Kate, uma solução doméstica

Um conto erótico de Kate
Categoria: Heterossexual
Contém 3914 palavras
Data: 25/03/2017 10:59:29

Meu nome é Kate e se eu for me descrever brevemente, uma palavra diz tudo: sou gostosa! Tenho 1,75m, loira, pernas firmes, rabo delicioso, peitos gostosos e firmes. Uma marquinha branca de biquíni, num corpo doirado. E ainda por cima, adoro sexo! De todos os jeitos, em todos os buracos e em muita quantidade. E foi aí que começou meu problema. Mas para contar esta estória preciso voltar no tempo.

Aos 20 anos, em busca de independência, comecei a trabalhar numa empresa de exportação. Nesta época, era trabalho de dia e balada à noite. E era rara a noite que não terminava em uma trepada deliciosa. O dono da empresa que eu trabalhava era um homem mais velho, tinha 45 anos na época, viúvo e realizado financeiramente. Se não era um gato, não era de se jogar fora: 1,80, magro, atlético e com uma presença que dominava os ambientes em que ele estava. Desde o início, percebi que havia uma atração mútua. E eu não economizava no charme: jeans justíssimos, sais curtas, blusas com decotes, maquiagem e salto alto. Não demorou muito para que a gente começasse a sair e a trepar. De imediato, rolou uma química na cama. O sexo era muito gostoso e isto durou uns bons anos, mais de 10 anos. A vida era boa também: parei de trabalhar, morava muito bem, viajava, comprava e metia. E era também apaixonada pelo meu marido. Neste período, segurei a putinha que havia em mim e não dei para mais ninguém, só para ele.

O problema é que nos últimos anos a saúde do meu marido começou a se deteriorar. Primeiro, ele teve problemas cardíacos e teve que colocar stents. Depois, desenvolveu diabetes. E tudo isto foi afetando a nossa vida sexual. De inicio, durante as fases mais agudas das doenças veio um jejum. Eu senti a falta, mas não me estressei, depois tudo deveria voltar ao normal. Mas quando ele ficou melhor, não foi bem isso que aconteceu; ele começou a ter problemas de ereção, a pica não endurecia fácil, e quando ficava dura, era meia bomba. E o que é pior, inseguro, ele queria sempre “resolver logo”, replay nem pensar. Além disso, as trepadas foram se espaçando, primeiro semanal, chegando ser semestral (ou quase nunca) no ultimo ano. Eu sempre o procurava, mas ele arrumava uma desculpa, fugia, passou a chegar mais tarde do trabalho. Conversar não adiantava muito, e viagra fazia o pau levantarr, mas não acendia o fogo.

Eu queria ser uma esposa fiel, apesar do desejo e falta me levarem à loucura. Na rua, os homens me cantavam, me olhavam, e se antes eu ignorava, agora me deixavam mais maluca. Para tentar resolver, eu comprei um monte de brinquedinhos, consolos de todos os tipos: grosso, cabeçudo, longos, duplo, triplo, liso, rugoso, com veias saltando e etc. Passei a levar os dias brincando com eles, trancada no quarto, na banheira, na sauna, com os caralhos de plástico enfiados em todos os meus buracos. No começo, aquilo me levou à loucura, gozei muito e não parava de inventar novas putarias. Mas logo, aquilo me cansou, eu usava, mais porque precisava gozar, mas longe de ficar satisfeita. Eu precisava de homem, de pica de carne e osso, de ser fudida por um macho, de ser dominada, enrabada, de sentir o macho apertar meus peitos enquanto me fudia por trás, de ganhar uma mamada na buceta, de sentir a língua dura tentando invadir meu cu.

