fazia isso algumas vezes até dizer que queria logo minha boca lá em baixo nela. Adorava que ela me pedisse pra chupá-la! Me excitava demais ouvi-la pedir, mas como nem sempre ela pedia, muitas vezes eu precisava ficar no pé dela quase implorando pra que deixasse, às vezes achava que ela fazia de propósito só pra ver eu me humilhar, ela sempre demonstrou gostar de ser bajulada desde criança e isso trazido pro contexto erótico fazia parecer até com traços de dominadora que gosta de ser adorada, o que também me atiçava porque eu gostava quando as mulheres agiam assim nos vídeos que assistia. Uma vez nossa mãe havia mandado Aylane lavar a louça enquanto saía pra comprar umas coisas e já voltava, nesse dia eu havia passado o dia todo me roendo de vontade, mas como nossa mãe não tinha ido pra loja pra cuidar da casa àquele dia, eu não tive chance de ficar a sós com Aylane; então quando vi a oportunidade da nossa mãe saindo fui direto agarrar minha irmã.

—Para, Higor. Agora não, a mamãe vai ver. (ela tentava tirar minha mão enquanto eu a abraçava por trás, ela continuava olhando pra pia lavando um copo ou talher)

—Ela saiu agora, a gente tem uma chance, deixa eu te chupar...

—Ela vai voltar logo... Agora não dá! Amanhã eu deixo...

—Por favor, Lana, não posso esperar até a manhã, to morrendo de vontade! (Eu abraçava ela por trás passando a mão na barriga dela, deslizando pelo quadril até apertar o bumbum dela enquanto beijava seu ombro)

—Hmm... Eu preciso terminar isso, Higor, a mamãe me mandou lavar a louça enquanto ela sai. (ela falava tentando se afastar de mim, tirando minhas mãos)

—Eu lavo pra você se me deixar te chupar agora! Não precisa se preocupar com isso... (eu falava no ouvido dela e dava beijinhos pelo pescoço enquanto colocava as mãos por baixo do vestido dela e apertava suas coxas, ia passando as mãos pela virilha até tocar a calcinha, sentia que tava quente lá em baixo, ela gemia tentando me empurrar)

—Para, Higor, não faz isso... Ahh... Você tocando aí em baixo ta deixando ela molhada...

