virei submissa do meu cunhado, 17

Um conto erótico de o barão
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2389 palavras
Data: 27/03/2017 22:36:04

No meu último dia de trabalho no barracão do Saul, ele me preparou uma terrível surpresa.

Agora eu estava amarrada e amordaçada numa mesa, no meio de oito homens loucos de desejo.

Assim que o Saul saiu dali, eles avançaram pra cima de mim e já foram passando a mão em todo o meu corpo, alguém já foi enfiando o dedo na minha xaninha. E logo outro já o empurrou, todos queriam se aproveitar de mim ao mesmo tempo.

Nesse momento, eu ouvi a voz do Saul, ainda bem que ele voltou.

- Calma aí pessoal. Vamos colocar ordem aqui. Que tal a gente fazer um sorteio pra ver quem vai ser o primeiro a comer essa puta?

- É uma boa ideia, disse outro.

Então, alguem trouxe um baralho e eles decidiram tirar a sorte na carta maior.

Antes de começar o sorteio eles vendaram os meus olhos.

Agora de olhos vendados, eu só podia ouvir a euforia de uns e o lamento de outros.

Depois que eles fizeram o sorteio, houve um silêncio. E de repente um cara agarrou os meus cabelos e socou o seu pau na minha boca, chegando até a minha garganta, me deixando engasgada. Ele mandou eu chupar. Mas como eu estava quase imóvel, eu não obedeci.

- Então, quer dizer que a vadia é rebelde, né? .

Ele disse isso e tirou o pau da minha boca. Acho que ele pegou uma vara. Aí ele me deu duas lambadas nas costas que eu gritei de dor.

- AAAAA AAAAArrrrgg.

Depois disso, ele voltou a colocar o seu pau na minha boca. Desta vez eu fiz o que pude pra movimentar a cabeça e chupar o seu pau.

- Isso, é assim que eu gosto. Uma putinha bem obediente. Ahhhh.

Eu fiquei chupando um pouco. Daí ele tirou o pau da minha boca e foi pra trás de mim e sem nenhuma preparação, ele já foi enfiando na minha bucetinha.

-AAAAAIIIIIIAquilo doeu muito.

- Nossa que delícia de xana que você tem . Ahhhh.

Logo um outro cara já apareceu e foi socando na minha boca. Esse agarrou nos meus cabelos e ficou movimentando a minha cabeça com bastante violência.

Eu chorava enquanto era fodida na buceta e na boca. E isso era apenas o começo de muito abuso que eu sofreria naquele dia.

Enquanto eu era fodida pelos dois, os outros riam e gritavam incentivando os caras.

- Isso mesmo, fode essa piranha. Afinal ela ficou provocando a gente o tempo todo.

- Vai, mete a rola nela.

- Anda logo que daqui a pouco sou eu.

De repente, o cara que estava comendo a minha buceta tirou o pau dela. Aí ele me deu uns tapas na bunda e depois ele socou fundo no meu cuzinho. Aquilo doeu demais, parecia que ele estava me rasgando. E o outro quase não me deixava respirar, ele socava até a minha garganta, deixava um pouco lá e depois tirava. Com aquela violência que eles me fodiam os meus seios balançavam pra frente e para trás.

Depois de um tempo o cara gozou no meu cuzinho, aí ele saiu.

Então o que estava com o pau na minha boca disse.

- Agora é a minha vez de provar essa bucetinha.

Aí ele tirou o pau da minha boca e foi pra trás de mim.

- Nossa, cara. Que sujeira. Tá tudo lambuzado de porra. Eu vou ter que pegar a mangueira e dar uma lavada aqui.

Então, eu ouvi o barulho de água e ele esguichou bastante água na minha bunda. Depois, ele me deu uma tapa e começou a meter na minha bucetinha. Então um outro cara ligou a mangueira e jorrou água na minha cara. Ele enchia a minha boca fazendo eu me afogar.

- Eu quero uma boca bem limpinha pra receber o meu cacete.

Então ele colocou o seu pau na minha boca e começou a foder ela como se fosse uma buceta.

O cara que estava atrás de mim, ficava tirando o pau da minha buceta e colocando no meu cuzinho e depois voltava a enfiar na minha bucetinha. Ele fez isso até gozar.

- AAhhhhhhhh, ahhhhhh ohhhhhhhhh.

Logo após, o que estava socando na minha boca também gozou.

- Ahhhhhhh, ohhhh. Que maravilha. Agora minha putinha, engula tudo viu?

Eu engoli o que pude, mas um pouco escorreu pela minha boca.

Quando eles se afastaram, eu senti novamente o jato de água sobre todo o meu corpo. E depois disso já havia um pau na minha boca e outro na minha bucetinha. Eles não me deixavam descansar nenhum minuto. Sempre tinha um pau na minha boca e outro no meu cuzinho ou na minha buceta. Eu já estava toda dolorida, não aguentava mais aquele tormento. Infelizmente pra mim, ainda faltava muito para tudo acabar.

