TRINCA DE DAMAS – 4

Um conto erótico de dickbh
Categoria: Grupal
Contém 811 palavras
Data: 04/04/2017 17:27:11
Assuntos: Grupal

Já havia saído e metido com duas das três damas. Só faltava sair com Fátima. A despeito dos meus constantes convites para sair, ela sempre se esquivava, inventava uma desculpa e desmarcava em cima da hora. Nesse meio tempo continuava comendo sogra (Paula) e nora (Ligia). Foi durante uma metida com Paula que comentei que sua irmã estava fugindo de mim. Ela riu e disse que Fátima, embora safada, era tímida, e só funcionava após beber. Pedi então que ela chamasse a irmã para sair e que no local eu iria aparecer e abordá-la. E conforme combinado, encontrei as duas irmãs no bar, já um pouco alta por conta da bebida. Me sentei e passei a conversar com ela. Rapidamente entramos no assunto do sexo e após Paula ressaltar minhas qualidades na cama, ela saiu de fininho e me deixou conversando com a irmã. Voltou dizendo que havia se encontrado com um conhecido e que iria sair com ele. Logo passei a dizer que estava louco de vontade de sair com Fátima, que ela era gostosa e que não via a hora de chupá-la e até gozar na minha boca. Sem muito dificuldade a levei para o motel. Já dentro do quarto abri mais uma garrafa de ICE para que ela ficasse bem soltinha e logo estávamos nos beijando e livrando das nossas roupas. Ela vestia uma pequena calcinha que mal cobria a ppk. A calcinha era tão sexy que sequer a tirei. Chupei sua xoxota e mordi seu grelinho apenas com a calcinha arreada para o lado, e aproveitando essa situação, me deitei em cima dela e encaixei a rola, metendo num papaixmamãe enquanto chupava seus seios e beijava sua boca. Gozamos juntos. Após uma pausa, onde perguntei o motivo dela fugir de mim, Fatima acabou por dizer que tinha vergonha de que eu não gostasse dela, porque ela não era tão atirada quanto a irmã e a Lilian. Falei que ela poderia se portar comigo do jeito que tivesse vontade, e acabou confessando que tinha a fantasia de servir como escrava sexual de um homem que a dominasse e usasse seu corpo. Que nunca realizou essa fantasia porque tinha vergonha de a revelar, bem como não encontrou nenhum homem que lhe passasse confiança, posto que poderia permanecer amarrada, amordaçada e a mercê dele. Sorri e disse que teria enorme honra em tê-la como minha escrava sexual, que eu saberia respeitar seus limites e era um homem confiável. Falei que iríamos começar nossa relação entre dono e escrava, e sob seu olhar de satisfação, dei-lhe um moderado tapa no rosto e mandei que ficasse de quatro.Tirei o cadarço do tênis e amarrei suas mãos para trás. Tirei sua calcinha e enfiei em sua boca, para que permanecesse calada, e como minha cueca a vendei. Tirei o cinto e passei a dar-lhe leves chibatadas, e conforme notava que ela gemia suavemente e rebolava quando apanhava, fui alternando cintadas e palmadas. Instintivamente ela arrebitou o quadril, como que estivesse me oferecendo a xota e o cu. Dei uma leve cintada na buceta, dando para ver o caldo que saia de dentro dela. Estávamos os dois em alto estado de excitação. Não mais aguentando metia a rola em sua buceta e passei a socar com força, e enquanto puxava seus cabelos e dando tapas em sua bunda. Antes de gozar, e aproveitando a secreção que descia da xoxota, besuntei seu cu e sem nada falar fui lentamente empurrando a cabeça da pica em seu rabo. Ela gemia e dor e prazer enquanto era enrabada. Só parei quando o saco encostou em sua bunda. Após breve pausa para que ela se acostumasse com o invasor anal, tornei a meter com força enquanto apertava seu clitóris. Gozamos juntos. Tirei o pau ainda duro de dentro dela, e após retira a calcinha de sua boca, enfiei a rola para que ela chupasse e limpasse. A deixei vendada e amarrada até que seu corpo estremeceu quando sentiu uma coisa gelada entrando dentro dela. Passei a enfiar cubos de gelo dentro da vagina. Ela gemia e rebolava, e sua quentura fazia o gelo logo virar água. Ainda naquela situação ela teve a xoxota invadida pelo gargalo da garrafa do ICE, a masturbando até novamente gozar. Já estava novamente com o duro quando meti na pepeka dela. Bombei forte até gozar pela terceira vez na noite. Finalmente a soltei. Mesmo estando descabelada, com a bunda toda vermelha, e com a xota e o cu arrombados, ela sorriu como se estivesse me agradecendo pela seção de sexo selvagem. Tomamos um revigorante banho e no retorno ela apenas me pediu que não contasse nada do ocorrido com Paula e Lilian, porque iria ficar envergonhada por gosta de sexo daquele jeito.Não disse sim ou não, e apenas sorri. A deixei em casa e voltei para a minha. (gigabytebh50@gmail.com)

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