Mamãe arranjou um cafuçu gostoso e abandonou meu padrasto na seca

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Homossexual
Contém 6600 palavras
Data: 28/03/2017 01:20:21
Última revisão: 24/02/2018 18:24:31

Eu já havia terminado o ensino médio quando meu pai decidiu que não havia mais possibilidades de continuar casado com minha mãe. Sem muito drama ou alarde pra não fazer disto algo complexo, ele foi direto quando explicou que não nasceu pra ser corno, ainda mais por alguém a quem tanto amou e dedicou seu tempo.

- Sua mãe não gosta mais de mim, Cristiano. A gente vai se separar e você vai ficar um tempo com cada um, só isso. Eu não a odeio e nem nada, só não quero mais viver dessa forma!

E num estalar de dedos tudo se desfez. Ele era um pouco mais velho e ela tinha sido a única mulher em sua vida até o momento, então decidiu que agora era hora de aproveitar. Minha mãe, pelo contrário, era muito fogosa e não conseguia se contentar nunca com apenas um homem por muito tempo, por isso traiu meu pai e, mesmo após o divórcio, já foi viver junto com o amante, que acabou virando meu padrasto. Assim, a dinâmica da minha vida mudou de uma hora pra outra, mas foi algo que não demorei a me acostumar. Ficava um pouco no sítio com meu pai e um pouco na casa da minha mãe.

No primeiro momento da nova rotina, confesso que fiquei impressionado com o choque que foi conhecer o Otávio, meu padrasto. As entradas no cabelo entregaram que ele deveria estar perto dos quarenta, mas apesar disso era uma pessoa que estava sempre com muita disposição e energia pra fazer qualquer coisa, nunca ficando parado. Um pouco alto, barbudo, pele clara e pelos escuros nas pernas grossas, ele tinha uma leve barriga de chope, mas sempre acompanhando as peladinhas de domingo de manhã. Durante a semana, o macho da mamãe fazia plantão num batalhão de bombeiros, que era seu ganha pão. Seu físico não era parecido com o do meu pai, que era um pouco mais liso, então não entendi bem o que ela havia visto nele que a fez preferi-lo, a não ser o possível estereótipo sexual do bombeiro gostoso e sua mangueira. Uma coisa era certeza: talvez a resposta estivesse no malão enorme que ele sempre ostentava. Estava certo que aquele homem circulava sem cueca por baixo, mas minha ousadia máxima era apenas manjá-lo disfarçadamente, nada mais.

- Vamos correr, Cris!?

- Hoje é sábado, deixa eu dormir!

Ele era gente boa, mesmo com as sobrancelhas grossas e a barba aparada lhe dando um tom de mau e eu o abandonando nas corridas matinais. Mas o verdadeiro impacto veio conforme o tempo passou e a intimidade cresceu. Meses voaram até o dia em que estávamos nós três na sala vendo filme, eu, Otávio e minha mãe. O tempo todo ouvi o tosco ruído de seus beijos no sofá, um por cima do outro, e tentei focar na televisão.

- Arranjem um quarto! - falei rindo.

- É amor, vamos!

Ela levantou e o puxou pelo braço, mas ele ficou sentado com a barraca visivelmente armada no calção de futebol, olhando pra ela e me olhando em seguida, querendo rir. Eu fui ficando envergonhado, mas não tive mesmo como não olhar e até ela riu da situação. Fogosa como era, não hesitou em apertar o enorme caralho na mão, ainda que por cima do tecido. Isso repuxou mais ainda o short, suspendendo-o e revelando mais das peludas e grossas coxas do meu padrasto. Eles tornaram a se beijar e agora ela o punhetou de leve, sem qualquer pudor ou acanhamento pela minha presença ali testemunhando tudo. Não tinha como negar que minha mãe era muito da safada. O Otávio, por sua vez, só aproveitou o momento, sem blusa, com os brações por cima da poltrona e as pernas abertas, o peitoral levemente areado de pelos que desciam até o umbigo e depois continuavam pra dentro do caminho além do elástico da roupa. Que tentação!

- Ah, que isso! Saiam logo daqui!

Eles começaram a rir e foram saindo pro quarto. Antes, ele ainda virou e fez outra piada.

- Quer vir não, Cris? Aqui tem pau de sobra pra tu também!

E segurou o rolão, fazendo minha mãe gargalhar.

- Para de graça, amor!

Tive de ignorar e fingir que prestava atenção na TV, mas era fato que meu padrasto era um puto de um dotado e sabia disso. Pra completar a situação, alguns minutos após estas cenas ainda tive de escutar o que ambos aprontaram lá em cima. Vários gemidos, ruídos de cama arrastando e batidas no chão, mais parecendo uma briga do que putaria em si. Só a partir daí fui começando a entender o porquê daquele relacionamento ter começado: além de pirocudo, meu padrasto era hiperativo na cama. Par ideal pra minha mãe.

