Ricardo, Eu e o Violão - Part 5

Um conto erótico de Havard
Categoria: Homossexual
Contém 4820 palavras
Data: 10/04/2017 01:14:20

Acordei com despertador tocando. O Sol já dava sinal de vida adentrando meu quarto pelas pequenas frestas da janela que permitiam a penetração de luz em meu quarto. Olhei para o Caio e para o Ricardo e disse:

_ Ai caralho já amanheceu. Tá na hora de você levantar Caio.

Com cara de muito sono nós nos encaramos com um olhar firme, sério e ao mesmo tempo confuso. Naquele momento um lampejo de dúvida passou pela minha cabeça.

Será que ele tem ideia do que eu fiz ele ontem?

Acho que minha bochecha corou e fiquei com vergonha de encarar o cara novamente. Então ele se sentou no colchão repousando o travesseiro sobre as pernas de forma que tampasse sua mala volumosa, que anunciava uma ereção matinal, me olhou novamente demonstrando dúvida e espanto ao mesmo tempo e por fim disse:

_ Cara que coisa estranha... _ Interrompeu novamente mantendo um curto silêncio olhou em direção do travesseiro que tampava seu pacote e voltou a me olhar, dizendo:

_ Acho que foi só um sonho! _ Interrompeu novamente e retornou. _ Quem dormiu primeiro ontem?

_ Acho que você não está acostumado com vinho, você desmontou antes de nós dois.

_ E vocês fizeram o que depois que eu dormi? _ Perguntou ele meio confuso.

_ Dormimos ué, o que mais a gente poderia fazer? Esclareci de forma incisiva para desmontar qualquer pensamento que pudesse estar passando na cabeça dele.

Rindo o Ricardo disse com uma voz rouca de sono. _ Enquanto o Marcos levou as louças pra cozinha você dormiu me deixando falando sozinho, ou melhor você capotou aí no colchão, eu até soquei o dedo no seu cu e você não acordou, acho que você estava gostando hein. _ Falou isso finalizando com uma risada.

_ Você o que? Filho da puta eu te mato. _ O Caio esbravejou arregalando os olhos e saltando em nossa direção.

Interrompi dizendo:

_ O cara tá só te zoando idiota. Se você não está acostumado com vinho, agora tem que aguentar a zoação. Veste sua roupa aí porque daqui a pouco minha mãe vem aqui te chamar.

Ele se levantou segurando o travesseiro na barriga, pegou sua calça e se virou pra parede para vestir sua roupa.

Vendo aquela cena eu pensei e o Ricardo que ainda não tinha se levantado da cama, concluiu que ele estava de pau duro e falou:

_ Falei que soquei o dedo no cu do cara e o pau dele ficou duro, agora tá escondendo a piroquinha é? _ Riu em deboche.

Piroquinha? Ele só podia estar de zoação mesmo, aquilo era um gigante guerreiro de Walhala. Ri do comentário do Ricardo acrescentando:

_ Todo bom macho acorda de pau duro, tenho certeza que você tá de pau duro também, não tem nada de anormal nisso.

Já erguendo as calças e fechando o zíper o Caio retrucou a provocação dizendo:

_ A diferença que vocês dois dormiram juntos e acordaram de pau duro. Dois viadinhos do caralho vocês.

Achei estranho a reação do Caio, ele nunca insultava ninguém, tão pouco falava palavrão, será que ele tava realmente incomodado com a brincadeira? Ou será que ele estava se soltando mesmo e sendo um adolescente normal?

_ Sabe o que é? _ Prosseguiu Ricardo ainda deitado de bruços. _ É que eu to afim de um cuzinho novo, o do Marcos já não me satisfaz mais...

Dei uma cotovelada nas costelas dele e reagi a provocação:

_ Vai tomar no cu desgraçado, filho da puta.

O Ricardo ainda brincou:

_ Tá bom, tá bom, eu ainda gosto do seu cuzinho. Falou isso passando a mão na minha bunda me fazendo pular para o colchão do chão. Nós rimos mas o Caio ainda sério disse:

_ Tudo viado seis dois. Onde é que eu vim parar?...

O Ricardo continuou a brincadeira jogando nele o travesseiro, eu também joguei o meu, ele retribuiu a brincadeira dando pancadas fortes com o travesseiro em nós dois. A zueira acabou com minha mãe batendo na porta.