Quando ela falou isso eu não consegui mais me conter, virei-a de frente pra mim, sua testa ficava na altura do meu ombro, Ela já estava com o rostinho corado e era visível sua excitação, peguei ela pela cintura e a coloquei sentada em cima da pia, ela contrariada só fez fechar os olhos e virar o rosto encostando as costas na parede, abri as pernas dela e enfiei a cabeça dentro do vestido, o cheiro abafado ali era forte e delicioso, fiquei dando beijos por cima da calcinha que estava bem úmida. Aylane tentava afastar minha cabeça pra longe e afastar o quadril pra trás “Para com isso, Higor, a mamãe vai pegar a gente... Ela vai nos ver, para, por favor!”. Mas eu só puxava mais o quadril dela pra perto e abria mais suas pernas, colocando mais minha cabeça no meio delas, beijava a vulva dela por cima da calcinha que começava a ficar ensopada, alisava as coxas por fora do vestido, e mesmo com ela me pedindo pra parar... Eu tava vendo o mel cobrir a calcinha e aquilo fazia com que eu perdesse a noção do perigo, nossa mãe poderia voltar a qualquer momento, mas o cheiro da vagina da minha irmã me fazia perder a cabeça... Bastava eu ver que ela tava excitada que minha consciência ia pro espaço... A excitação de Lana era a única coisa que eu obedecia. Puxei a calcinha dela pro lado e abocanhei sua xoxota melada com gosto! Lambia por entre os lábios pra cima até tocar o clitóris, mexia no clitóris dela com a ponta da língua levemente e depois o lambia mesmo, sugava os grandes lábios e beijava sua virilha e suas coxas, chupava seus pequenos lábios e depois lambia cada centímetros da vulva da minha irmã. Ela parou de tentar me afastar e agora só gemia, não falava nada e nem me tocava, apenas se contorcia um pouco com as lambidas no clitóris. Eu sugava os pequenos lábios dela, extraindo aquele néctar delicioso, sugava bastante seus pequenos lábios, era quando seus gemidos ficavam mais agudos, e seu quadril movia mais bruscamente quando eu deslizava a língua pelo clitóris durinho, lambi por mais tempo seu clitóris fazendo ela se contorcer tanto que a pia começou a tremer e ranger, por um momento pensei que ela pudesse quebrar a pia e fiquei com medo. Ainda consegui aproveitar ao momento chupando minha irmã por mais de 15 minutos, quando os gemidos de Lana estavam mais fortes e doces de ouvir, infelizmente ouvi também o barulho do portão abrindo. Eu larguei dela no susto, muito mel dela escorrendo pelo canto da minha boca ainda, ajudei Lana a descer da pia, ela não conseguia ficar em pé direito e cambaleava, fiquei morrendo de medo, nossa mãe fechou o portão de fora e entrou em casa, eu ajudando Lana a se apoiar na pia, puxei o vestido dela de volta pro lugar, ela com o semblante bastante alterado e irritada ficou me chamando de idiota enquanto eu corri pro banheiro pra lavar meu rosto todo sujo do líquido vaginal dela. Por muita sorte não fomos pegos, aquela foi a primeira vez que não consegui fazer Lana gozar, mas foi porque fomos interrompidos daquele jeito. Infelizmente, esse clima doce de conto de fadas incestuoso entre mim e minha irmã não durou tanto na verdade, cerca de oito meses depois, Lana subitamente se afastou de mim, ela chegou da escola numa quinta feira sem falar comigo e se trancou no quarto, foi a primeira vez que não “limpei” ela após a aula, ela chegou e bateu a porta do quarto, e pela primeira vez também encontrei a porta do seu quarto trancada e ela se recusou a abrir ou sequer me responder, eu totalmente confuso fui pra minha aula preocupado e naquela noite nossos pais ficaram o tempo todo em volta da minha irmã tentando consolá-la como se algo muito grave tivesse acontecido. Desse dia em diante Lana não falou mais comigo, passou a me ignorar quando eu tentava conversar com ela, fugia de mim, me evitava e agora vivia mais isolada do que antes. A porta do quarto sempre trancada e eu assustado com o comportamento dela. Tentando entender o que estava acontecendo eu ficava puxando na memória o que tinha feito, lembrei que na quarta feira antes disso, nós ainda fizemos nosso “ritual” padrão ao meio dia quando Aylane chegou em casa, a hora que ela voltou da aula foi a última vez que eu havia tocado o sexo da minha irmã... E também a última vez que havíamos conversado. Foi inevitável associar que o jeito dela comigo agora era por causa do que fazíamos, muita coisa passou pela minha cabeça... Que ela poderia ter se dado conta de tudo agora, e que então deveria estar muito envergonhada e até com nojo de mim, talvez. Quem sabe minha irmã me odiasse agora. Esses pensamentos me perturbaram muito pelas semanas que se seguiram, e eu amava muito minha irmã então fiquei profundamente arrasado com a situação, pensar que agora ela me odiava me deixava muito triste. Eu chorava às vezes, com o tempo a culpa foi me consumindo junto com a agonia de receber a indiferença de Lana sem sequer entender ao certo por que de repente ela estava me tratando daquele jeito. Durante pelo menos seis meses tudo se seguiu assim, Aylane trancada no quarto, não trocava duas palavras comigo, e quando trocava era com muita frieza e quase sem olhar no meu rosto...

Eu inicialmente pretendia escrever algo curto, mas fui escrevendo e sentindo necessidade de detalhar melhor as situações e sempre que tinha algo mais fresco na memória eu até tentava ilustrar os momentos com linhas de diálogo e isso tudo acabou prolongando demais, então pra não ficar muito cansativo pra quem ler, acho melhor parar por aqui e guardar o restante pra uma segunda parte, caso tenham interesse de saber o que aconteceu conosco depois.

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Comentários

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Que conto incrível!! Sem dúvidas, um dos melhores que já li.O carinho, a devoção que você tem com ela é tão lindo. Amei tudo, espero que não tenha tido um final tão ruim, apesar de saber que é quase impossível kkkk

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Muito bom cara um tesao pra ficar melhor continue porque ficou show

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Muito bom, aguardo a segunda parte

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muiitooo bommm ...fiquei muito excitado..querendo ver onde isso vai dar..parabéns

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Adorei o conto, pára bens, mto excitante, aguardando a continuação.

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Belo conto continua estou curioso pelo fim

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Excelente conto, xará! Posta o resto da história pra gente

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Muito bom. Também tive bons momentos com minha irmã mais velha... me recordo até hoje. No aguardo da continuação. Abraço.

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