DELICIOSO CASTIGO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1141 palavras
Data: 29/03/2017 00:04:54
Última revisão: 25/04/2017 15:54:36
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A GOSTOSA DA GAFIEIRA - Parte 07

DELICIOSO CASTIGO

Alba acordou em casa, com a cabeça doendo. Estava de ressaca. Também não lembrava como havia chegado em sua residência. Sabia que tinha exagerado na bebida, apesar de ainda estar convalescente do aborto. Aos poucos, foi-se lembrando da noitada com Jorge. Abriu sua bolsa e encontrou lá uns trocados, dinheiro suficiente para comprar uns poucos mantimentos. Mas prometera pagar a grana que pedira emprestado à vizinha evangélica e o que tinha não seria o suficiente. Bateu-lhe uma imensa vontade de vomitar e correu ao banheiro. Quase bota os bofes para fora. Ainda tonta, tomou um demorado banho frio. Lembrou-se do negrão e do mal que havia feito a ele. Decidiu-se a procurá-lo novamente, até achá-lo. Jorge a ajudaria na sua procura.

Mas nem foi preciso. Encontrou o negrão à tarde, na padaria próxima à sua casa. Ele, porém, fingiu não tê-la visto. Insistente, foi falar com ele. Pediu-lhe perdão por tê-lo deixado trancado e explicou-lhe o motivo. O cara, no entanto, estava alheio, como se estivesse dopado. Ele, inclusive, aceitou sem resistência que ela o levasse em casa.

O apartamento onde o negrão morava encontrava-se em estado deplorável. Parecia que não via uma vassoura havia muito tempo. A cozinha estava imunda, empilhada de pratos por lavar. Ele, mostrando total indiferença com a sua presença, deitou-se no sofá e adormeceu quase que imediatamente. Alba achou por bem dar um trato naquele apartamento. Cerca de três horas depois, o lugar estava totalmente mudado. Dava gosto o cheiro de limpeza e a disposição dos móveis. Finalmente, ele acordou perguntando o que ela fazia ali. Dizia não se lembrar de tê-la encontrado naquela tarde. Ele pediu para que Alba o deixasse sozinho mas ela o convenceu de que precisava de alguém que lhe cuidasse. O negrão concordou que ela lhe fizesse um jantar, contanto que ela fosse embora depois que comessem. Porém, meia hora depois os dois conversavam alegremente, como se ele tivesse esquecido do mal que ela lhe causara.

O negrão, no entanto, fugiu do assunto quando ela quis saber mais da sua vida. Aproveitou para, delicadamente, pedir que ela fosse embora. Já era bem tarde da noite e ela alegou ter medo de ir para casa sozinha. A contragosto, ele resolveu-se a acompanhá-la até sua residência. No caminho, encontraram o ex-namorado de Alba, que veio afoito a pedir-lhe explicações:

- O que anda fazendo a esta hora da noite na rua, veio da zona?

Nem Alba nem o negrão lhe deram a mínima atenção. Ambos haviam percebido que ele estava embriagado e seguiram caminho sem responder-lhe. O cara, no entanto, insistiu. Aí, percebeu o relógio banhado a ouro que Dalmo trazia no pulso:

- Ei, como conseguiu esse relógio?

- Não é da sua conta, a menos que conheça o dono - respondeu o negrão.

- Conheço, sim, e você vai ter que devolvê-lo.

- Pois diga a ele que, para tê-lo de volta, vai ter que pagar o que me deve - advertiu o negrão, com um sorriso zombeteiro no rosto.

- Que história é essa?

- Encontrei o puto bêbado, noite dessas, oferecendo grana pra quem lhe comesse o rabo. Mamou-me gostoso e fez-me gozar em seu cu por mais de uma vez. Depois, não quis me pagar. Dei-lhe uns tapas e tomei-lhe o relógio, por garantia de pagamento. Mas não lembro bem da cara do sujeito. Se o conhece, diga-lhe que ainda aguardo que ele salde sua dívida para comigo. Só assim, terá o objeto de volta.

O cara ficou desconcertado. Gaguejou, quando disse:

- Tá, vou dar o recado a ele - e deu as costas e foi embora, deixando de importunar o casal.

- É verdade o que você disse sobre como conseguiu esse relógio? - perguntou a mulher.

- Não, claro que não. Ele deixou cair lá no clube, naquele dia que levou uma sova da negrona. Já que teve a afoiteza de nos importunar, eu tirei sarro da cara dele, agora. Duvido que tenha coragem de se aproximar de nós, outras vezes. Deve ter ficado com uma tremenda vergonha - disse o negrão, rindo a valer.

Alba também riu da malícia dele. Machão do jeito que o ex-namorado era, iria fazer de tudo para que aquela história de ele ter oferecido o rabo não viesse à tona. No entanto, ela sentiu um comichão no ânus com aquele pensamento. Estava excitada de novo. Sentia uma enorme vontade de ter o caralho avantajado do negrão dentro de si. Babava de tesão, quando o convidou a entrar em casa. Ele não quis. Mas, de tanto insistir, ela terminou tendo êxito.

Confessou-lhe o tremendo desejo de tê-lo enfiado em seu cu. Percebeu que ele ficou imediatamente excitado. Nem bem trancou a porta atrás de si, despiu-se com urgência, esfregando a bunda em seu pau. Estranhou-se a si mesma. Nunca fora muito adepta ai sexo anal. Mas queria se sentir castigada pelo mal que havia feito àquele homem. A bem da verdade, estava disposta a sofrer naquela noite. E Dalmo parecia compartilhar do seu desejo, pois tinha um sorriso sádico no rosto. Quase a jogou sobre o sofá, abrindo-lhe bem as pernas. Sem umedecer a trolha, encostou-a no cuzinho apertado de Alba. Ela reprimiu um grito de dor quando, com um movimento brusco, ele enfiou a cabeçorra entre as pregas dela. Urrando como um animal, ele ajeitou-se melhor e exigiu que Alba arreganhasse mais as nádegas. Seu pau estava duríssimo e ela temeu um leve sangramento no reto. Pediu que ele desse um tempo, enquanto ela ia pegar um creme no banheiro.

O creme fez diminuir a dor, mas não a sensação de que estava sendo arrombada. Ficou feliz com esse pensamento.

- Vá, meu filho, castigue essa puta que nos fez mal. Foda-a com gosto, até que ela implore que você tire de dentro - Alba ouviu o negrão dizer.

Seu vozeirão havia mudado de timbre, ficando mais feminina. Um arrepio percorreu a espinha de Alba. Mas aí ele voltou a falar grosso, mesmo aparentando estar possuído por alguém:

- Destroce o rabo dessa cadela, ela merece. Faça seu cu ficar arregaçado, após a foda. Depois, faça ela mamar na pica suja de merda.

Alba, sendo enrabada quase com violência, olhou para trás. O rosto do negrão estava transformado. Ele sentia um imenso prazer em destroçar-lhe o ânus. Quando ela começou a se arrepender de ter-lhe cedido o reto, sentiu se aproximar o gozo. O cu se adaptou melhor à grossura da jeba dele. Bateu-lhe umas tremedeiras, como nunca havia acontecido antes. Ele, ao contrário do que ela pedia, passou a fazer movimentos mais lentos e cadenciados, causando-lhe uma indescritível sensação de prazer. Ela abriu desmesuradamente a boca, como se quisesse que a glande dele despontasse ali. De repente, ele meteu-lhe o dedo enorme e grosso em sua buceta, fazendo com que ela tivesse orgasmos múltiplos. Ela urrou seu nome. Ele jorrou porra em seu rabo.

FIM DA SÉTIMA PARTE.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários