NO ESCRITÓRIO DO PAPAI.

Um conto erótico de LeãoBarbalha
Categoria: Heterossexual
Contém 929 palavras
Data: 07/04/2017 16:48:47

Ela entrou no escritório do pai para dizer que o jantar já estava sendo servido, no ato ficou chocada ao ver seu pai sentado hipnotizado pela tela do laptop e lentamente acariciando seu pau, que estava para fora da calça se mostrava como algo enorme...O maior que ela já tinha visto! Gaguejando ainda conseguiu dizer:

-Per...Perdão papai...Desculpe eu não...Oh ...o...jantaaar...

Ela parou de falar, paralisou enquanto o pai tranquilo não demonstrou o mínimo constrangimento. Em vez de agir embaraçado ele calmamente continuou acariciando seu membro enquanto olhava para sua filha, sorriu e falando baixo mandou ela fechar a porta do escritório e vir até ele. Capturada pelo pênis do seu pai, que lhe parecia tão poderoso e duro ela obedeceu. Ele se levantou e mostrou a ela a tela do lap. Seu pai parecia não se importar com o enorme pau balançando para fora da calça. De pé, ao lado da escrivaninha, ela olhou para o pequeno computador e viu o que seu pai estava vendo quando ela entrou, eram fotos suas no Facebook e justamente uma pasta de fotos na praia, nas últimas férias com os seus amigos. Na hora ela percebeu tudo, não podia acreditar mas estava ali na sua cara! O pai estava se masturbando para ela, usando as fotos da própria filha para se excitar. Ela se viu no pequeno biquíni azul, aquele que ela emprestou de uma amiga só para usar na praia, ele era tão pequenino que ela quase não teve coragem de usar, mas como ela estava só com os amigos, sabia que papai e mamãe nunca saberiam disso então adorou se mostrar para todos na piscina do hotel, gostou como ficou sexy com seus peitinhos quase de fora e mal cobertos pelos dois pequenos triângulos de tecido bem fininho, e a bundinha dela então, o biquíni bem enterradinho não deixava mais nada à imaginação. Mesmo perturbada com a situação do momento ela se recordou como foi gostoso desfilar se mostrando para todos em volta da piscina e no barzinho. Mas como papai sabia do seu Facebook? Era o que ela estava pensando consigo mesma quando sentiu a mão dele pegando-a por trás e forçando ela a se curvar sobre a escrivaninha.

Ela não teve nenhuma iniciativa, não foi capaz de falar nada, reagir ou oferecer resistência alguma. Se viu curvada em cima dos papéis e revistas, sentiu sua saia ser levantada e sua calcinha ser abaixada até os joelhos, imediatamente recebeu um tapa muito forte na bunda que fez ela pensar que levaria uma surra do pai pela audácia do biquíni...mas logo viu que a coisa seria bem pior, seu pai começou a toca-la nas suas intimidades, usando os dedos penetrou na pombinha... e bem fundo, cutucou o rabinho provocando uma dorzinha e quando dedilhou o botãozinho ela se arrepiou todinha. Foi quando ela gemeu pela primeira vez. Foram uns cinco minutos disso, pai e filha em silêncio fora os gemidos baixinhos da menina, mas foi o tempo suficiente para ela desnorteada começar a se sentir toda molhada, como isso era possível? Ela agora estava muito envergonhada e também excitada, muito tarde então para reagir ou fazer alguma coisa, mesmo porque ela respeitava muito seu pai...

Quando o pai começou a penetra-la ela entrou em um estado muito confuso, vergonha, humilhação mas também excitação e prazer. Não, ela não era mais virgem mas o pau grosso do pai fez com que ela se sentisse pior do que quando perdeu seu selinho. Aquilo entrou forçando, separando a pequena pombinha em duas e foi fundo, ela nunca tinha se sentido assim com os garotos, aquilo preencheu ela totalmente que em desespero se agarrou na borda oposta de escrivaninha e abriu ao máximo que pode suas pernas rasgando a calcinha que ainda estava presa nos joelhos. E de repente ela percebeu que estava rebolando e gemendo alto enquanto o pai bombava rude agarrado com força na cintura dela. De vez em quando vinha um tapa forte na bunda e um choque percorria seu corpo...Foi quando o pai rompeu o silêncio:

-Você é uma putinha mesmo...aguenta um pau como o meu e ainda rebola gostoso...Não sei porque perdi tanto tempo.

Ela não fala nada e continua gemendo, o prazer tomou conta do seu corpo à revelia, ela não é mais dona de si mesma e apesar da situação incrivelmente bizarra no seu íntimo ela agradece e gosta do que está acontecendo, mesmo pega de surpresa como foi...

Quando o pai goza farto e urrando ela sente suas entranhas serem inundadas pelo leitinho morno e reconfortante, a sensação é muito boa. Ela percebe a ferramenta do pai começar a sair devagar, assim consegue avaliar toda a extensão daquela "coisa" e como foi penetrada profundamente e o momento que se sente livre é seguido pela percepção de muito esperma escorrendo por entre suas pernas. O pai então arranca a calcinha rasgada presa em apenas uma das pernas dela e a usa para limpar a bucetinha da filha toda arregaçada e a parte interna das coxas da menina que está quietinha e imóvel.... Depois guarda a calcinha na última gaveta da escrivaninha. Como se nada anormal tivesse acontecido olha para a filha e secamente diz:

-Você já pode ir filha, se recomponha e desça para o jantar...Hoje mais tarde me aguarde no seu quarto...

Só então ela encara o pai, acha estranho seus novos sentimentos pelo homem que está na sua frente mas não se acha capaz de pensar em mais nada no momento, apenas diz:

-Sim papai.

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