SEXO COM DOIS IRMÃOS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1215 palavras
Data: 04/04/2017 20:30:03
Última revisão: 25/04/2017 15:56:07
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A GOSTOSA DA GAFIEIRA - Parte 10

SEXO COM DOIS IRMÃOS

Alba esteve andando sem rumo, pelas ruas. Depois, ainda desnorteada por causa do efeito da droga que havia ingerido sem saber, sentou-se num banco de praça. Ficou ali, forçando as lembranças, ainda quase que totalmente grogue. Sentiu que uma das suas mãos estava suja e levou-a ao nariz. Admirou-se do cheiro de merda que emanava dali. Mas não conseguia lembrar, de jeito nenhum, o que lhe havia acontecido. Então, ouviu alguém chamando seu nome do outro lado da rua. Forçou a vista e reconheceu sua amiga Norma. Tentou acenar para ela, pedindo ajuda, mas os movimentos não acompanharam seu raciocínio. Felizmente a amiga, notando que algo não ia bem, veio até ela:

- Nossa, amiga, você está um traste. O que te aconteceu?

- A-acho que fui drogada. Não sei bem...

De imediato, Norma chamou um rapaz que passava por ali e pediu-lhe ajuda. Pouco depois, Alba chegava em casa amparada pelo sujeito. Norma agradeceu, mas ele não estava apressado para ir embora. Queria saber o que havia acontecido. Disse que o irmão era policial e poderia ajudar. Ofereceu-se para dar um banho de água fria em Alba. A moça havia desfalecido em seus braços. Norma achou que não era nada demais o jovem ver a amiga nua, dada a circunstância. O moço tirou-lhe as roupas e levou-a para debaixo do chuveiro. Pediu ajuda de Norma e esta, sob desculpa de não querer molhar as roupas que vestia, despiu-se também e entrou debaixo d'água. Ele, que já estava todo molhado, permaneceu vestido, com suas roupas ensopadas. Aí Norma, mais do que depressa, despiu-o também.

Logo, o rapaz começou a dar sinais de excitação. Era jovem, demonstrando não mais que dezessete anos, e parecia ser tímido. Por isso, tentou disfarçar a ereção. Norma não tirava os olhos do pau dele, enquanto o ajudava a dar banho na amiga. Alba começou a reagir à água fria e despertou. Tentou cobrir-se, envergonhada por estar nua diante de um estranho. Norma, porém, acalmou-a:

- Encontramos você zanzando pelas ruas, parecendo estar drogada. O moço ajudou-me a trazê-la para casa e eu pedi-lhe ajuda para dar-te um banho frio. Você está melhor?

- Sim, agora estou me lembrando de algumas coisas - disse, levando a mão ao nariz. O cheiro de merda persistia.

- Eca, estou sentindo o mau cheiro daqui. O que andou fazendo, amiga?

Alba refletiu por uns segundos, antes de responder:

- Lembro-me que encontrei com aquele garçom e acabamos indo jantar juntos... Depois, apaguei.

- Ele deve ter colocado alguma coisa na tua bebida. Meu irmão é policial e diz que isso é muito comum acontecer com mulheres que bebem com homens mal intencionados - disse o rapaz, tentando disfarçar a ereção com as mãos.

Norma, porém, ousou afastar-lhe as mãos do cacete pulsante. Ela também estava excitada.

- Ah, que lindo... ele está de pau duro, olha amiga. Isso está me deixando doida de tesão. Posso tocá-lo? - dirigiu-se ao moço.

Timidamente, o rapaz consentiu com um aceno de cabeça.

- Você é virgem, meu rapaz? Não está com vergonha da tia, está? - perguntou Norma, que tinha quase o dobro da idade dele.

- O rapaz balançou a cabeça negando, depois afirmando. Fechou os olhos quando Norma pegou em seu pau.

- Vocês me dão licença? Estou me sentindo tonta e vou me deitar - disse Alba.

Mas não foi sequer ouvida pelo casal. Deixou-os a sós. Não viu quando a amiga masturbou-o um pouco, antes de levar seu pau à boca. Lambeu-o com entusiasmo, antes de chupá-lo com gula. O moço gemia, de olhos fechados, concentrado no prazer que a mamada lhe causava. Depois ela espremeu-lhe o pau entre as tetas, sem deixar de tocar a glande com os lábios. O garotão gemia mais alto.