Por conta da distância da parte dela da família, minha mãe viajava vez ou outra ao interior pra visitar umas tias e parentes que quase nunca saíam de lá. Quando eu não tava no sítio com meu pai, ficava só com o Otávio na casa deles, mas isso não era muito problema. Pelo contrário, era na ausência dela que conseguia dormir tranquilo, sem ser acordado por gemidos ou gritos de sexo selvagem acontecendo no quarto próximo. Por outro lado, quando a safada chegava de viagem..

- ISSO, MONTA EM MIM!

- SSSS!

Ouvir minha própria mãe sendo feita de cadela virou parte da rotina. Além disso, a transa deles devia ser tão intensa e duradoura que eu até perdi a conta de quantas vezes acontecia numa mesma noite, na mesma semana. Me perguntei até como meu padrasto lidava com um, dois dias seguidos sem comê-la, mas imaginei que batesse várias punhetas no banho, pois tive certeza que o cheiro que eu senti quando entrei no banheiro algumas vezes era de porra. Um odor levemente parecido com água sanitária, forte e típico de macho igual a ele. Eu mesmo não consegui não me masturbar ali, até arrisquei cheirar um short ou outro do gostoso do Otávio, mas nunca fui além disso. Minto, já me acabei nas fardas de bombeiro dele depois de um longo dia de trabalho, só cheirando e sorvendo seu suor de macho. Quando lembrava do quão envolvida e risonha minha mãe estava com ele, até me arrependia. Infelizmente, era justamente quando ela não tava que a gente mais interagia, se conhecia e ia ficando mais íntimo. As brincadeiras que o puto fazia no começo não eram mais nada perto das de agora.

- Senta aqui no colo do pai, vem!

Às vezes, brincando, eu sentava na perna de leve, mas saía rápido. Geralmente quando estávamos bebendo cerveja na sala, assistindo algo na TV, e daí ficávamos mais risonhos, mais à vontade.

- Pega outra lá pra mim, filhão!

Eu obedecia, afinal de contas, na condição de viado e muito sedento por pica, não deixaria um macho gostoso daqueles na mão, ainda mais com minha mãe não comparecendo.

Sua ausência foi se tornando cada vez mais recorrente, principalmente aos fins de semana, e isso foi mexendo com a gente de formas distintas. Eu me senti cada vez mais viado assumido pro meu padrasto gostoso e deixei evidente que estava afim dele. Otávio, por sua vez, até deu corda, brincou, mas talvez tenha levado tudo na esportiva. Ele sentia a falta da minha mãe e era isso que nos lembrava do fato principal ali: além de hétero, ele era meu padrasto, macho dela, então não poderíamos passar disso. Mesmo assim, nosso contato só fez crescer. Ele continuou indo às peladas domingo de manhã e eu até o acompanhei pra torcer. Quando terminava o jogo, voltávamos pra casa e assávamos qualquer carne pra comer e beber. Numa dessas vezes, eu percebi que ele puxou um pouco a perna devagar, como se tivesse se machucado.

- Que foi?

- Rapaz, acho que foi no futebol!

- Calma aí!

Peguei um spray analgésico no quarto e voltei. Ele sentou no sofá e eu tratei de puxar a perna pra cima do meu colo, aplicando o remédio em toda a extensão lateral. Segurei o pezão com uma mão e usei a outra pra espalhar o líquido, sentindo os pelos arrastando com meu contato. Comecei a massageá-lo e a sensação mudou de fria pra morna, esquentando conforme o toquei. Eu apertei desde a coxa até a parte inferior, subindo e descendo com movimentos lentos e alcançando o pé, que também fiz questão de massagear. E foi aí que aconteceu.

- Hmm, ssss!

Olhei pra cima e o safado tava que nem na primeira vez que minha mãe agarrou seu pau no sofá: só de short, sem blusa, os braços pra cima do encosto da poltrona, com os sovacões peludos de fora, as pernas meio abertas e uma delas esticada pra cima de mim. Entre ambas, um puta volume de caralho, que foi onde minha visão travou e não tive como desfocar mais. Seja pela cerveja que tomamos, pela falta que minha mãe o fazia ou a atração deliciosa que tinha pelo macho gostoso que era o Otávio, meu padrasto, a situação começou a se desenrolar a partir daí. A cabeça jogada pra trás de tão relaxado, a sola do pezão 44 socada na minha mão e o corpo entregue.

- Cris..

Ele começou. Me olhou de cima, mas continuei manjando o pacotão, ciente de que era observado.

- Posso desabafar contigo?

Só aí parei de olhar pra mala e encarei seus olhos. Vinha algo por aí.

- Claro, Tavão!

Tavão era um apelido pouco usado.

- Não sei bem como dizer isso, mas acho que tua mãe tá me traindo.

Engoli a seco.

- Eu não tenho como provar, mas eu sei que está!

Estávamos sérios, mas não parei a massagem. Não soube o que dizer, só o olhei e pensei.

- Eu sei que ela te contou que a gente era amante. No começo, achei até que você fosse me odiar, mas a gente se dá mó bem, sabe? E eu sei também que não posso reclamar se ela tiver me traindo, porque o que eu fiz foi errado!