Depois que os últimos me comeram, eles me deixaram ali, amarrada, amordaçada e vendada naquela mesa. Eu pensei que tudo tivesse acabado. Aí eu ouvi alguém dizer.

- Acho que vou aproveitar mais um pouquinho.

Então logo o cara enfiou o seu pau no meu cuzinho.

Enquanto ele me comia, eu ouvi outro se aproximar.

- Cara, vendo isso, o meu pau já deu sinal de vida.

Então já enfiaram outro pau na minha boca. Aí eu senti alguém agarrar os meus seios e ficar batendo neles. No começo eram tapas leves, mas depois foram ficando mais fortes. Me causando muita dor.

- Olha só, os peitos dela estão ficando bem vermelhos.

Daí o cara gozou na minha boca, tirou o pau dela e começou a me dar tapas na cara.

- Se os peitos dela estão vermelhos, você vai ver como eu vou deixar a cara dessa puta.

Ele dava tapas cada vez mais fortes.

Eu já estava desmaiando, até que alguém mandou ele parar

- Chega. Você está louco? Assim você vai matar ela.

Então ele parou de me bater. Mas o meu rosto estava ardendo. Com certeza ele estava todo vermelho.

Logo após isso, o outro que estava comendo o meu cuzinho gozou. Aí ele saiu. Então eles me deixaram descansar um pouco.

Como eu estava amarrada, amordaçada e vendada. Eu só podia esperar o tempo passar e torcer pra que eles estivessem satisfeitos e não me usassem mais. De lá onde eu estava, eu ouvia eles conversando rindo e bebendo.

Até que, numa hora, alguém desamarrou os meus braços, pelo jeito eram dois homens. Eles desamarraram os meus braços da mesa e logo os amarraram atrás das minhas costas. Depois, soltaram as minhas pernas e me levantaram da mesa. Eu continuava vendada. Aí eu senti alguém enfiar um pano na minha boca, depois passaram uma fita adesiva. Então colocaram uma música e mandaram eu dançar pra eles.

Como eu estava amarrada, eu fiquei dançando desajeitadamente. E isso não agradou a eles. Então eu senti uma batida na minha bunda, acho que foi com uma ripa.

- Capricha aí nessa dança. Caralho, queremos ver um show bem legal.

Então eu comecei a rebolar mais rápido.

Então eu senti outra ripada na bunda. Depois, outra na coxa. Aí vieram várias pelo meu corpo.

- Continue dançando.

Eu dancei umas quatro ou cinco músicas, sempre levando ripadas. Até que eles se cansaram.

Eu estava toda suada e dolorida, então ligaram a mangueira de novo e me deram outro banho.

Aí tiraram a fita adesiva e também o pano que enchia a minha boca. Aí alguém me puxou e me colocou de joelhos, então colocaram um cacete na minha boca.

- Chupa o meu pau sua gostosa. Eu vou ficar parado e você tem que fazer tudo até eu gozar, entendeu?

Eu fui obrigada a chupar. É difícil fazer isso com as mãos amarradas e os olhos vendados. E pra piorar, o cara não gozava nunca. Ele devia estar meio bêbado e também já tinha gozado naquele dia. A minha boca estava doendo, até que enfim ele me agarrou nos cabelos e acelerou a minha cabeça até gozar.

Eu fiquei ajoelhada recuperando o fôlego, mas não demorou muito e já tinha outro pau na minha boca, depois desse ainda vieram mais três.

Depois de me fazer chupar, eles me deram um descanso, me colocaram sentada num banquinho e de lá eu podia ouvir eles jogando truco e bebendo.

Depois de um tempo, eu senti alguém tocando na minha coxa, passando a mão nela e enfiando um dedo na minha xaninha, depois ele começou a mamar nos meus seios. Aí ele me levantou e eu senti outra pessoa mamando no outro seio. Depois já veio outro e ficou passando a mão na minha bunda. Eu não sei quantos homens estavam me tocando, mas eram muitas mãos. E mesmo sem querer, eu comecei a ficar excitada. Eles fizeram isso por muito tempo, nessa altura a minha xaninha estava toda molhadinha.

- Olha isso, cara. A putinha está gostando do tratamento.

- É, bem que o Saul falou que ela é viciada em rola.

- Se é rola que ela quer, então é rola que ela vai ganhar. Traz lá o colchonete que eu tenho uma ideia.

Então um deles se deitou no chão e mandou eles me colocarem em cima dele. Aí ele apontou a minha xaninha no seu pau e mandou eu ficar cavalgando nele.

- Vai putinha, rebola no meu cacete.

Eu estava cavalgando nele, quando outro enfiou o pau na minha boca.

- Enquanto você cavalga aí, eu quero que você chupe aqui.

Então eu estava amarrada, vendada chupando um e cavalgando em outro.