_ Marcos, trás o Caio pra tomar café, já estamos prontos pra sair.

Levei o Caio para escovar os dentes e escovei os meus também. O Ricardo continuou na cama enquanto estávamos na cozinha, ele tomou somente um copo de leite com café e já se anunciou satisfeito, ele é como eu, não consegue comer logo que acorda. Antes que saíssem minha mãe fez milhões de recomendações, mas enfim, me despedi deles no portão com muita vontade de voltar para a cama e continuar a dormir.

Já arrastava o portão para fechar a garagem depois que partiram, quando avistei Gisele saindo da casa dela me cumprimentando com um doce bom dia.

Gisele era a minha vizinha que falei no capítulo 1 desse conto. Quando ela se separou do marido, comprou a casa do lado. Era minha vizinha a uns 4 anos e minha mãe não gostava nenhum pouco dela e olha que ela nem imagina o aquela mulher e eu já fizemos entre as paredes daquela casa.

Num dia comum, ele me pediu para que eu entrasse em sua casa para ajudá-la a arrastar o guarda-roupas do quarto, pois ela tinha comprado uma cômoda e precisava realocar os móveis. Ela foi toda seduzente na forma com que me pediu aquele favor, na fala, nos trejeitos, nas atitudes e eu caí como um inseto indefeso nas teias da viúva negra. Tudo o que aconteceu entre nós é matéria para outro conto, mas foi nesse dia que ela arrancou de mim a inocência de um jovem mancebo. Pensando nisso friamente, o que ela fez comigo configura-se como crime, mas eu gostei tanto que virei freguês daquela casa.

Com seus 30 anos, Gisele era uma mulher genuinamente sedutora. Naquela época seu corpo era muito conservado e seus peitos me deixavam louco de tesão. De certa forma, Gisele me ensinou tudo o que eu passei a saber sobre sexo heterossexual. Acho até que todo garoto tem que perder sua virgindade com mulheres mais velhas, com elas as coisas acontecem sem frescuras. Foi ela quem fez o meu primeiro boquete, foi dela a primeira buceta que eu fodi, foi dela meu primeiro cuzinho que penetrei, foi ela a primeira pessoa que bebeu minha gala, enfim, sexualmente falando, ela foi uma eximia professora de artes sexuais. Parei de frequentar a casa da Gisele, quando comecei a namorar com a Jessica, meu primeiro amor e a primeira pessoa com quem fiz sexo com amor. Mas de uma forma natural, os desencontros da vida me separou de Jessica, e nessa altura do campeonato Gisele vivia um relacionamento que durou pouquíssimo tempo, onde ela esteve amasiada com um policial, morando ali na casa do lado, muitas vezes era possível ouvir a foda dos dois pelo muro da minha casa. Sem dúvida era por isso que minha odiava tanto ela, por parecer um péssimo exemplo para minhas irmãs.

Nesse dia que cruzei com Gisele no portão, seu status atual de relacionamento era “Solteira” ou melhor “Caçadora insaciável” e o meu também era “solteiro” mas poderia ser complementado com, “seduzindo Ricardo (o Deus do Olimpo) mas aturdido com um puta tesão no Caio (o cavalo negro)”.

Pelo o que eu estava sabendo, a “Caçadora insaciável” estava se envolvendo com o Daniel, outro garoto que morava ali na minha rua, no quarteirão de cima, ele é mais velho que eu uns três anos. Nós dois estudávamos na mesma escola até que ele terminou o ensino médio. Depois passou a trabalhar como mecânico e me parece que se deu bem nessa área.

Mas voltando ao portão onde me reencontrei com Gisele.

_ Seus pais saíram? _ Perguntou ela vendo o carro da minha família que se distanciava rua acima.

_ É foram passar o dia no rancho do meu padrinho. Respondi tranquilamente.

_ E você está sozinho? _ Perguntou ela novamente já com cara de safada.

_ Não, tenho uma visita dormindo lá dentro de casa.

Após minha resposta, imaginei que tinha quebrado todas as expectativas que ela poderia ter criado. Mas como já a conhecia a algum tempo, sabia que ela não desistiria tão fácil assim.