Os olhos dele estavam meio pequenos e começaram a ficar vermelhos. Ele me olhou de baixo à cima de forma lenta, como se o tempo não passasse mais, e eu senti o corpo tremer. Um calor foi tomando conta e não resisti em consolar aquele homem, mas tudo que consegui foi dar-lhe um abraço fraternal, de amigo mesmo. Seu pensamento sobre mim estava errado e ele devia se culpar pelo divórcio dos meus pais, por isso desconfiava dela, mas não disse nada, porque considerou justa a punição.

- Relaxa que a gente vai descobrir isso!

- Tu me ajuda?

- É claro, Tavão!

Só aí ele me abraçou de volta e voltamos ao normal. Expliquei que nunca senti nada de mau por ele e que o motivo do fim não foi isso, mas sim minha mãe e seu fogo incontrolável. Senti que a situação ficou menos tensa e aí sim ele foi se soltando. Voltamos a beber e beliscar o churrasco, mas ainda conversando. Pra enrolar, eu massageava suas costas, ainda que não doessem.

- Eu sei que vocês tem família no interior, mas porque ela não leva você também?

- Não querendo defender, mas eu que não gosto de ir lá.

Ele esperou um pouco. Minhas mãos escorregaram pelo médio trapézio.

- Por que?

- Meus primos são um pouco chatos.

- Eles são mais velhos?

- Sim, mas ficam com umas brincadeiras idiotas.

Esperou outra vez.

- O que eles fazem contigo, Cris?

- Ah..

Não quis contar o que faziam, mas deixei subentendido que era algo relacionado à putaria e ele captou. O clima foi novamente mudando entre nós à medida em que bebemos e falamos. Por trás dele, desci as mãos da nuca até o peitoral e brinquei com os mamilos. Ele virou o rosto e sarrou a barba de leve no meu braço, dando um beijo na minha pele e de olhos fechados. Ao mesmo tempo, senti a mão do safado tocar minha perna e subir lentamente pela coxa, alcançando meu short curto e o levantando junto.

- Cris..

- Relaxa.

Falei no pé do ouvido, sentindo a barba no meu rosto. Ele virou o pescoço e eu comecei a chupá-lo. Ele sentiu o nervoso e foi se entregando. Desci mais as mãos e me preparei pra apertar o caralhão com o qual tanto sonhei durante as punhetas.

- Cris, eu também quero!

Fui freando o que fazia quando ele começou a falar.

- Mas eu preciso ter certeza pra poder fazer qualquer coisa.

Esperei.

- Eu quero estar certo de que ela me trai.

- Entendi. Você tem razão.

A gente ficou assim meio morno, ainda em contato, mas logo fomos retornando à realidade, cientes do que deveríamos fazer a partir de agora.

Após este episódio, minha mãe tornou a dar as caras em casa num dia qualquer no meio da semana. Eu tinha voltado do sítio do meu pai algumas horas antes e não encontrei o Otávio em casa também, deduzindo que estivesse no trabalho.

- Cadê o Otávio?

- Também não sei, cheguei hoje. E a senhorita, onde esteve?

- Eu fui lá pra cima, ué. Visitar suas tias, vovó não tá muito bem!

Pensei em tudo que havia conversado com meu padrasto e resolvi blefar de forma arriscada, crente que a danada não cairia.

- Tem certeza? Ontem mesmo ela ligou perguntando por você.

Minha mãe gelou. Virou no mesmo pé e me encarou, incrédula.

- Quer me contar alguma coisa, mãe?

- Olha, Cris.. Isso nunca vai sair daqui, tá me ouvindo?

- Relaxa.

Virou as costas e nem terminou de explicar, mas deixou confirmado que meu padrasto não estava errado. Foi pro quarto dela e eu pro meu, onde permaneci a maior parte do dia, só pensando em tudo que estava acontecendo. Aceitei o divórcio dos meus pais pelo fato dela ser foguenta, mas não entendi de maneira alguma como ela repetiu a mesmíssima situação, sendo que agora morava com um homem tão gostoso e viril como o Otávio. Como contei, várias foram minhas noites mal dormidas naquela casa por causa do barulho de sexo interminável entre ambos. Então quem poderia ser o novo amante? Se eu era mesmo filho dela e tínhamos o mesmo gosto pra macho, que tipo de homem seria mais atraente e fogoso do que um bombeiro másculo, tarado e carente, capaz de causar aqueles gemidos, barulhos e gritos na cama?

Peguei no sono sem perceber. Dormi por horas e acordei de noite, com dor de cabeça. Levantei zonzo, só com o celular e um remédio, e fui pra cozinha atrás de água, andando pelo escuro. Escutei de longe o barulho do portão fechando e fui espiar do basculante o que poderia estar acontecendo. Cheguei a tempo de ver minha mãe colocando um capacete na cabeça e montando na garupa de uma moto. Saquei a câmera do celular afoito e tentei tirar várias fotos, mas, até desativar o flash, me atrasei e as imagens não passaram de borrões. Uma ficou mais ou menos, mas com zoom deu pra ver que ela estava na garupa da moto de um homem, só que ele também usava capacete, então não foi muito útil. A única parte que consegui ver foi seus olhos, que pareceram penetrados em algo, sérios, mas não era quase nada. Mesmo assim, algo me deixou curioso, como se já o tivesse visto antes. Enfim, em nenhuma das fotos deu pra ver a placa, mas talvez já fosse o suficiente pra libertar Otávio.