Decidi então, que por mais que eu amasse meu marido, eu iria me separar. Esperei ele chegar à noite e fui conversar. Não fiz muitos rodeios e fui direto ao ponto, disse que queria me separar. Que o amava, que gostava da minha vida, que ele era um grande amigo, mas que aquela situação não podia continuar. Eu senti que ele tomou um susto, mas o baque foi muito grande e ele simplesmente não disse nada, só concordou. No dia seguinte, entretanto, quando eu acordei, ele estava me esperando para conversar. Me disse que entendia minha situação e me perguntou se eu arrumasse um amante, eu ficaria satisfeita. Que me amava muito, que não queria se separar e aceitaria de bom grado se eu tivesse um amante para me satisfazer sexualmente. Devo dizer que tomei um susto enorme. Mas reagi rápido, disse que estava emocionada com o carinho dele, mas que esta não era situação que eu queria. Eu queria caralho para toda hora. Queria acordar com a pica já dura do meu lado. Se eu arrumasse um amante teria ainda que criar todo um teatro, me encontrar escondida, em motéis, inventar mentiras e etc. Ele pareceu resignado, mas à noite ele veio com uma proposta muito mais ousada. Eu poderia arrumar um amante e colocá-lo em casa. A maneira de fazer isto de uma maneira que parecesse normal seria contratar um empregado, no caso um motorista, que na verdade seria meu comedor. As empregadas não dormiam na casa e o motorista a pretexto de estar sempre a minha disposição, iria morar na propriedade. À noite, depois que as empregadas fossem embora, ele viria e poderia me comer à vontade.

Confesso que de imediato esta proposta me pareceu tentadora. Eu teria um macho em casa, uma pica à minha disposição, não teria que arrumar arranjos esdrúxulos para encontrar o amante. E ainda poderia passar o fim de semana na casa de montanha com ele. Não sei como meu marido iria reagir a esta situação, mas se ele estava propondo, deveria estar disposto a aguentar ser corno. Eu respondi então que toparia tentar. Que gostaria de ver como ele conviveria com o comedor na casa, mas que valia a pena tentar. Disse, porém, que gostaria de participar do processo de escolha e que teria que fazer um “test drive” no candidato selecionado. E que eu tinha algumas preferências: eu queria um homem maduro (tenho horror de moleque cheirando a leite), educado, teria que ter boa aparência e um caralho grosso. Para mim, não precisa ser grande, mas gosto de me sentir preenchida. E é claro ser aprovado no teste.

Meu marido concordou com tudo e disse que iria colocar um anúncio para motorista, e que só informaria o “trabalho” real ao candidato selecionado no fim. Alguns dias depois, ele já tinha quase 70 candidatos que mandaram o perfil pela internet. Eu me sentei com ele e comecei a ajudar na seleção. Confesso que minha xoxota pingava de excitação. De cara, eliminamos um grande número. Ou porque eram muito novos, ou muito feios, ou me pareciam muito simples. Ficamos com 15, e meu marido chamou estes para entrevistar. Acompanhei as entrevistas de um local que eu podia vê-los e eles não podiam me ver. De cara, já tinha um favorito. Mas meu marido achou melhor eliminar 10 e fazer uma nova rodada de entrevistas. Insisti para que ele incluísse meu favorito. Na segunda rodada, fui eu que decidi: eu queria o meu favorito. Meu marido mandou os outros embora e abriu o jogo com ele. Pela reação, eu vi que ele tomou um enorme susto, mas logo se recuperou. Fez uma série de perguntas e percebi que ele tinha 2 medos: que a patroa fosse um canhão e como o marido iria se comportar. Foi tranquilizado dizendo que eu era na verdade uma gata e que a ideia tinha sido dele. Mas que, por minha exigência, um teste teria que ser feito e só depois eu iria decidir.