_ Que pena! Mas se você quiser dá um pulinho aqui em casa mais tarde. _ Ela se aproximou, segurou na minha camiseta me puxando bruscamente contra seu corpo e com o rosto bem junto ao meu e continuou: _ Sinto muita saudade das nossas fodas do passado. Será que eu ainda posso te ensinar alguma coisa? Ou será que já é o momento de eu aprender?

Como eu já disse no capitulo 1, eu fico balançado por pessoas livres e donas de si e sem dúvida alguma, Gisele era uma mulher desse tipo. Pensando em sacanagem ela era um par perfeito, eu só me incomodava com a falta de um diálogo inteligente com ela, as vezes conversar com ela era falar de futilidades que eu nunca encontrei me interessei e nunca vi sentido algum, acho que eu consigo entender porque os relacionamentos dela nunca davam certo.

Fiquei bem excitado com a intimação dela, mas meu foco para naquele dia era outro e ele repousava na minha e em meu quarto. Como resposta eu simplesmente balancei minha cabeça em negação e apontando pra dentro da minha casa lembrei a ela que estava com visita. Ela se despediu falando que poderia pensar em uma bela aventura a três se eu quisesse.

O que? Como assim? Eu nem tinha dito nada sobre o Ricardo. Como ela sabia que ele estava dormindo no meu quarto. Bom, eu não entendi nada, mas me despedi dela no portão com um sorriso de malicia e mistério. Ela seguiu rua acima.

Voltei para o meu quarto, me deitei no colchão do chão, mas nessa altura do campeonato eu já estava sem sono. Então fiquei ali divagando sobre a vida, pensando se valeria a pena envolver o Ricardo em uma aventura sexual com a Gisele. Com certeza ele iria gostar, e eu também ficaria com muito tesão vendo ele fodendo aquela mulher, mas de repente isso me custaria o bofe e aquilo que eu queria fazer com ele nunca aconteceria. Então resolvi dar tempo ao tempo. Aquilo se tornou uma possibilidade mas eu ainda iria batalhar pelos meus anseios.

Em meio aos meus pensamentos, eu olho para o despertador, já eram 11 horas passadas. Me lembrei que uma das ordens da minha mãe era pra eu colocar o lixo na rua, sabendo que e o lixeiro não demoraria a passar, se eu não corresse minha mãe ia comer meu rabo quando chegasse. Então saí correndo pela casa, ajuntando o lixo da cozinha, dos banheiros e o da festa do dia anterior. Consegui executar essa tarefa a tempo de o lixo ser coletado.

Para minha surpresa, eis que vejo Gisele novamente descendo rua abaixo. Mas dessa vez acompanhada pelo Daniel. Então, por uma questão de cordialidade, esperei que se aproximassem e acenei com cabeça em cumprimento. Gisele armou um sorriso safado e o Daniel outro malicioso. Nessa hora eu entendi o que ela quis dizem com “uma bela aventura a três”. Era do Daniel que ela falava.

Quando se aproximaram, ela ainda mantinha aquele sorrisão escancarado. Ele veio a mim, deu um tapinha no meu ombro, também com um sorrisão safado, disse apenasmente: _ E aí fera? Tá tudo tranquilo aí?

Eu assenti com a cabeça e mantive o silencio. Outra coisa que aprendi com meu tio vendedor foi a lidar com o silêncio de um diálogo. Quando as pessoas não sabem o que dizer durante uma conversa, não quer dizer que é você tem que falar, basta olhar para os envolvidos com cara de dúvida, isso apontará quem tem que retomar a fala.

Provavelmente ela já tinha conversado e feito acordos com ele sobre a possibilidade de me envolver nas aventuras sexuais que os dois planejaram para aquela tarde. O silêncio foi quebrado com ela dizendo:

_ Na semana retrasada minha moto estragou e foi o Daniel que me socorreu. Fiquei devendo um favor a ele, então prometi um almoço pra ele e...

_ Hoje eu vim comer! Mas posso dividir o prato do dia com você e com a Gisele. Se você quiser é claro. _ Finalizou Daniel com uma cara super safada.

E eu me enchi de tesão.