Meu padrasto não apareceu durante horas, retornando já de madrugada. Eu tava na sala bebendo e o vi passar, pela primeira vez desanimado. Seu olhar pareceu perdido no nada, cansado, exausto.

- Ou!

Ele virou e, ao me ver, sorriu e veio na minha direção.

- Oi, Cris!

Abraçou-me e sentou-se ao lado. Dei-lhe uma latinha de cerveja que havia colocado no isoporzinho e fui pra trás do sofá, pra massageá-lo após um longo dia de trabalho. Ainda de farda da bombeiro, aquele homem era irresistível. Como minha mãe era tola. Mais que isso, aposto que havia o trocado por lixo.

- Então nada dela ainda, né?

Ele perguntou meio que afirmando e eu não respondi, só continuei. Dei atenção ao trapézio, removi sua blusa vermelha e fui pra parte da frente, apreciando seus gemidos de prazer e o acompanhando na bebida. Tirei-lhe os coturnos e tornei a mexer nos pezões quentes e com cheiro de macho trabalhador.

- Que delícia, Cris! Sss!

Quando senti que estava bem à vontade, comecei a falar.

- Tavão, você tava certo..

Ele não respondeu e nem mudou de semblante.

- Eu sei, Cris. Eu disse!

- Não sei como te falar isso!

Ia começar a explicar, mas ele me puxou pra cima de si e fiquei sentado em seu colo, de frente, sentindo o volume localizado bem abaixo de mim. Abraçou meu ventre e me trouxe mais pra perto ainda.

- Fala pra mim!

Tirei o celular do bolso, dei zoom na imagem da galeria e o mostrei.

- Esse cara não me é estranho, mas não consigo lembrar de nada.

- Mas essa com certeza é tua mãe!

- Sim!

Ele ficou um tempo analisando e afastou o celular, como se não desse importância. Foi aí que pulsou a rola e só então lembrei do volume crescente em baixo de mim, forçando contra minha bunda. Quando fui falar alguma coisa, Otávio chegou pra frente e me deu um beijo safado, gostoso, que me arrepiou todo de nervoso por causa da barba espetando. Ele conduziu minha cabeça e segurou todo sobre si, sem blusa, mas ainda com aquele macacão que bombeiro usa, beijando de um lado pro outro. Senti que ia levantar e travei minhas pernas ao redor de seu corpo, ele aí segurou minhas coxas pra cima e nos conduziu lentamente ao quarto, esbarrando em quase tudo, mas ainda beijando.

Achei que iríamos pro meu, mas o puto nos levou à cama de casal onde dormia com ela. Fechou a porta como fazia e veio lentamente, removendo cada parte da roupa que ainda usava, num striptease lento e bem sensual. Forçou os bíceps, alisou o peitoral com pelos, apertou os mamilos e veio se aproximando. Quando ficou só de cueca, já estava na minha frente e pegou minha mão pra sentir o caralho enorme de duro, latejante.

- Hoje você é só meu, Cris!

Não tive voz, só soube observá-lo e, a cada movimento, era como uma explosão de calor em meu interior. Seu toque em mim raspou uma centelha e o pulsar do cacete na minha mão, no meu controle depois de tanto tempo, terminou por incendiar todo o restante que até então estava intacto. Aquele foi o sinal de que era assim que as coisas realmente deviam acontecer, como se a conexão com o Otávio e seu corpo fosse máxima. Ele veio por cima de mim e pude sentir todo o peso, suor e calor de homem, além do atritar da vara dura nas coxas. Veio subindo o corpo até me deixar frente à frente com o volume, que fiz questão de libertar. Saltou um caralho não tão grosso, mas comprido, bem veiudo e cheiroso, que fiz questão de engolir até a garganta, ainda assim deixando rola de fora.

- Ssss! Isso, vai!

Ele tava numa posição parecida com a flexão, levantando o corpo com os braços esticados sobre a cama e investindo lentamente a cintura na minha cara, fazendo o cacetão deslizar o máximo possível e um sacão enorme bater no meu queixo, que foi ficando dormente de tesão. Adorei o controle que Otávio tinha comigo, algo meio tímido, porém necessitado. Em pouco tempo, ele aumentou o ritmo das estocadas e aí tive que segurar seu quadril com as mãos pra não engasgar.

- SSS! Hmmm, Cris! Que delícia de boquinha!

Com os movimentos, a cabeça passou fácil pela garganta e eu resisti, mas ainda assim era muito. O cu pegou fogo e piscou de tanto tesão, a boca encheu com um gosto levemente salgado e imaginei que, por causa da pressão e dos gemidos, ele estivesse perto de gozar, ainda mais pelo tempo que não transava. Fui afastando seu corpo e finalmente falei.

