Contrato de casamento Capítulo 1

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1630 palavras
Data: 06/04/2017 17:03:55

Capítulo 1: Quem sou eu

Me chamo Aline e sou uma linda jovem de 21 aninhos, pele bem branquinha, cabelos negros e cumpridos, olhos verdes claro e seios médios proporcionais ao meu delicioso corpinho. A minha relação com Hugo, meu marido, sempre foi fria e comercial. Nos casamos obrigados pela minha família, após eu engravidar de um namoradinho que tive, desaprovado pelos meus pais por ser negro, não trabalhar e mulherengo. Sabia que eu não era a única mas amava o Tião, principalmente o que ele tinha no meio das pernas. O cachorro por sua vez, quando soube que tinha me embuchado, sumiu. Então resolvi seguir as ordens do meu pai. Tudo foi às pressas. Hugo é filho de um empregado antigo das empresas da minha família, que ganhou um bom dinheiro e uma promoção. Apesar de Hugo ser mais velho do que eu, 32, e não chegar nem perto do conceito que eu tenho sobre HOMENS, por ser baixinho e obeso, não tive outra opção. Ele sempre foi submisso ao pai e a todos que o cercavam. Não tem boca pra nada e deixa as pessoas mandarem na sua vida. Sua alta estima é bem baixa e tudo pra ele está bom. As vezes acho que ele não tem noção de nada.

O que meu pai não havia se atentado, talvez pela pressão em resolver o problema, era o fato de Hugo ter a pele como a minha. Como iriamos explicar um bebê negro entre um casal branco?

Deixamos então o tempo dar uma solução e agilizamos os preparativos antes da barriga aparecer. Isto, com certeza, iria ocorrer rápido pois Tião era um homem forte e enorme e se a criança puxasse o pai, eu ficaria com um imenso barrigão contendo um bebê negro. Sem ter tido uma relação mais próxima com Hugo, contraímos o matrimônio e só na lua de mel pude vê-lo nu. A decepção caiu sobre minha cabeça feito uma avalanche. Aquele homenzinho flácido e frouxo continha um pênis na mesma proporção. Nunca havia visto um pinto pequeno e tão murcho como o do agora, meu esposo. A banha da barriga caia sobre aquela coisa horrível, escondendo o que realmente quase não existia. Ele até tentou consumar o nosso matrimônio, porém não conseguiu. O pintinho não subiu e muito menos endureceu. Ele colocou a culpa na bebida e dormiu. Aproveitei e tirei da minha bolsa uma fita métrica, que havia guardado quando estava comprando alguns móveis para nossa casa. Com o meu anti braço, empurrei toda aquela gordura da barriga e por curiosidade, medi seu instrumento molinho. Não ultrapassou 4cm. Fiz uma conta rápida e se aquele genérico de pau um dia endurecesse e dobrasse de tamanho, o que eu achava quase impossível, chegaria a 8cm. Oh dó.....kkkkkkk.

E não é que eu estava certa. Logo de manhã quando acordei, pude vê-lo ainda dormindo e com seu pipizinho totalmente duro, no que todos conhecemos como tesão de mijo. Medi novamente aquilo em sua máxima ereção e haviam exatos 7cm. Para piorar era bem fino e a cabecinha ficava escondida dentro da pele, talvez por vergonha....rs. Tive pena dele e principalmente de mim, que estava acostumada e levar rola de macho. Tião havia me viciada em seus 32cm de piroca preta, cheia de veias pulsando sangue e com aquele cabeção que entrava rasgando. Eu pegava aquela vara com as minhas duas mãozinhas delicadas e ainda sobrava muito pau. Outro detalhe é qua a grossura não permitia que eu fechasse as mãos. Em resumo: "ERA UM MONSTRO DE PICA". Apesar da minha pouca idade, além da piróca do Tião e antes dele, mais quatro machos pauzudos já abusaram da minha bucetinha.

Voltando um pouco no tempo:

Comecei aos 13 aninhos bater punheta e pagar boquete para os meninos do condomínio onde morava, em brincadeiras que fazíamos dentro de construções e no meio do mato. Eu era a alegria da garotada. Perdi as contas de quantas vezes me alimentei de esperma, que por muito tempo fez parte da minha dieta de proteína e aminoácidos.....rs. Eles ainda adoravam me deixar de quatro, levantar minha sainha deixando a bundinha disponível para levar vários tapas, até ficar dolorida e toda vermelhinha. Eu me sentia uma putinha feliz e saia das brincadeiras com a calcinha encharcada.