Ele topou e meu marido disse que eu iria esperar no quarto em 20 minutos. Nisso, eu subi e fui me arrumar. Tomei um banho, passei creme no corpo, perfume. Coloquei um baby doll branco de renda que deixava meus peitos visíveis. Vesti uma calcinha rendada branca minúscula e salto alto. Fiz uma maquiagem leve e coloquei uma gargantilha de ouro. Me olhei no espelho e me senti gostosérrima. Minha xoxota pingava, meus peitos durinhos, os bicos furando o baby doll, e meus pelos arrepiados. Uma batida na porta e meu marido e o candidato entraram. Percebi de imediato que causei um enorme impacto. Devo descrevê-lo agora. Antônio (este é o seu nome) deveria ter uns 50 e poucos anos, nem magro e muito menos gordo, 1,75m, ligeiramente calvo. Mas o que me chamou atenção de imediato foi seu olhar: olhos verdes lindos, quando ele me viu, me senti nua, comida só com os olhos. Seu olhar me derreteu.

Meu marido fez as apresentações, trocamos 2 beijinhos, meu marido disse que iria nos deixar à vontade e saiu. Antônio não perdeu tempo. Veio até onde eu estava, colou seu corpo no meu e me deu um beijo de tirar o fôlego, a língua enfiada na minha boca, sua pica por debaixo da calça encaixada na xoxota, uma das mãos mantendo meu corpo junto dele e a outra passeando pela minha bunda e pelos meus seios. Quando ele me soltou a única coisa que ele disse foi:

- A senhora é muito gostosa, vou te fuder muito (adorei o senhora...)

Antônio foi tirando a roupa, e uma piroca dura, grossa, cheia de veias saltou. Exatamente como eu tinha sonhado. Já nu, ele me levou até a cama, me deitou e foi me lambendo todinha. Começando dos dedos do pé, subindo pelas pernas, mamando no interior das coxas, passando a língua por cima da calcinha, esfregando o caralho nos dedinhos do meu pé (adoro!). Apertando os bicos dos seios, mamando os seios, me beijando na boca, na orelha enfiando a língua, mordendo meu pescoço. Eu alucinada de tesão, só gemia e me contorcia de prazer. Ele voltou para minha buceta, tirou a calcinha, beijou e cheirou. Em seguida, lambeu minha buceta, do grelo até o fim da racha. Separou os lábios e sugou. Enfiou um dedo lá dentro, depois 2 e depois 3. Um raio desabou sobre mim e eu tive um gozo imediato, dos melhores que eu já tinha tido. Jorrava gozo na cara dele. Antonio me deixou relaxar um pouco e passou a cuidar do meu grelo. Com a língua dura, ele lambia para cima e para baixo. Segurava na minha bunda e forçava a língua. Meu segundo gozo, maravilhoso também, não demorou muito, e se foi mais tranquilo, eu aproveitei muito mais.

Depois de um tempo, ele falou a segunda frase do dia:

- O que a senhora precisa é de um bom caralho (eu não poderia concordar mais.....)

Antônio me deitou na cama, abriu minhas pernas, pincelou o caralho para cima e para baixo na entrada da minha xoxota ensopada e enfiou de uma vez só até encontrar o fundo. Fui invadida por uma onda de prazer, uma pica dura, preenchendo todos os espaços da xoxota é um prazer indescritível. Com a falta que eu estava, este prazer era multiplicado por mil. Depois de meter, ele me fez sentar na pica, segurou no meu rabo e começou um vai e vem frenético. Com as mãos ajudava e entrar e sair, eu cavalgava na pica feito uma puta louca. Às vezes ele me mandava parar e rebolar na pica, depois voltava a meter. Eu gozava quase que sem parar, em menos de uma hora eu recuperava meses de tempo perdido. Antônio estava alucinado também, me mandava meter mais e cada vez mais rápido. Ele anunciou que ia gozar, acelerou a metida e esporrou longamente dentro de mim, com o caralho explodindo a cada jato de porra. Sentir um macho pulsar e gozar rios dentro de mim é algo inacreditável de bom. Depois de gozar, ele ficou um bom tempo abraçado comigo, o rosto no meu peito, a boca sugando um mamilo.

Eu sentia a pica dura ainda dentro de mim e queria ver onde aquilo ia me levar. Antônio falou então:

- Para que o teste seja completo, a senhora precisa sentir meu caralho no rabo (Que maravilha, o que eu poderia querer mais?).