- Me come, Tavão! Tu tem que me comer, cara!

Ele riu e isso me deixou animado.

- E cê achou que eu não fosse?

Ainda com aquele jeito calmo e confiante pra conduzir, foi me colocando de quatro e danou de dedar meu cu usando cuspe. Naturalmente já alargado pelo tesão descontrolado, o primeiro e o segundo entraram fácil, mas o terceiro pediu paciência. Ele encapou o pau com preservativo e foi cutucando agora com a cabeça, que ligeiramente passou pelo rabo e aí eu tranquei de nervoso, mas já sentindo tesão.

- Ssss!

- Isso, garoto, relaxa!

Segurando minha cintura contra si, foi entrando fácil depois disso e logo deslizou todo pra dentro, me dando uma sensação de que o caralho tinha batido lá no fundo. Como se não bastasse, apertou-se ainda mais contra meu rabo e agora senti que o caralho não só bateu lá dentro, como também se dobrou pra poder caber, fazendo uma espécie de curva meio torta, mas que me deixou literalmente tremendo de excitação. A mente se desfez e retornou como em pequenos flashes à cada estocada, foi maravilhoso. Ele saiu e retornou em intervalos curtos, às vezes mexendo somente com o quadril, empurrando piru no meu cu.

- SSSS!

- Tá gostando?

- Caralho!

A sensação era de queimação e prazer ao mesmo tempo, de forma interminável. Quando achei que não tinha como melhorar, o Otávio usou do peso pra me derrubar na cama e caiu em cima de mim, sem tirar o pau, cobrindo meu corpo com o seu. Outra vez, foi como se estivesse na posição de fazer flexão, só que comigo em baixo tomando investida de seu quadril impiedoso e faminto, que não me deixou sair. Pra finalizar, apoiou-se sobre minha bunda e danou a meter fundo, tirando e pondo tudo.

- AAHH!

- SSSS!

Dei o primeiro gemido alto sem me arrepender, não tive como fazê-lo baixo. A consciência ficou morna como se fosse derreter, aí veio outra estocada lá no fundo, usando minha bunda de apoio. Outra vez o caralho tornou a fazer a curva, provavelmente abraçando minha próstata.

- SSSSS, CARALHO, TAVÃO!

- Grita, isso!

Ele perdeu o controle do ritmo e o quadril só passou a fazer barulho, batendo na minha carne e pressionando meu ventre no colchão. Não tive pra onde sair, nem queria.

- Hmmm!

- Tá bom?

Ele gemeu no meu ouvido como se fosse uma máquina, sem parar. Eu só sentei, nem respondi mais. O corpo ia começar a pedir arrego de tanta pressão que recebeu, por mais que o prazer fosse intenso. Eu ia gozar pelo cu a qualquer momento, se é que possível.

- Só falar, Cris!

Como assim só falar? Foi aí que entendi porque minha mãe gritava. Otávio gozava quando queria. Mas eu não aguentei mais.

- ACABA COMIGO, TAVÃO!

Ele largou a última estocada como se tivesse planejado a foda desde o começo e quase me amassou no colchão.

- HMMM!!

Ficamos um tempo assim e fui sentindo a quentura da camisinha passar pro resto do rabo por dentro, até que ele tirou o cacete. Deu um nó no preservativo lotado de porra quente, leite branquinho de macho que não se alivia há certo tempo, e jogou na cama. Caiu do meu lado e ficamos abraçados, meio que de conchinha.

- Quando quiser, Cris!

Esse era o segredo do Tavão.

Algumas poucas semanas passaram e a relação da minha mãe com meu padrasto só foi de mal a pior. Ela quase não parou em casa, então a gente tava sempre transando pelos cantos, agora eu sendo feito de cadela e não mais a minha mãe. Todo dia depois que ele chegava era uma sessão de massagem e cerveja, até pararmos na cama e eu levar na bunda até cansar. No começo não aguentei muito, mas logo acostumei e finalmente fui eu quem passei madrugadas gemendo em rola, tudo pra aliviar meu padrasto gostoso. Foi assim que brincamos de casinha durante um tempo, até eu voltar um pouco pro sítio do meu pai, porque já tava praticamente morando de vez com o Otávio e "minha mãe" ausente. Assim que cheguei, tratei de contar a ele sobre as peripécias dela, sua ex-mulher, mas seu pensamento era o mesmo.

- Sua mãe é excelente pessoa, Cristiano. Só não sabe controlar aquela fome de sexo!

Eu ouvi isso e outra vez voltei a pensar sobre tudo. Ajudei meu pai a arrumar o casarão pra festa que havia planejado com alguns amigos e amigas em alguns dias, mas o pensamento sempre voltando a isso. Minha mãe viciada em sexo largou um macho gostoso que também o era. Como explicar? Acabamos tudo pela noite, cansados, mas animados. Nessas horas, lembrava das resoluções da vida de solteiro que meu pai fazia, de agora trabalhar menos e curtir mais. Vi como ele realmente tinha menos preocupações do que na época em que era casado e isso o fez ainda mais feliz, só bebendo com os amigos e, provavelmente, comendo as novinhas. A vida com meu coroa era muito mais leve, mas não menos responsável.

