Chuveiro da Pousada

Um conto erótico de BomDeCama
Categoria: Heterossexual
Contém 419 palavras
Data: 05/04/2017 12:24:26
Assuntos: Heterossexual

Chuveiro da Pousada

Olá!

O fato que passo a narrar agora é verídico, porém usarei nomes fictícios.

Meu nome é Fernando. No início deste ano, fui com minha namorada Cláudia para o litoral de SP, para que pudéssemos aproveitar nossos últimos momentos de férias.

Certo dia, voltando da praia, fomos tomar um banho, não só para tirar o sal e a areia como também para relaxar um pouco e esperar o sol baixar para passear, pois o sol estava muito quente.

Como sempre faço ao tomarmos banho juntos, me apressei a pegar o sabonete para, carinhosamente, dar banho em minha amada, colocando-a de costas para mim, passando por seu pescoço, suas costas, sua bundinha durinha e redondinha e por suas pernas.

A seguir, ainda de costas, comecei a passar o sabonete em seu colo, em seus seios, nos quais me demorei bastante, massageando-os, massageando seus mamilos, dando pequenas apertadinhas, sentindo-os enrijecer, descendo para a barriga, indo para a parte da frente das pernas e, em seguida, para aquela pequena e deliciosa bucetinha que ela tem, lavando-a bem, massageando seu clitóris, seus grandes lábios e, lentamente, tirando o sabonete.

Como estávamos bem abraçadinhos, fui, devagarinho, abrindo um pouco suas pernas.

Mesmo sob protestos, pois estávamos no banho sem camisinha, comecei a brincar com ela de ficar massageando seus grandes lábios e clitóris com meu pau, ao que, em seguida, ela passou a não mais resistir.

Durante a brincadeira, enquanto voltava, como quem não quer nada, direcionar me pau até que, naturalmente, ele foi, deliciosamente, sendo abraçado por aquela bucetinha quentinha e molhada, até que senti-a grudadinha em mim, com meu pau enterrado até as bolas.

Após pequeno protesto, vendo que não tinha como escapar, pois já estava todo lá dentro e a segurava de uma forma muito agradável, já que roçava diretamente em seu clitóris e bem de leve, desistiu e aceitou.

Aos poucos, entrava e saía, segurando meu pau na base com dois dedos para evitar gozar, já que estávamos sem camisinha, ela adorava cada vez mais, enquanto eu a apoiava e massageava seus seios, lhe beijava as costas.

Pouco após, virei-a de frente para mim, encostando-a na parede do box, e, em pé, posicionando-me e entrando novamente em sua deliciosa bucetinha.

Pouco após, em uma respiração mais forte e gemendo alto, ela me indica que está gozando, um gozo forte e delicioso, me fazendo muito feliz por tê-la feito saciado e feito-a tão feliz.

Naquele dia, mesmo não tendo eu gozado, foi a melhor transa da minha vida.

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