- Quer botar na minha xoxotinha, quer? A tia deixa...

Ele virou-a de costas, quase com violência, ajeitando a pica entre as nádegas dela.

- Ah, por aí agora não. Depois a tia deixa, viu?... Mas antes, a tia quer gozar na bucetinha, meu anjo...

Ele fungou-lhe o pescoço e apontou a glande para a racha dela, por trás. Gemeu arrastado, quando sentiu o fogo das entranhas da mulher. Tirou o pênis, como se temesse se queimar. Mas, em seguida, voltou a enfiá-lo de um só movimento. Norma dava um gritinho safado a cada estocada dele.

- Vai... Faz a tia gozar bem gostoso, vai. Mete com força, vai meu gostoso. Mas não goza logo...

Nem bem ouviu essas palavras, o jovem já não conseguiu se conter. Deu uma gozada tão forte que Norma sentiu-se inundar toda de porra, por dentro. Aí, retirou-se do pau dele e empinou a bunda, pegando no pênis ainda ejaculando e tentando enfiá-lo no cu:

- Aiiiiiiiiiiii, goza agora, meu gostoso. Mete em meu cuzinho, mete. Arromba ele, vai...

O rapaz, no entanto, espirrou o último jato de esperma e caiu de joelhos, já sem força. Norma passou a esbofeteá-lo de leve, ansiosa:

- Desmaia não, porra. Mete esse caralho no meu cuzinho, vai. Tu não querias foder ele? Vai, seu merda. Seu frouxo. Seu bosta impotente. Eu quero rolaaa...

Mas o rapaz estava prostrado no chão, com os olhos revirados. O corpo dele se tremia todo. Estava tendo convulsões.

Norma percebeu que ele não estava bem e gritou por Alba. Esta demorou a chegar ao banheiro, ainda grogue. Mesmo assim, desabou sentada no vaso sanitário. Aperreada, Norma pegou as calças molhadas do rapaz e procurou ali a carteira dele. Achou-a num instante. Abriu-a e catou algum telefone escrito, pois o jovem não portava celular. Aí ele, ainda convulsionado, pediu que ela ligasse para o irmão. Disse-lhe o número, que sabia de cor. Por sorte, o policial não estava de serviço àquela hora e acorreu rápido. Pouco depois, aplicava uma injeção no rapaz.

- O que houve? - perguntou o policial bonitão, estranhando ver as duas mulheres nuas - estavam fazendo uma suruba com meu irmão?

Norma contou a história a partir do momento em que encontrou Alba drogada. O policial, calmamente, foi até ela e examinou-a. Disse que o efeito já estava passando e logo ela estaria bem. Queria estar ali, para interrogá-la.

- Tudo bem - consentiu Norma - e desculpa aí. Não sabia que seu irmão era doente. Ele não nos disse...

- Nem ele iria dizer. Desperdiçaria a chance de foder pela primeira vez na vida. Que eu saiba, ele ainda é virgem. No entanto, sofre de epilepsia desde criança. Não pode ter fortes emoções.

O policial olhou primeiro para Alba, depois para a protestante. Deu um sorriso sacana, antes de perguntar:

- Por acaso ele deixou alguma de vocês na mão? Posso dar um jeito nisso...

A crente espantou-se com a tremenda cara de pau do rapaz. Olhou bem para ele. Achou que ele tinha a mesma idade dela ou, no máximo, era mais moço um ou dois anos.

- É que sou tarado em mulheres dos peitões, e os seus me agradam muito - disse ele, olhando para os biquinhos eriçados dos peitos dela.

Norma deu uma sonora gargalhada. Estava com muita sorte, naquele dia - pensou ela - e não iria desperdiçar as oportunidades que Deus lhe dava. O policial levantou-se, pegou-a pela mão e levou-a em direção ao quarto. O epilético descansava, deitado no sofá. Alba sentiu ânsias de vômito e correu para o banheiro. Não obteve qualquer atenção da parte do casal...

FIM DA DÉCIMA PARTE

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