O dia do churrascão no sítio chegou e logo cedo o pessoal amigo do meu pai começou a aparecer. Pra confirmar o que pensei antes, a maioria das garotas que vieram era solteiras e com corpão, tudo planejado. A maior parte de seus amigos estava na mesma faixa etária, 30-40, quase todos com o corpo em dia e bem cuidados. Uma amiga minha da época do colégio, Pâmela, apareceu e veio falar comigo. Começamos a beber na mesma mesa e o papo foi indo longe, à medida que a festa prosseguiu. A piscina foi liberada e todo mundo colocou roupa de banho, deixando a situação cada vez melhor. Ver aqueles trintões, paizões, tudo com a mala pesada e bebendo, me deixou aflito. Voltei sozinho à mesa pra buscar meu copo e foi aí que a matemática por trás das probabilidades resolveu fazer seu truque. Um colega do meu pai chegou só agora e veio com a moto na minha direção. Quando veio perto da mesa, parou e desceu, desligando o motor e tirando o capacete. Olhou pra mim e foi aí que a mente deu aquele nó gostoso, seguindo do calor da compreensão vindo em ondas.

- Opa!

Passou por mim com aqueles olhos negros e foi pro meio da galera. Aquele era o Isaías, um dos amigos mais antigos do meu pai. Devia ter uns 37, a pele escura e um pouco definido, com algumas tatuagens nos braços fortes, um cavanhaque safado, bem de canalha, o cabelo curto na máquina e um jeito solto de molecote. Vocês sabem qual é o nome que se dá a este tipo de macho rústico, né? Isaías era um cafuçu. Eu não o via há mais de não sei quantos anos, por isso não lembrara imediatamente daquela maneira cobradora de olhar. Ele chegou de algum lugar importante, trocou a roupa de motoqueiro em casa e saiu pra piscina. De sunga vermelha, foi ainda mais impossível não olhá-lo. O peitoral levemente separado e definido, com poucos pelos e mais tatuagens. Os mamilos mais escuros que a própria pele e um chapéu de malandro na cabeça. Esse era o visual de cafajeste do homem que eu tinha certeza que andava comendo minha mãe, portanto era seu amante e também por quem ela trocara Otávio, meu padrasto delicioso. Eu tinha que admitir: ela era impossível mesmo. Mas mais que isso: tinha que ser um cafuçu!

Passei o churrasco todo incomodado com isso, mas observando o Isaías de longe. Tudo que ele fazia parecia suspeito, até seus passos com os pezões de macho na grama, homem do morro. Na época que meus pais eram casados, ele vivia em rodas de samba, frequentando pagodes, e não podia ver um rabo de saia. Nesse mesmo período, lembro que o puto também quase chegou a casar, mas a mulher descobriu que ele comeu as duas madrinhas da cerimônia durante a despedida de solteiro, uma delas ainda grávida, só pra deixar evidente o nível de pilantragem do sacana. Não consegui vê-lo com aquele relojão no pulso, corrente no pescoço e sempre com um copo cheio na mão, aproveitando do evento e da amizade do meu pai, que sequer sabia que seu amigo era um bom de um fura olho que pegava a ex-mulher dos outros. Mas por outro lado eu pegava meu padrasto, então não podia perder a linha. Ele não parou quieto, sempre com aquele olhar fixo. Azarou as garotas e várias vezes se excitou, totalmente despreocupado com quem quisesse ver a mala armada. Conversou com alguma gostosa e tentou nitidamente arrastá-la pro canto, até que conseguiu. Mas algo não saiu como o planejado e logo saíram da moita, ele visivelmente com o caralho pra cima na sunga vermelha e a cara fechada, de puto. Olhou diretamente pra mim e outra vez senti o arrepio, mas continuei manjando. Ele riu e, de longe, veio vindo pra perto de mim e Pâmela.

- E aí, moleque?

Apertou minha mão firme e puxou minha amiga pela mão, pra beijá-la.

- Não vai me apresentar tua amiga?

Meteu o mãozão no caralho e ajeitou no tecido. Galudaço, fez a Pâmela dar uma voltinha só pra que ele visse melhor seu corpo. Safadinha, ela se empinou ainda mais e deixou o puto com água na boca.

- Como é que faz pra dar uma volta com ela?

Falou comigo como se ela fosse minha, esquecendo que a própria tava ali. Além de tudo era machista. Um perfume vagabundo no ar.

- Só se meu amigo der uma volta também.

Foi a resposta da Pâmela pra ele, que me fez até rir, mas concordei.

- Isso aí!

Meu pai tava na churrasqueira atrás do balcão onde estávamos, mas mesmo assim o safado riu e nem se importou com nada. Me deu a mão e me fez dar uma volta que nem fez com minha amiga. Eu girei meio sem graça, mas adorando que seus olhos viajaram no meu corpo, por mais que soubesse que só fez aquilo porque tava galudo nela.

- Até que tu tem uma bundinha, viado!