Daniel era um cara bonito fisicamente, um mulato rústico, parrudão, bruto e desde quando eu o conheço sua fama de safado sempre foi difundida. Provavelmente a profissão de mecânico e a academia promoveu o desenvolvimento de todos aqueles músculos que ele fazia questão de demonstrar. E não que eu fiquei muito balançado com tudo aquilo e ao mesmo tempo com medo. Em questão de segundos minha mente fantasiou mil possibilidades, inclusive a possibilidade de eu ser o prato que a Gisele fosse servir ao mecânico, afinal de contas, porque ele iria querer dividir o rango dele comigo? Logo eu que nunca nem quis me aproximar do cara e juntamente porque entre nós dois não havia qualquer tipo de afinidade.

Como resposta relembrei aos dois que estava com visita. Agradeci o convite com o tom de quem simplesmente dispensasse um almoço, sem demonstrar qualquer entonação de cunho sexual e entrei pra dentro de casa ouvindo a pergunta do Daniel que vinha da calçada: _ Será que ele intendeu o que nós queríamos de verdade?

Gisele riu acrescentando: _ Pode ter certeza que sim, esse moleque é mais experto do que você pensa!

Entender eu entendi, mas minha dúvida era quem seria o almoço. De qualquer forma, aquela situação me deixou bem excitado.

Entrei no quarto novamente. O princípio de uma ereção começou a se desmanchar dentro da minha cueca. No quarto encontrei o Ricardo acordado, espreguiçando em minha cama.

_ O que você estava fazendo? Você saiu correndo como um louco correndo pela casa. _ Perguntou ele.

_ Minha mãe mandou eu tirar o lixo a tempo do lixeiro levar. Eu esqueci, e quase não deu tempo de cumprir a ordem da minha mãe, por isso sai correndo, eles vão passar daqui a pouco.

Num insight, planejei os próximos passos do projeto transar com o Ricardo.

Peguei meu violão e comecei a arranhar algumas notas. Ricardo meu professor, ditava algumas instruções. Eu fiquei esperando o momento certo para prosseguir no plano que eu já havia elaborado. Imaginando que a hora certa chegara, perguntei ao Ricardo:

_ Você tá afim de fazer o que agora?

_ Comer alguma coisa. Tô com fome. _ Respondeu.

_ Ok, mas antes disso chega aqui. Vem cá que você vai ouvir alguém comendo outra coisa.

Sem entender nada ele fez o que eu pedi. Dei instruções de que mantivesse o silêncio e fomos até o canto do muro que dava para a janela do quarto da Gisele. Eu tinha certeza que ouviríamos toda produção da foda daquela tarde. O que eu queria realmente era colocar o pau dele em ação e aflorar o tesão em sua pele.

A Gisele e o Daniele demoram pra ir para o quarto, tanto que deu tempo de eu preparar um lanchinho pra nós dois, quando por fim o Ricardo me chamou, naquele momento eles já tinham invadido o quarto da “Caçadora” e iniciava os trabalhos com um bela chupada na chavasca da Gisele que gemia freneticamente. Depois foi a vez dele receber a chupada, o cara também gemia ordenando que ela engolisse toda aquela vara, eu sei o quanto ela é boa nesse quesito. Em alguns momentos eu entendia que ela estava engasgando com tronco do Daniel, em outros momentos ela comentava o quanto aquela piroca era grossa. Depois de algum tempo ele começou a castigar aquela buceta socando sua vara devagar e depois na velocidade 5, a Gisele urrava de prazer, a foda foi finalizada no cuzinho que ele arrombou com vontade até que por fim gozou escandalosamente.

Saímos de perto do muro com o pau duro já explodindo de tesão. Dentro de casa o Ricardo já tirou o cacete pra fora, exclamando: _ Cara que tesão. Puta que pariu como eu queria uma mamada, uma buceta e um cuzim agora. _ Falou isso já fazendo em seu pau os movimentos iniciais de uma punheta.

Provocando o Ricardo eu acrescentei: _ E olha que ela é boa no boquete, acho que raramente alguém vai chupar minha pica igual ela já fez. Falei isso com tom nostálgico, com cara de safadeza e já com minha rola na mão acompanhando a punheta do Ricardo.

O Ricardo já não era mais virgem, mas nunca tinha fodido um cu nem gozado na boca de ninguém. Sua última namorada foi com quem ele perdeu a virgindade, mas ela nunca permitiu avançar em suas práticas sexuais a ponto de satisfazer tais desejos.

Já estávamos em meu quarto, ele sentado na minha cama e eu agachado no colchão do chão.

