Realizando fantasias antigas...

Um conto erótico de Gauchinha safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1077 palavras
Data: 09/04/2017 00:48:06
Assuntos: Heterossexual

Sai com amigos nesta sexta para um barzinho local, para assistir ao show de uma banda de rock de um amigo que toca na cidade. Ao chegar lá, surpreendentemente, me deparo com o Ruan arrumando o som. Ruan foi meu professor na faculdade, e sempre tive uma queda por ele, foram 5 anos de fantasias e indiretas, mas devido a relação professor/aluna nunca rolou nada. Sabia que ele tocava em algumas bandas, mas não sabia que tínhamos estes amigos em comum, e que ele tinha entrado para a tal banda.

O show começa, é inevitável ficar olhando para Ruan no palco, ele esta entregue à música, e aquele ritmo e energia combinados com a visão dele todo suado tocando contrabaixo bem na minha frente, me deixa excitada imediatamente... foram duas horas de show... duas horas fantasiando tudo que eu poderia fazer com aquele homem delicioso que estava na minha frente.

Após o show nossos amigos que fazem parte da banda vieram sentar em nossa mesa, e Ruan sentou-se junto, nos cumprimentamos, não nos víamos a uma ano, desde minha formatura. Perguntou o que tenho feito, falamos sobre carreira, futuro... devido o lugar estar lotado e com música muito alta, tínhamos que conversar bem de perto, o que fazia com que eu sentisse o cheiro do suor, o calor da pele, isso mexeu muito comigo, fazendo com que eu tomasse coragem para fazer o que sempre quis por anos. Aproveitando que nossas bocas estavam próximas, dei um beijo nele, que mesmo mostrando-se surpreso, correspondeu de imediato, colocando a mão em volta da minha cintura e pressionando meu corpo contra o seu, os beijos foram ficando mais quentes, e logo ele me convidou para sairmos de lá, para “conversar melhor”.

Fomos ao apartamento dele, claramente um apartamento de homem solteiro e bem desorganizado, parecia que estava em meio a uma mudança, mas já morava ali a alguns anos. Na sala tinha apenas um piano, me surpreendi, pois o instrumento não combinava com todo aquele contexto. Ele disse que foi herança de família, e que aquele foi o primeiro instrumento que aprendeu a tocar, então pedi que ele tocasse algo pra mim. Sentei ao seu lado, me arrepiando novamente com sua música, quando virou o rosto e nos beijamos, não aguentei mais esperar e passei a perna para o outro lado do banco, ficando sentada de frente para ele, abraçando-o com as pernas.

Nossos beijos demoravam cada vez mais, ele começou a explorar meu corpo, beijando meu pescoço, descendo... eu sentia aquela barba roçando na minha pele fazendo um contraste com aquela boca macia, neste momento meu corpo já tremia de tesão. Tirei a camisa dele, alisando e beijando aquele peito gostoso. Ele levantou e me levou para o quarto, lá me posicionou na frente da cama, foi tirando minha blusa devagar, beijando cada centímetro de pele que aparecia, fazendo a mesma coisa com a calça e depois me jogando deitada na cama, tirou o meu sutiã e ficou demoradamente devorando meus seios... dava chupões, passava a língua delicadamente pela auréola e depois mordiscava... sugava um delicadamente enquanto pressionava o outro com a mão... já não conseguia segurar os gemidos... me contorcia em baixo daquele homem delicioso enquanto sentia a pressão do corpo dele sobre o meu e a fome dele devorando meu corpo.

Depois de um tempo pedi que ele levantasse, foi a minha vez de tirar sua calça, ainda sentada na cama, de frente para ele, tirei sua calça e sua cueca, deixando exposto bem na minha frente aquele pau maravilhoso, já latejando. Achei realmente lindo aquele cacete, circuncisado, com a cabeça bem rosada e protuberante, e principalmente cheio de veias, primeiro fiquei um tempo sentindo ele pulsar em minhas mãos. Depois passei a dar lambidas e beijinhos em suas bolas, até abocanha-las enquanto masturbava aquele cacete divino. Logo passei para a cabecinha, dando algumas passadas de língua e leves sugadas... coloquei todo ele na boca, mamando gostoso, mas por bem pouco tempo, pois quando fui tentar fazer um deep thought ele soltou um gemido mais forte e pediu para que eu parasse, pois ele não queria gozar logo, e estava difícil de segurar.

Pediu que eu ficasse de quatro na cama, passou a mão pela minha calcinha, viu que a mesma estava encharcada e a tirou rapidamente, me deixando completamente exposta para ele. Passou a mão em minha buceta, massageando meu grelo, me penetrando com os dedos e aproveitando toda a minha lubrificação para espalha-la com os dedos para meu cuzinho. Eu me sentia completamente a mercê daquele homem, com tanto tesão que já não respondia por minhas ações. Comecei a sentir a língua dele, primeiro deu pequenos beijos e lambidas na bunda e na virilha, depois sugou com vontade meus grandes lábios, me penetrou com a língua, e terminou concentrando-se no meu grelho... enquanto me penetrava com os dedos sua língua contornava meu clitóris, oscilando entre círculos e chupões, me fazendo tremer e gemer como nunca, não aguentei muito tempo e logo cai na cama, deixando minha bunda ainda empinada e pressionando-a cada vez mais contra o rosto dele, até gozar lindamente em sua boca.

Já estava sem forçar quando senti o peso do corpo dele sobre o meu, o pau duro roçando pelas minhas pernas... coxas... ate se acomodar entre a minha bunda e a minha buceta, ele passou a mordiscar meu pescoço e ouvidos, eu ainda desfalecida de tanto tesão, senti seu pau me penetrando bem devagar, sentia cada centímetro entrando de vagarinho e me provocando mais arrepios, quando já estava todo dentro de mim me abraçou com força e ficamos assim parados por um tempo. Logo comecei a rebolar levemente naquele pau delicioso, foi a deixa pra ele começar a bombar cada vez mais rápido, me colocou novamente de quatro, e me comia com força enquanto puxava meus cabelos, pedi que me desse uns tapas na bunda, parece que isso despertou ainda mais tesão nele, que encheu a mão em minha bunda algumas vezes, metendo mais fundo e mais forte.

Mandei ele deitar na cama pois queria cavalga-lo, e enquanto sentava naquela pica colocava mais seios para ele chupar e apertar, quando via que sua respiração ficava mais ofegante aumentava o ritmo e a força, ou mesmo tempo em que estimulava meu clitóris. Bastou alguns minutos para que ele gozasse apertando meu corpo contra o dele. Desfalecemos, e demorou para que recuperássemos as forças... mas isso é outra história... para outro momento!

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Comentários

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Delícia... Ainda tem fantasias a realizar? Beijos e leia os meus tb

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Gauchinha, que delicia! Muito bem escrito e cheio de tesão, escreva mais pq vc faz isso muito bem!

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Será bem recebido Anjo Discreto :D que bom que gostou

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