Rapidamente eu desmontei e fui ao banheiro pegar um creme hidratante. Virei um bocado na mão e espalhei por toda a extensão da pica. Massageei as bolas, queria dar o máximo de prazer a este macho. Dei o hidratante para ele e mandei lubrificar meu cu com os dedos. Abri o rabo e ele colocou um dedo e depois outro. Que tesão inacreditável. Ele apontou a pica na entrada do cu e veio empurrando; a cabeça passou, depois o talo. O caralho era grosso e entrava me rasgando. Mas que delicia, que prazer, que tesão! Não dá para descrever. Ele me segurou pelos cabelos e começou a tirar e botar. Me mandou tocar uma siririca para que eu gozasse no cu e na buceta. Com a outra mão, dava umas palmadas de leve na minha bunda. Nem sei quanto tempo durou, porque ele metia devagar e sempre no mesmo ritmo; já tinha gozado e não estava com pressa. Eu gozei muito, só quem goza pelo cu sabe o quanto é maravilhoso. Depois de eu já ter gozado muito, Antônio anunciou que ia encher meu cu de porra, acelerou a metida, despejou um rio de porra no meu cu e desmontou feito um bezerro.

Nem sei quanto tempo ficamos assim engatados. Mas depois de um tempo, eu deixei a pica escorregar para fora, peguei na criança e dei uma bela mamada. Antônio deitou e relaxou. Eu levantei, com porra escorrendo de todos meus buracos; não queria me lavar, queria guardar aquele cheiro de porra e macho, de puta possuída e satisfeita para o resto da vida. Só de baby doll e salto alto, desci as escadas e fui encontrar meu marido. Ele estava na sala, e com cara apreensiva. Eu falei:

O Antônio passou no teste com louvor. E vai começar hoje mesmo, tem muito serviço para ele fazer...

Minha vida mudou inteiramente. E para muito melhor. Antônio é um amante maravilhoso, sempre com a pica dura a meu serviço. E ele não está me comendo só como um serviço. Ele me trata com carinho, com atenção, está sempre procurando um jeito de me agarrar, de me beijar, no elevador, na garagem, quando não tem ninguém por perto. Assim que as empregadas vão embora ele me procura e a putaria não tem hora para acabar.

Nossa intimidade é cada vez maior e na cama, não para de melhorar. O problema é que quando estamos sem as empregadas na casa, nós fomos expandimos o território da sacanagem. No começo era só no meu quarto, mas aos poucos começamos a trocar carinhos em todos os cantos da casa. Começamos com beijinhos, passamos a chupões, fomos nos agarrando, apertando o peito, segurando na pica, levantando a saia, tirando a calcinha..até fuder em qualquer lugar.

A outra coisa era a convivência com meu marido. Com as empregadas em casa, éramos um casal modelo: fazíamos as refeições juntos, saíamos juntos. Mas sem elas, eu e Antônio estávamos sempre agarrados, trepando. E fomos também deixando de se preocupar se meu marido estava por perto ou não. Até que finalmente aconteceu dele nos pegar metendo. Era um domingo de sol, nós estávamos na piscina. Meu marido tinha saído para ir ao clube jogar tênis. Estávamos tomando um proseco gelado e o tesão bateu. Estávamos no auge da foda, o Antonio por trás, enfiando o caralho na minha buceta, metendo e tirando. Eu completamente alucinada, gemendo, gozando, aos berros pedindo para o Antônio me fuder mais e mais forte, quando meu marido apareceu. Ele ficou branco, não conseguiu falar nada. O Antônio ficou um pouco sem saber o que fazer, deu uma vacilada. Eu berrei:

- Me fode seu puto! Enfia este caralho forte!