_ Então, mas hoje é a sua vez de tocar uma pra mim. Vem aqui vai, eu sei que você já planejou uma maldade pra mim. _ Pediu o Ricardo pegando no meu braço e direcionando minha mão pra sua vara. Então interrompi dizendo:

_ Naquele dia que você tocou uma pra mim, eu senti muito tesão em mandar e você cumprir o que eu pedia. Então, hoje nós vamos fazer o seguinte, você pede e eu cumpro, depois é minha vez, eu peço e você cumpre, o que você acha? Perguntei.

_ Hummmm. Não sei, você sabe que tem coisas que eu não faço nem pau. _ Indagou ele.

_ E eu também não vou fazer nada que você não vá retribuir, então é só você pedir aquilo que você estiver disposto a fazer, aquilo que eu topar você também terá que retribuir da mesma forma, tem coisas que também não vai rolar comigo nem a pau. Falei olhando em seus olhos esperando uma resposta.

Fez-se um breve silêncio.

_ E então? Perguntei.

_ Cara, eu tô sem coragem de pedir o que eu quero realmente, eu não vou ter coragem de fazer o mesmo depois com você. _ Falou desviando o olhar com vergonha.

_ Então não peça. Lembre-se da regra, só peça aquilo que puder retribuir. Enquanto fazíamos nosso acordo, meu tesão só crescia na expectativa de possuí-lo por inteiro.

_ Puta que pariu. Toca ai essa punheta pra mim logo que eu tô doido de tesão e isso é a única coisa que tenho coragem de fazer. _ Disse isso quase em desespero.

_ Você é quem manda. Se fosse eu pediria outra coisa. Falei olhando fundo em seus olhos, já chacoalhando levemente aquela bengala enquanto agachava entre suas pernas que repousavam entreabertas defronte ao meu rosto.

Eu estava bem ali, pronto para o abate, bastava que ele ordenasse que eu cumpriria suas ordens. Pra provocar eu deslizei lentamente minha língua pelos lábios deixando-os bem úmidos e brilhantes.

_ E o que você pediria? _ Perguntou ele.

_ Eu pediria uma mamada gulosa. Ouvir a putaria da Gisele com Daniel me deu muita saudade do boquete que ela fazia em mim. Respondi deixando claro o que estava disposto a fazer e ao mesmo tempo, buscando minimizar a entonação homossexualidade dando a Gisele como exemplo. Porque o medo de ser gay era o que incomodava o Ricardo.

_ Cara, mas retribuir um boquete é muita viadagem pra mim. Eu não tenho coragem não. _ Falou com relutância.

_ Sabe qual é o problema Ricardo. É que você fica colocando nome nas coisas que as pessoas fazem. Você já pegou minha vara, balançou, assoprou bem perto da sua boca, sentiu o cheiro do meu pau, mandou porra na minha barriga, já gemeu enlouquecido com o tesão que te proporcionei e já me fez gozar como um cavalo. Que nome você dá pra isso eu não sei, mas isso pouco me importa. O que de fato importa pra mim é o tesão que eu to sentindo e a sensação que vou sentir quando eu gozar novamente. Receber o título de gay ou de hétero, pouco me importa, a menos que você vá sair poe aí contando que eu sou um viadão e o que já rolou entre nós dois. Só acho que em relação a isso eu não tenho que dar explicação a ninguém. O que já aconteceu entre nós e o que ainda irá acontecer é intimo demais pra ser discutido entre a sociedade que gosta de colocar rótulos no que as pessoas fazem.Falei, fitando ele, olho no olho e deixei ele com um nó no cérebro.

Novamente fez-se o silêncio. Mas a tática de não deixar ele pensar me fez voltar a ação.

Voltei a punhetar ele lentamente, desviei meu olhar do dele e foquei minha atenção no seu membro que já se perdia potência em minhas mãos. Enquanto seus miolos fritavam, eu assoprei aquele saco fazendo balançar aqueles densos pelos. O tesão foi voltando.

Mediante tudo o que já tinha sido dito, não me restou dúvida, todas as barreiras foram explodidas e a realidade estava exposta. Eu não poderia deixar ele pensar. Já diz o velho ditado “quem pensa não faz”. Olhando em seus olhos, fui aproximando ainda mais minha cabeça do corpo do Ricardo. Explorei aquele membro bem de perto, para enlouquecer aquele homem fui dando bafadas quentes e sucessivas nas suas bolas. Me afastei, olhei novamente em seus olhos e vi que ele já se contorcia de tesão. Foi então que armei o bote.