Deu-me um tapão no rabo que estalou, mas eu gostei. Algo nesse toque, nessa atitude, nesse jeito, nessa ousadia e abuso, algo nele me seduziu fortemente. Passou o dedo grosso bem no meio da minha bunda e a apertou sem qualquer medo, como se analisasse carne num açougue.

- Até te passava o piru se gostasse de viado, mas filho de dois amigos não rola. Fora que tu não ia aguentar isso aqui!

Suspendeu o malão ainda na sunga e mostrou pra gente o quão volumoso era.

- Duvido! - não me dei por vencido. - Todo mundo diz isso!

Ele riu meio sacana e o semblante de canalha foi reforçado pelo cavanhaque no rosto de marginal. Puxou-me pelo braço e botou minha mão em cima do tecido da mala, fazendo com que apertasse firme seu caralho com saco e tudo, sem dó. Apertei ao mesmo tempo que o puto forçou a pica, pulsando firme e bombeando sangue na minha mão. Meu pai virou e me assustei, tirando a mão rapidamente, e isso fez ele rir ainda mais da minha cara de susto.

- Achei que tu fosse viadinho, foi mal!

Desculpou-se e saiu, ignorando eu e Pâmela. Isso me deixou puto, com ainda mais fogo no cu e a mente aflita, pensando. Foi aí que lembrei de quando ele falou o porquê de não me comer e fui atrás do cafajeste outra vez.

- Aí, eu achei que você fosse só amigo do meu pai.

- Hm?

Não entendeu.

- Você disse que não me comeria porque eu sou filho de dois amigos teus. Achei que só meu pai fosse seu amigo.

- Achou errado, moleque!

Disse sério, me encarando com os olhos fixos.

- Então tu ainda fala com a minha mãe?

Ele riu e virou, preparado pra sair. Eu insisti e o cerquei.

- Por que eu nunca te vi lá, então?

Isaías olhou pra um lado e pro outro, me pegou forte pelo braço e puxou-me pro meio da galera.

- Esquece, moleque!

Soltou-me e nos perdemos. Parece até que sumiu.

As horas voaram e não tornei a ver Isaías pelo churrasco, pensando até que havia ido embora. Muita gente entrou pra dormir bêbada e poucos foram embora. Antes da madrugada, o silêncio já reinava no sítio e no casarão. Deitado no gramado e ainda meio bêbado, me assustei quando o vi saindo pela casa e indo pra parte de trás da propriedade, que se junta com um córrego e vira floresta. Levantei cambaleante e o segui, tentando pisar de leve pra não fazer barulho. Seguimos nessa distância por uns minutos e estávamos distante do sítio quando ele parou.

- A partir daqui já pode fazer barulho, moleque!

Olhou pra trás e mirou em mim. Sentou-se numa pedra e começou a enrolar algo num papel, tendo certo cuidado. Andei até sua frente e o observei. O corpo sem blusa, moreno e tatuado, os pezões em chinelos de favelado e o jeito largado, terminando de enrolar um baseado, ainda com a mesma sunga do dia. Sem mais nem menos, tirou um isqueiro, acendeu e começou a fumar.

- Como tu teve coragem de fazer isso com meu pai?

Ele não respondeu, só permaneceu entretido com o beck e de cabeça baixa, um boné torto.

- Tu passou o dia todo aqui bebendo, comendo e se divertindo com ele, mas sem contar que tá pegando a ex-mulher, né?

Estava preparado pra acabar com a farsa do Isaías, mostrei a ele que tinha imagens dele saindo de moto com a minha mãe no celular e ele só riu. Quando achei que estava arrasando no discurso, aconteceu. O encarei. Os olhos dele estavam meio pequenos e começaram a ficar vermelhos. Ele me olhou de baixo à cima de forma lenta, como se o tempo não passasse mais, e eu senti o corpo tremer. Um arrepio nervoso foi da planta dos meus pés até à cabeça e retornou, passando por todo o corpo. Ver aquele homem todo animalesco ali no chão fumando, solto, largado.. Ele soltou a fumaça no ar entre nós, densa e em expansão. Lentamente, levantou-se e pôs um caralho preto pra fora, curto, mas muito grosso, gordo, robusto. Também era veiudo e não circuncidado. Botou a cabeça pra fora e começou a mijar ali mesmo. A urina caiu pesada e barulhenta, levantando um cheiro de mijo de macho que tomou conta do lugar onde estávamos, ainda que fosse aberto. Conforme a sensação de alívio veio, ele foi jogando a cabeça pra trás. Quando acabou, deu duas sacudidas.

- Vem, moleque!

Não acreditei. O corpo não se moveu vendo o cafuçu do Isaías parado na minha frente, balançando a piroca e me chamando.

- Q-Que?

- Só vem, num era rola que tu queria?

