A filha da amiga da minha mãe

Um conto erótico de Senhor Nunca
Categoria: Heterossexual
Contém 965 palavras
Data: 07/04/2017 12:01:56

Olá, vou falar de quando perdi minha virgindade, aos 16 anos com uma gatinha loira, filha de uma amiga da minha mãe. Bom, o ano era 2006, não lembro exatamente a data, mas, era um sábado, na mesma cidade que moro, onde sempre morei. Minha mãe tinha uma amiga, Isabel, loira e jovem. Não a via com olhos de interesse algum, embora fosse nova, em diria que uns 28 anos de aparência e dona de um corpo delicioso e lindo. Mas, como disse, não a via como mulher pra mim. Na vdd, na época, em pensava muito em sexo. Nunca fui de punheta ou nada do tipo, queria saber apenas de beijar na boca e curtir meus "rolês" com a galera do rock... Enfim, meus amigos na época, da rua, curtiam muito funk e rap, estava estourado por aqui, e fui em um "frevo" deles pelas bebidas e drogas (usei por muito tempo na adolescência), e encontrei uma garota, Leticia, loira, 14 anos, pra frente e linda, além de gostosa... Pra variar, eu estava meio isolado de todo mundo, não curtia aquele tipo de rolê, e acendi unzinho pra curtir minha lombra naquele lugar "estranho" pra mim, quando a Lê vê e vai puxar assunto, afim de fumar também. Ela pergunta se pode ficar comigo, me embaraço (ela era linda demais pra ficar comigo, embora eu nunca me interessei por loiras) e falo que topo ficar com ela, ela ri e diz que queria ficar no local comigo, fumando... Peço desculpas, havia entendido errado, ofereço pra ela que, ao pegar, me entrega um copo de caipirinha que segurava. Viro a metade e ela diz que não era pra beber tudo pq bêbado cedo perde o melhor do rolê... Rimos e ficamos conversando até depois do bagulho acabar. Então, depois de certo tempo, ela começa a falar o que achava de roqueiros, seu interesse e e pensamentos sobre o rock e acabamos saindo dali pra rua, com menos barulho, quando falo que meio copo de álcool não me faria perder o melhor de rolê algum, já que não ficaria bêbado apenas com aquilo. Ela, então, diz que se virasse um copo sozinha, ela seria o meu melhor no rolê... Entendi o recado e perguntei se ela era virgem. Sim, era virgem e queria perder naquele dia e comigo. Falei a ela que com a viagem da maconha o prazer era maior, ao que haviam me dito, e acendemos um e fomos fumar num lote vazio ali próximo. Fumaça acabada e começou a pegação. Tirei a roupa dela enquanto a agarrava e ela já tirou minha calça e puxou a cueca pra baixo e começou a mamar, isso ela sabia fazer e bem feito. Então, ao levantar, fui sem jeito virando ela de costas, encaixando meu pau e forçando a entrada. Tava tudo louco e, com dificuldade, entrou a cabeça. Ela estava desconexa nas palavras, mas eu nem me importava. Dizia doer, mas gostava; eu tentava ir com jeito, mas forçava. Logo me via ali, fodendo ela, encostada na parede. Tudo meio que girava, perdíamos o medo de sermos flagrados, ela gemia alto. Parecia que o resto do mundo não existia pra nós dois, e entre nós só se ouvia gemidos e o barulho da minha virilha batendo em sua bunda... Parecia não ter fim, eu sentia sua bocetinha milhando meu pau, sentia seus peitinhos deliciosos se esticarem em minhas mãos. Ela diz que estava cansada e eu falo pra ela ficar de 4 sobre nossas roupas no chão e começamos tudo de novo. Poucas estocadas assim e sinto algo percorrer meu corpo todo, algo diferente de tudo que sentia!!! Meu primeiro gozo na vida, dentro de uma mulher, uma menina, uma gata! Sem forças pra segurar, caio por cima dela que percebeu que gozei, brinca comigo e diz que quer mais de mim. Rimos como se alguma boa piada tivesse sido acabada de contar, então ela se vira, barriga pra cima e pede pra eu continuar pq estava muito bom. Então, enfim nela outra vez e, mais consciente, começo a dar estocadas rápidas e fortes. Não demora muito e vejo ela enlouquecer, não sabia o que era, mas, parecia gostar e então aumento ainda mais a força. Ela, insaciável, pede pra ir mais forte e agarro suas pernas, levanto-as e coloco todas as minhas forças dentro daquela loira gostosa até que ela começa a gritar, sem ligarmos pras consequências do barulho que fazíamos. Era deu primeiro gozo, seguido de mais algumas esticadas rápidas e, depois, meu segundo gozo. Ficamos ali, deitados olhando o céu, pelados, quando ouvimos vozes nos chamando. Nos vestimos depressa e ficamos escondidos até pararem de nos chamar, então voltamos pro frevo. Perguntas não faltaram e desconfiança era mato! Já sabiam o que fazíamos e fingíamos que não rolou nada. Ficamos nos beijando a madrugada toda, e eu doido pra foder ela todo o tempo de novo. Assim que amanheceu, na hora de ir embora, pergunto se podíamos nos ver no fim da tarde, pra ficarmos de novo e, wow, "não, valeu. Hoje foi bom, mas não vai rolar de novo". Palavras que saíram da boca dela. Nos vimos, falávamos um com o outro, mas nada dela querer foder comigo de novo, até um dia que rolaria um show de rock aqui na City e ela veio perguntar se eu ia e se podíamos ir juntos. Claro que eu disse que poderíamos ir!!! Mas, esse rolê eu conto em outra hora, onde peguei ela sem usar nada!!! Espero que não venham de frescurite por conta da maconha, quem usou fomos nós e pouco me importa o que pensem disso, o relato é real e, se gostou, come te e dê nota. Do mais, afirmo que a outra foda foi inesquecível assim como essa!!!

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Comentários

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Não existe sensação mais inesquecível do que o primeiro gozo dentro do corpo de uma mulher. Na hora, parece que todas as células do nosso organismo treme junto, de tanto prazer. Sorte a tua de ter sido com a filha da amiga da mãe. A minha foi com uma prostituta. Abs.

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