Segurei aquela vara com leveza e dei uma lambida, do saco a cabeça. Olhei novamente em seus olhos arregalados e retornei colocando aquele a cabeça daquele mastro na minha boca lambendo ela com a delicadeza de movimentos lentos. Mantive essa ação por alguns segundo e ele soltou um leve e contínuo gemido.

Parei o que já havia iniciado e novamente me voltei ao Ricardo olhando em seus olhos. Ele estava estarrecido e arfando de tesão. Tudo que eu precisava saber já estava subentendido. Lancei a ele um sorriso safado e me voltei mas uma vez para aquela anaconda musculosa que com muito tesão, segurei com firmeza a base daquele pau e o abocanhei colocando o máximo que consegui colocar dentro da minha boca.

Fazendo uma leve sucção com movimentos vai e vem. Apreciei o sabor daquele pau babão enquanto o Ricardo gemia de tesão. Me mantive ali por alguns segundos e livrei minha boca daquela sobremesa um pouco apreensivo. Olhei novamente para o Ricardo e vi em seus olhos as chamas do fogo que eu tinha ateado.

_ Agora você decide. Eu paro ou continuo? Indaguei confiante de que a resposta seria positiva e provocantemente deslizei mais uma vez a língua por meus lábios.

Ele desmontou seu corpo sobre a cama, fechou os olhos, respirou fundo em ofegância e disse:

_ Pelo amor de Deus continua.

_ Lancei novamente meu sorriso safado. Pronto, eu já era dono da situação, mas eu também queria ver corpo entrando dentro dele.

_ Segurei novamente na base daquele cacete, e reiniciei meus movimento de vai e vem tentando ao máximo colocar aquela pau todo na minha boca. Minha boca salivava tanto que eu não sabia o que fazer com toda aquela produção. Eu olhava para o Ricardo e ele estava se contorcer de tesão.

Mantive o lento vai e vem e a buscando abocanha-lo cada vez mais profundamente, fazendo aumentar o tesão que ele sentia. Aos poucos fui aumentando o ritmo do boquete. Ele travou os dedos no lençol da cama como quem esmagaria o tecido.

Ele se sentou novamente na cama, segurou minha cabeça pelos cabelos e começou a ditar a velocidade e a profundidade daquele boquete, busquei atender toda sua vontade e necessidade, mesmo que aquilo estivesse me asfixiando quando ele forçava o mastro na minha garganta e prendia minha cabeça ali na base daquela rola comprazendo-se que a sensação que aquilo lhe provocava.

Vi que se eu continuasse com aquilo ele gozaria logo e se o tesão dele não estivesse à flor da pele ele não me retribuiria o boquete com o mesmo tesão daquele momento.

Então eu tirei ele de dentro de mim. Peguei em sua mão e o deitei no colchão do chão. Me posicionei para um delicioso 69. Não falei nada, deixei que ele fizesse o que quisesse mais meu pau estava ali, sugestivo e a disposição.

Ele entendeu meu recado. Pegou minha rola e começou a punhetar. Eu não pediria nada, não faria cobrança, ele faria o que que quisesse, no fundo eu sabia que era uma questão de tempo e concluiria meu objetivo, ainda que fosse em outro dia. Enquanto isso eu o mamava dando o melhor, de mim e ele gemia satisfeito.

Quando eu já não esperava mais que ele me chupasse, eis que sinto a primeira lambida. Depois uma mamadinha tímida só na cabeça da minha rola que estava dura como pedra, e por fim ele libertou dos pudores que ainda o impedia e ser feliz me mamou com maestria.

Ele colocava minha rola até sua garganta e se segurava ali, do mesmo jeitão que fez com a minha cabeça. Ele me chupava com tanta gulodice que eu percebi que ele queria fazer aquilo tanto quanto eu, mas ele ainda tinha muita dificuldade de assumir seus desejos mais secretos.