De repente o que estava em baixo de mim, me abraçou e me puxou para junto dele. O que fez o outro tirar o pau da minha boca, mas logo ele se ajeitou e tornou a colocar ele lá. Daí eu senti uma mão na minha bunda e logo veio o pior. Outro cara começou a enfiar o pau no meu cuzinho. Ele teve bastante dificuldade mas foi enfiando. Eu nunca tinha feito algo parecido com isso. A dor era grande, eles estavam me rasgando inteira.

Então o que estava com o pau na minha boca aumentou a velocidade fodendo ela como se fosse uma buceta. E os outros dois, não quiseram ficar pra trás e também me fodiam com violência.

O primeiro a gozar foi o da minha boca, ele gozou e ainda deixou o seu pau nela por mais uns momentos, depois o do meu cuzinho, ele gozou e já tirou. Aí ficou só o que estava comendo a minha buceta. Ele me desabraçou e mandou eu voltar a cavalgar. Eu o cavalguei mais um tempinho até que ele gozou. Depois disso ele me tirou de cima dele.

Então me colocaram de pé.

- Abra bem as pernas e fica bem quietinha aí.

Então ligaram a mangueira e me deram mais um banho. Eles miravam o jato de água principalmente na minha bucetinha e no meu cuzinho. Depois, eu senti alguém me enxugando.

Ele me enxugou e me deitou no colchonete. Eu fiquei deitada de lado ali do jeito que me colocaram.

Eu estava tão cansada que quase peguei no sono. Aí alguém me virou de barriga para cima, então afastaram as minhas pernas, cada um pegou uma e abriram bem, me deixando muito aberta. Então, um deles subiu em cima de mim e novamente tinha um pau na minha buceta. Enquanto ele metia em mim, eu sentia o cheiro forte de cerveja. Ele demorou muito para gozar. E quando foi gozar, ele tirou de dentro de mim e gozou nos meus seios. Nessa altura, os outros soltaram as minhas pernas, mas mandaram eu deixa-las abertas.

Eu estava totalmente entregue que obedecia tudo sem me opor.

Então, logo outro estava metendo na minha buceta. Este gozou na minha cara. Depois veio outro, que acabou gozando na minha barriga. E foi assim até o último deles. Todos eles gozaram no meu corpo.

Depois disso, eles mandaram eu rolar para o lado até sair de cima do colchonete. Depois que eu saí, alguém tirou a minha venda. Como eu tinha ficado horas vendada, demorou muito para os meus olhos se acostumarem com a luz.

Agora eu estava amarrada e deitada de barriga para cima no chão bruto. Depois que os meus olhos se acostumaram com a claridade, eu vi que todos eles me cercaram. Eu pude ver ao longe que o Saul estava lá. Depois eu soube que ele ficou ali o tempo todo, filmando e orientando o pessoal. Então, todos começaram a mijar em mim. Uns mijavam na minha boca que ainda estava com a tal mordaça de argola. Eu virei o rosto pra não ter que beber aquilo. Mas o meu corpo todo recebeu o banho de mijo.

Depois de mijar em mim, eles saíram dando risada. Então mandaram eu virar de bruços. Aí alguém me desamarrou.

- Pronto, agora você pode se levantar, mas ainda não pode tirar a mordaça.

Eu estava toda suja de terra, mijo e porra. Então eles mandaram eu limpar todo o lugar do churrasco.

Eu mal consegui me levantar e mesmo assim, eu comecei a arrumar a bagunça que eles fizeram.

Depois que eu dei uma ajeitada meio por cima. O Saul mandou eu ficar com as mãos levantadas e deixar as pernas bem abertas. Então eles ligaram a mangueira de novo e jorraram bastante água em mim. Depois disso, todos pegaram sabonetes e vieram me banhar. Eram tantas mãos no meu corpo que não tinha como não sentir um pouco de tesão. Os meus braços e as minhas pernas amoleceram e eu só não caí no chão, porque eles me seguraram.

Depois do banho, eles me deitaram no colchonete, eu estava sem forças pra nada, e então eu vi que eles foram indo embora, um por um. No final só fiquei eu e o Saul. Então ele me ajudou a me vestir e disse.

- Bom, Jussara. Você está liberada. Depois você acerta o sei direito com o Heitor. Foi um mês bem divertido, né? Pena que acabou rápido. Mas tudo bem, se você sentir saudade e quiser nos visitar, você será bem vinda aqui.

Então eu juntei um pouco das forças que eu tinha e dei um tapa na cara dele, mas como eu estava muito fraca, ele segurou a minha mão e deu uma risada. Depois ele me deu um chute na bunda e mandou eu sumir dali.

Eu saí o mais rápido que pude. A minha ideia era nunca mais ver aquele homem. Mas eu ainda teria outras surpresas.

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Comentários

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maravilhoso nota 10.novas amizades chama no e-mail....gatinhosp2017@gmail.com .

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