Meu marido saiu, e nós continuamos a trepar até que o Antônio despejou um rio de porra na minha buceta. Quando Antônio retirou o pau, senti que ele estava um pouco confuso e talvez com medo. Afinal, era o patrão! Eu tratei de acalmá-lo, afinal ele era meu macho, meu amante e se meu marido é que tinha proposto este arranjo, ele não podia reclamar. E se meu marido me conhecia, sabia que eu não tinha limites no sexo. Sem me vestir, subi para o quarto. Quando cheguei, vi que meu marido estava puto e ele tentou começar a me dar um esporro, mas eu nem deixei ele começar. Disse que a idéia tinha sido dele, que minha proposta tinha sido me separar, que ele me conhecia, eu só entrava de cabeça no que fazia e que se ele quisesse voltar atrás, eu iria me separar. E levar o Antônio comigo. Com isso, ele viu que quem estava com o controle da situação era eu e deu uma murchada. E aí – talvez com um pouco de maldade – eu falei:

- As novas regras são: se as empregadas não estiverem em casa, eu vou trepar com o Antônio, onde e quando eu quiser. Se você estiver em casa, ou mesmo se você estiver presente. De acordo?

Ele fez que sim com a cabeça e eu falei que iria voltar para terminar a trepada. A partir daí, toda e qualquer pudor que nós tínhamos de trepar em qualquer lugar, com ou sem a presença do maridão, sumiu. E o marido começou a “aparecer” mais quando nós estávamos metendo. Coincidência? Eu desconfiei que ele estava gostando de me ver trepar, se ele não me comia, ficava excitado em me ver ser comida? Esta ideia me excitou muito e liberou de vez a putinha adormecida em mim. Toda vez que eu e o Antonio estávamos trepando e meu marido estava por perto, eu gozava muito mais. E eu sentia que o caralho do Antonio ficava mais duro, no cu ou na buceta. Reparei também que quando o maridão passava, levava mais tempo para se afastar, como que apreciando a mulher ser comida. Passei a exagerar nos barulhos, nas sacanagens, a pedir aos berros para o Antonio me arrombar o cu, e meter na minha buceta. E depois que a trepada terminava, eu sempre arrumava um jeito sair pingando porra e de ir me encontrar com o maridão. E ficava falando abobrinha e percebia que ele não tirava o olho da porra pingando e que até mesmo o pintinho dele ficava durinho.

Até que um dia, resolvi propor que ele nos fotografasse metendo. Ele respondeu um pouco hesitante, mas eu percebi que ele tinha gostado da ideia. Fez um monte de perguntas, de como a seriam as fotos e etc. Falei com Antonio também que adorou a ideia e disse:

- Se o corninho vai assistir, vou caprichar na trepada!

Fui me arrumar especialmente para a ocasião. Modéstia a parte, estava vestida para matar. Vesti um corpete preto, rendado, semitransparente. O detalhe é que o corpete não cobria meus peitos, que ficavam desafiadores do lado de fora. O corpete se prendia com ligas a meias finas pretas. Uma calcinha de oncinha mínima entrava pelo rabinho. Nos braços, luvas rendadas até o cotovelo. No pescoço, uma gargantilha rendada. Batom negro e tudo isto em cima de um salto 12. Quando meu macho me viu, ficou louco, já foi tirando o caralho para fora e partindo para cima de mim. Eu não deixei, e falei que ia chamar o corninho. Quando o maridão me viu, ficou louco também. Eu falei para ele pegar a máquina fotográfica e me seguir. Mas mandei que tomasse também um viagra, quem sabe o que poderia acontecer.

No meu quarto, Antonio me esperava nu, com o caralho apontando para o teto. Meu corninho não pareceu constrangido. Pedi que ele servisse taças de champanhe, afinal era um momento especial. Instrui-o sobre as fotos, queria o máximo de detalhe, de mim vestida, do caralho magnífico do Antonio, tudo do ato sexual, chupada, metida, mamada, que não perdesse nada. Dei o sinal para que o Antonio partisse para cima. Ele caiu de boca no meu peito, mamando gostoso. Pegou minha mão e guiou para o seu caralho. Enquanto era chupada, comecei uma punhetinha bem lenta, massageando as bolas de vez em quando. Suas mãos passeavam pela minha buceta encharcada, pelo meu rabo, enfiando de leve um dedo no meu cu. Eu, usufruindo deste momento supremo, só ouvia o clique da máquina fotográfica.