Fiquei com fama de chupeteira até os 15, quando perdi a virgindade numa Rave Universitária, com um estudante de 25 anos. Entrei nesta festa com umas amigas, usando documento falso. Naquela época eu já tinha um corpo formado. Fiquei flertando vários gatinhos até que um deles me tomou para si. Ficamos conversando e dançando até que rolou uns beijos, amassos e mãos bobas...rs. Caio me tirou do local e fomos para um motel. Fiquei encantada, pois era a primeira vez que eu ia a um lugar daqueles. Fiquei mais surpresa ainda quando aquele moço me mostrou sua pica de 22cm e com ela, usou e abusou de mim, rompendo meu selinho sem dó. Gostei tanto da experiência, que continuei dando pra ele durante um tempo e depois busquei os maiores até chegar aos 32cm do meu ébano. Uma das coisas que amo, quando estou mamando esses cavalos, é quando eles me pegam pelos cabelos e usam suas picas para surrarem a minha cara. Putinha que se preze, adora apanhar de pica grande. O rostinho fica todo vermelho e o joelho também....rs

Retornando de onde parei:

Dias se passaram e eu me recusava a deitar com o meu marido. Ele, por sua vez, aceitava minhas negativas e não reclamava. A lua de mel acabou e voltamos para casa, que ganhamos de presente de casamento do meu pai.

No terceiro mês de gestação tive um sangramento e acabei perdendo o bebê. Meu pai vibrou de felicidade, por ter resolvido o maior problema da sua vida.

Cheguei até Hugo e disse que ia pedir a anulação do nosso casamento. Ele entrou em desespero e me implorou para não nos separarmos. Seu pai iria matá-lo, por ter que devolver o dinheiro recebido e a promoção desfeita. Meu sogro era muito violento e não aceitaria o filho bobão de volta. Pensei muito e propus um acordo. Continuaríamos juntos, porém não dormiríamos no mesmo quarto e na mesma cama. Não teríamos rotina de casados. A nossa união seria de fachada e ele não teria nenhum direito de marido sobre mim. Eu iria comandar nossa relação dentro e fora de casa. Teria meus namorados, sem ele reclamar. Levaria quem eu quisesse para minha cama, enquanto ele ficaria trancado em seu quarto para não atrapalhar e assustar os machos.

Hugo argumentou que eu, tendo este comportamento, o tornaria um Corno.

Respondi que sim!! Ele seria meu maridinho corninho. Era isto ou ele voltaria para casa do pai, para apanhar na bunda de cinta....rs.

Diante das circunstâncias Hugo concordou, mesmo estando desconfortável com a situação. Para ajudá-lo a aceitar sua sina, lembrei meu marido que desde que casamos ele não me comeu nenhuma vez. Afirmei para ele que eu era uma vagabundinha e estava com saudades de uma pica me fudendo. Queria ser abusada por um macho de verdade. Sonhava em sentir novamente, uma rola de homem dentro de mim. Hugo ouvia tudo de cabeça baixa. No final acabei ficado com dó e abri mão, dizendo que o deixaria me chupar de vez em quando.

É assim que as coisas vem acontecendo. O casamento foi para mim, um passe para a liberdade. Hoje vou para as baladas e meto com qualquer macho, incluindo os negros, sem o meu pai me controlar. Para qualquer fim, sou uma mulher casada e recatada, que "ama" o marido. Em todas as minhas voltas para casa, após horas levando um coro de pica, permito que Hugo me chupe até eu gozar. E não é que ele vem se revelando um ótimo faxineiro de buceta?!

A língua do meu gordo é maior que o pauzinho dele. Logo que chego ao orgasmo, mando ele para seu quarto e durmo feito um anjo. O que ele faz lá depois, eu posso até imaginar. Tenta achar seu pintinho debaixo da barriga para tocar sua punhetinha. Que vida difícil para um marido totalmente fora de forma...rs.

O Corno já se acostumou e me libera para ser puta, enquanto eu me divirto as suas custas. O fato de ter um pinto pequeno, murcho e fino, o ajudou muito em sua condição atual.

Ultimamente estou mantendo um macho fixo. Meu amante sim, podemos chamar de homem com H. Sua piroca mede 27 cm e bem grossura. Aquilo tudo dentro de mim, me leva as nuvens e me faz gozar muito. As vezes tenho pena de Hugo. Sei que para os homens, o tamanho do pênis é como uma definição de orgulho e conquista de território. Para o meu marido deve ser humilhante não conseguir encher uma cueca. As bolinhas mais perecem duas ervilhas, dentro de um saquinho flácido e insignificante. Algumas vezes, quando estou levando pica do alfa, posso ouvir meu marido do lado de fora do quarto chorando. Nunca ouvi reclamações de Hugo enquanto namoro, então entendo que está tudo bem para ele. Depois de horas levando surra de pau e ser enxertada de gala, meu namorado vai embora e ao passar pelo meu marido sentado no corredor, do lado de fora, da um tapinha em seu ombro e diz:

- Vai lá e faça sua parte.

Hugo entra e ao me ver deitada, toda descabelada e de pernas abertas com a bucetinha toda suja de porra, cai de boca e começa a me chupar. Eu o pego pelos cabelos e forço sua cara contra minha xoxotinha. Esfrego todo o esperma no rosto dele. Quem manda ser Corno Manso ?

Quando estou limpinha, mando ele embora e durmo até o meio dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Richard Vale a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Veronica keylane

Muito bom!!!! Só faltou prender o corno em um cinto e fazer ele dar o cuzinho

0 0
Foto de perfil genérica

Um bom conto. Com medidas exageradas, tanto pra mais, quanto pra menos, mas mesmo assim um bom relato e com boas passagens bem escritas

0 0

Listas em que este conto está presente

Corno
Corno