Como sempre o Ricardo me surpreende. Com as mãos grandes e fortes de um jogador de Handebol, ele começou a alisar minhas nádegas, a princípios com movimentos leves e delicados, e por fim apertou minha bunda como quem sova uma massa de pão forçando minha perve contra sua cabeça, fazendo a mais profunda penetração possível naquele boquete ele ministrava. Ele me superou colocando toda minha rola dentro dele. Eu não aguentei e anunciei que iria gozar. Sugerindo que ele finalizasse aquilo com uma frenética punheta. E mais uma vez eu fui surpreendido, ele intensificou os movimentos de vai e vem com boca que já não se importava com a porra que sairia dali.

De acordo com a regra eu mesmo tinha criado, eu teria que retribuir da mesma forma. Então prendi aquela gozada na tentativa de induzi-lo a gozar junto comigo. Assim como ele, segurei com força aquela bunda e forcei aquele pau na minha garganta. Era uma questão de honra não deixar nenhum milímetro dele fora do meu corpo. O tesão que estava sentindo era tanto que segurar aquela gozada estava se tornando uma tortura pra mim. Eu delirava com as habilidades que o Ricardo demonstrara e ao mesmo tempo eu estava em transe pelo tesão que também estava conseguindo provocar nele. Naquele momento era como se eu tivesse adentrado os portões do olimpo, abocanhado o manjar dos Deuses e estava prester a beber uma taça do melhor vinho que os céus pudessem me fornecer. Erguemos a taça em brindes. E o Ricardo deu a primeira golada.

Não aguentando mais eu explodi em uma gozada fenomenal. Todo meu corpo estava contraído e cada músculos meu se concentrava em expulsar o orgasmo que meu corpo tinha produzido. O Ricardo sorvia cada jato que eu expelia e minhas energias se acabavam junto àqueles lances de porra. Meus olhos se contorceram, minhas mãos agarraram com ainda mais força as nádegas do Ricardo e eu engoli aquele cacete com a gulodice de quem queria engolir aquele ser humano por inteiro. Nunca imaginei era possível sentir tanto tesão assim.

O Ricardo precisava gozar também e com esse pensamento eu intensifiquei os movimentos daquele boquete mas agora eu colocava aquela rola inteira dentro da minha boca. Era como se eu já não tivesse mais garganta porque o pau dele estava com acesso nas abocanhadas que eu dava. De repente o Ricardo tirou meu pau de sua boca. Deu um urro, contraiu todos os seus músculos e empurrou sua pelve contra meu rosto. Nesse momento retornei ao Olimpo, ergui minha taça e me deliciei com o primeiro gole do vinho que os Deuses me servia. Ricardo acabara de anunciar o primeiro jato de porra, depois o segundo, e o terceiro. Eu tive dificuldade de sorver todo aquele banquete que estava sendo servido a mim, tudo aquilo que saia de dentro dele formava um enorme volume em minha boca, mas não hesitei e me mantive firme em meus propósitos e não desperdiçando nenhuma gota.

_ Ahhhhhhh.

Aquela sensação foi tão maravilhosa que eu já não queria mais sair dali. Continuamos a mamar o pau um do outro até que nossa piroca estivesse flácida.

A vantagem é que naquele dia nós já não tínhamos mais que limpar nada. O único resíduo da nossa aventura sexual era o suor que saiu de nossos corpos.

Me levantei, para me deitar na mesma posição que o Ricardo. Ficamos nos olhando frente a frente olho no olho. Nossos olhares se comunicaram esclarecendo tudo aquilo que poderia ter sido dito e nunca foi. Resolvi poupar esse gasto de energia de uma conversa, simplesmente aproximei meu rosto do dele, nossos lábios se tocaram e um beijo leve e longo esclareceu tudo.

Cochilamos abraçados.

Continua...

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Comentários

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Muito bom esse conto, alguns erros, mas nada fora do normal, a ideia é muito boa, todos deveríamos ter um Ricardo. Mas assim, se a sua vizinha cometeu um crime te fazendo comê-la você também o fez ao abusar dos meninos enquanto eles dormiam não? Kkkk mas tirando isso, uma ótima história e narração

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A galera tá torcendo por um romance, mas acho que não rola não, pelo q eu entendi é só sexo e putaria.

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Cada vez mais envolvidos, acho que logo vao se apaixonar. Torcendo muito por isso.

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Nossa que delícia, adorei esse maior contato deles dois, espero que tenha um lance entre eles dois.

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