Antonio me deitou na cama, abriu bem minhas pernas e foi descendo o rosto até chegar na altura da buceta. Afastou a calcinha e me lambeu a buceta, como um gato tomando leite, a língua se espalhava do grelo, pela buceta, quase chegando na portinha do cu. Eu me contorcia e quase mijava de gozar. Nem sei quantas vezes. Ele tirou gentilmente minha calcinha, cheirou, botou na boca, sentiu o gosto do meu gozo e arremessou longe. Segurando o caralho, ele pincelou minha buceta várias vezes. Botou a cabeça, empurrou um pouquinho. Eu tentei empurrar tudo para dentro, mas ele controlava a situação. Apesar de ele ter um caralho grosso, com a buceta ensopada, ele deslizava fácil para dentro. De repente, empurrou tudo de uma vez só e eu fui ao paraíso. Deu várias bombadas num papai-mamãe frenético. Parou, sentou e me fez sentar na pica. Segurando meus peitos por trás, me mandou cavalgar. Subir e descer, rebolar na pica. Sentir a pica tocar lá no fundo. Molhou os dedos na porta da xoxota e começou a acariciar meu cu.

Eu chamei o corno e mandei ele fotografar bem de perto o caralho entrando e saindo. Mandei ele tirar a roupa, a piroca estava durinha. Ele veio para perto, enquanto ele fotografava, eu apertava a sua pica. Eu acelerei meus movimentos e meu macho tocou uma siririca para mim. Eu anunciei que iria gozar e ele acelerou também. Eu senti a pica inchar e só me lembro da porra começando a jorrar. Meu gozo foi tão forte que perdi os sentidos. Quando voltei a mim, o caralho do meu macho ainda estava duro dentro da minha buceta, mas agora ela estava inundada de porra. Nós trocamos um beijo delicioso. E eu pedi:

- Come o meu cuzinho?

Antonio deitou na cama, segurando o caralho e me mandou colocar na portinha do cu. Eu chamei o corno e mandei ele abrir meu cu, segurando as metades da minha bunda para facilitar a entrada da vara. A cabeça passou, doía um pouquinho, mas o prazer era enorme. Ele empurrou mais e o caralho foi entrando. Não tem coisa mais deliciosa do que uma vara na bunda. Antonio deitado e eu cavalgando na pica. Eu seria capaz de fazer isto até o resto dos meus dias. Mas o corninho ali pelado, olhando e fotografando foi me dando idéias deliciosas. Nunca tinha feito uma dupla penetração e agora era a chance. Falei para o Antonio mudar de posição e enfiar a pica no cu por trás. Quando tudo ele estava lá dentro, chamei o corninho e mandei ele deitar segurando a pica. Ele entrou por baixo e eu fui descendo a buceta, até encaixar na piroca dele. Mandei o corno apertar meus peitos e o Antonio bombeava no cu. Quando ele tocava no fundo do cu, empurrava minha buceta para cima da pica do maridinho, que deslizava na porra do meu macho. Nunca imaginei que fosse tão bom, gozei para caralho! O corninho que não havia gozado anunciou que ia esporrar. Eu o abracei, fiz ele mamar no meu peito e gozar como um bezerro. Queria que fosse bom para ele, afinal eu o amava. Meu macho que já havia gozado demorou mais um pouco, mas jorrou sua gala no meu cu.

Eu saí deitei na cama e fiz meu macho deitar de um lado e meu corno do outro. Inteiramente realizada.

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maravilhoso nota 10.novas amizades chama no e-mail....gatinhosp2017@gmail.com .

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