Abri a boca pra argumentar e o pau me atolou com violência. Brusco, o Isaías me fez ajoelhar no mato e enfiou a rola ainda meia bomba na minha goela, com gosto de mijo e tudo, um cheiro forte de pica de cafuçu tomou meu rosto. Quanto mais me movi pra reagir, mais o caralho tomou vida na minha boca, crescendo de forma imponente, mais grosso do que comprido. Em pouco tempo, parei de relutar e fui deixando que me conduzisse com sua pegada bruta, deixando que fizesse o que queria mesmo. Ele travou minha boca com as mãos robustas e só ficou brincando de foder meu rosto, botando e tirando a rola até o saco bater forte no queixo. E falando em bater, tomei muito tapa na cara enquanto pagava esse boquetão safado no meio do mato.

- Abre a boquinha pra mim, abre!

Ele me olhou de cima, ajoelhado aos seus pés, e ainda passou o dedão grosso no meu lábio pra me fazer abrir a boca. Quando eu abri, senti o cuspidão no fundo da goela, seguindo da cabeça do caralho do amante cafuçu da minha mãe. Que safada da porra ela era, mas que piranha vagabunda eu consegui ser.

- Isso! Ssssss!

E mais tapas na cara pra aprender. Por conta da grossura, não consegui chupar muito tempo sem sentir os lábios sendo arregaçados. O pirocão já tava pulsante e bombeando sangue, virado pra cima, torto pro lado. Um sacão escuro pendurado e vários pentelhos em cima, que eu cheirei quando fiz a garganta profunda ali ajoelhado. Arrastei a cabeça na língua quando o sacana virou meu corpo ali de quatro na pedra e tomou controle da minha cintura. Sem rodeios, cuspiu no pau e cutucou meu cu com a cabeça babada, sem camisinha.

- Que isso, Isaías?

- Cala a boca, moleque.

Encheu minha raba de tapa até ficar vermelha, enquanto foi atolando o cacetão sem dó. Nervoso, eu relaxei ao máximo com as pregas pra poder não sentir dor, mas cada deslizada pra dentro me fez contrair. Quando a cabeça encaixou, ele só segurou minha cintura e foi empurrando o restante sem parar. Por não ser tão cumprida, a verga passou em pouco tempo, mas isso não quer dizer que o cu não tenha pego fogo por causa da grossura, que foi o que realmente me alargou ali, ao contrário do Otávio.

- Hmmm!

Gemi alto, mas nada o fez desistir. Quando sentiu que já tava dentro e com espaço, travou meu rabo e começou o tira e bota sem qualquer tempo ruim, só batendo mais em mim.

- Caralho, moleque!

O quadril me fez até andar pra frente de tão intenso ficou em pouco tempo. Pôs as mãos nos meus ombros e me puxou de volta pra cima, deixando-me torto e empinado naquela vara preta e em riste, hasteada pra cima dentro de mim. A queimação foi maravilhosa, uma mistura de luxúria e prazer tomou conta. Primeiro eu tinha dado pro atual marido da minha mãe, que era meu padrasto. Agora era currado pelo seu amante, um cafuçu favelado de primeira. As estocadas aumentaram e ele suspendeu uma perna minha com a mão, cujos dedos entraram na carne da minha coxa, apertando firme. Isso tirou um pouco do equilíbrio, mas o deu mais controle ainda, só me puxando e afastando pra ter que sentir prazer. Outro tapa na cara.

- Hmmmm!

Mais foda e agora vários tapas, tudo ao mesmo tempo.

- Ai! Sssssss!

- Ué, tu não pediu piru? Tua mãe não reclama!

Aquilo me acendeu mais que não sei o que, me fazendo arrebitar ainda mais o cu pra cima, dando-lhe mais ângulo pra acabar comigo, que foi o que ele tratou de fazer. Começou a gemer mais alto e meter mais rápido. A última estocada veio junto com muito leite dentro de mim, como se fosse uma bomba de sêmen que explodiu. A porra foi tanta que até vazou pela beira do rabo, mas o safado não deixou nada cair no chão, botou tudo pra dentro de novo com a ajuda da rola. Com as pernas tremendo pelo esforço repentino e repetido, caí no mato e fiquei ali me recompondo, sentindo o cheiro de sacanagem ainda no ar e o leite quente tentando escorrer pra fora outra vez. Isaías ainda mijou outra vez antes de virar as costas e sair dali, acendendo novamente o baseado.

- Agora vê se sossega esse cu, viado!

Se com Otávio a coisa tinha sido linda e depois rolou aquele sentimento de ficar de conchinha na cama e tudo mais, com Isaías foi diferente. Estava no chão, ao lado do mijo, com porra de macho em mim e fedendo a sexo, suor e submissão, depois de ser tratado como objeto sexual de outro macho. Apesar de diferente, não foi menos excitante. Trepei com o padrasto que ficou na seca e ainda sentei e quiquei no amante cafuçu e tarada da minha mãe.

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Comentários

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Seus textos são muito bons... Parabéns mesmo!

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Mais um digno de fazer a gente se acabar na punheta!

Machos deliciosos e uma puta de primeira!

Sortuda ter feito um sexo mais romântico com o padrasto e um estilo cadeia com o amante da mãe! Ótimo conto!

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O padrasto é mais romântico. podia pegar o pai também

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Safada q nem a mãe. Delícia de conto

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