Vicky – muito bem resolvida mesmo!

Um conto erótico de Amigo
Categoria: Heterossexual
Contém 2072 palavras
Data: 02/03/2017 23:29:38

Essa é a segunda parte de uma história verdadeira, vivida por mim. Quem já leu a primeira parte: desculpem a demora!

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Nessa hora, muitas coisas circulavam pela minha cabeça... Não lembrei de providenciar camisinha... Estava com medo de não conseguir segurar muito tempo... Eu não tenho ejaculação precoce, mas tenho dificuldade de segurar muito tempo. E, pior, depois de gozar, minha recuperação demora muito, então eu tenho que compensar, se a mulher demora a gozar (um problema que não existia com Ellen, que era tão rápida que às vezes eu é que ficava na saudade). E eu ainda não sabia como era Vicky.

Ela se levantou, ficamos ambos de joelhos na cama, bem próximos. Ela levantou os braços, sinalizando que era para tirar sua blusa. Obedeci e ela fez o mesmo assim que se livrou da blusa, enquanto eu ainda estava com os braços levantados. Eram uma visão e tanto aqueles peitinhos lindos, firmes, com bicos totalmente entumescidos, e com forte marca de biquíni. Vicky era morena mais clara um pouco, muito bem bronzeada. Desci minhas mãos por aquelas curvas perfeitas e fui descendo seu shortinho, deixando-a só de calcinha, bem pequenininha e sensual. Ela se livrou do short e partiu para me livrar da calça. Abriu o cinto e desceu logo de uma vez calça e cueca. Meu pau pulou como uma mola, batendo forte na minha barriga. Ela falou: “nossa, tá que tá, hein?”.

Quando viu a cabeça totalmente babada, ela perguntou: “você já?”. Falei: “não, é muita excitação, mas se eu tivesse soltado, já era, porque demoro muito pra repetir a dose”. Ela falou: “então vamos ter que tomar muito cuidado”. Aproveitei o momento de se abrir e despejei logo: “tenho dificuldade de segurar e você é muito gostosa”. Compreensiva, ela disse, sorrindo: “então vamos ter que tomar muito cuidado mesmo, mas não se preocupe”. Por fim, ela questionou: “tem camisinha?”. Fudeu. Respondi que não, mas a mina estava preparada e tinha solução para tudo: “deixa comigo, eu tenho, sobrou umas aqui”. Levantou-se para buscar o material essencial. Agora era só caprichar!

Falei com ela para se deitar e parti para massagem nos peitinhos, inclusive nos biquinhos. Ela mantinha os olhos fechados o tempo todo, suspirando. Aproximei-me, roçando minha vara dura nas pernas e na calcinha dela. Comecei a beijá-la no rosto e fui aproximando boca com boca, mordiscando os lábios dela. Deixei-a na vontade mais um pouco e desci, beijando-lhe o pescoço e descendo para os seios e até o umbigo. Passei a mão em sua buceta por cima da calcinha, que estava encharcada. E falei que precisava continuar a massagem, mas ela ainda estava com pano. Ela falou simplesmente: “tira”. Obedeci, tirando a calcinha vagarosamente.

Recomecei a massagem pelas virilhas, alcançando os grandes lábios, que, a essa altura, estavam escorrendo de tanto tesão. Depois de massagear bastante os grandes e pequenos lábios, acariciei muito suavemente aquele grelinho delicado e deixei meus dedos invadirem de leve aquela grutinha que eu estava prestes a explorar. Poucas vezes vi tanto líquido saindo de uma xereca. Aproximei bastante e inspirei profundamente, inflando meus pulmões com aquela aroma inebriante. Senti um prazer indescritível e tive que fazer força para não gozar. Eu precisava partir para mais preliminares, pois Vicky precisava sentir mais prazer enquanto eu pudesse aguentar. Não poderia partir para a ação logo depois da massagem.

Subi, deixando que meu pau encostasse na buceta dela, para que nossos fluidos se encontrassem. Instintivamente, ela abriu as pernas. Cheguei meu rosto muito próximo ao dela. Ela disse: “você não pode esquecer uma coisa”, mostrando-me a camisinha. Falei para ela: “calma, só vim avisar que você precisa se virar de novo para eu terminar a massagem”. Quando Vicky se virou, mas uma onda de explosão subiu em mim e novamente eu precisei de um esforço fora do comum para me segurar. Abri as pernas dela, massageando o rego e o botãozinho dela. Ela perguntou: “o que você tá pensando?”. Respondi: “calma, é só massagem”. Era muito cedo para tentar comer cuzinho.

Terminei e pedi que ela virasse. Aproximei-me novamente e disse que a massagem estava terminada, perguntando se ela havia gostado. Ela confirmou e eu perguntei se ela precisava de mais alguma coisa. Ela disse: “hmmm, não sei”. Foi a hora do beijo, um duplo “pro”: profundo e prolongado. Ondas de tesão passeavam pelo meu corpo todo. Meu pau apontado para a gruta dela, mas sem introduzir ainda. Ela me puxava com força, mas eu não queria invadi-la antes da hora, pois sabia que não conseguiria segurar muito.

Terminado o beijo, desci, roçando a língua pelo seu corpo, começando entre os seios, passando pelo umbigo, até chegar ao grelinho dela. E comecei com a minha arma mais mortal: meu oral, que tem 100% de aprovação. A buceta de Vicky babava, até que ela começou a gemer com muita intensidade, atingindo um orgasmo longo e profundo, com gemidos agudos e sufocados. Não tão rápida quanto Ellen, mas não demorou.

Vicky se esticou e falou: “vem”. Entregou-me uma camisinha tamanho XG. Falei para ela que não tinha aquilo tudo, que ia engolir meu pau, mas ela falou: “claro que serve, tem que ser essa”. Ela estava louca para levar pica e, pelo visto, o ex dela era bem dotado. Vesti meu pau, ajeitando a camisinha para não sobrar muito látex. Senti que não estava muito justinho. Mas tinha que ser naquela hora ou nunca!

Finalmente, eu me senti dentro daquela morena maravilhosa. Uma xereca deliciosa, quente, apertada e tão úmida, que parecia que nem estava com camisinha. Fui mexendo bem devagar, para não gozar muito rápido. Ela pedia para ir mais rápido. Eu dizia que tinha que segurar. Não demorou muito e senti que o jato estava a caminho. Tirei rápido, colocando-me sentado, de frente para ela. Ela se levantou, encaixou a bucetinha no meu pau, envolveu-me fortemente com os braços e as pernas, e começou a rebolar com vontade. Eu pedia calma, porque não estava aguentando. Ela falou: “solta seu leite em mim, solta”. A mulher virou um furacão!

Para aliviar e tentar durar um pouco mais, pedi para trocar de posição. Foi a pior coisa que fiz: ela se virou de bruços. Assim eu não aguento. Mas encarei. Ela a todo tempo dizia que queria mais, reclamava que eu estava muito devagar. Falei para ela que estava tentando me segurar. Ela pediu para aumentar o ritmo e eu fui, mas avisei que não ia aguentar. Quando eu comecei a estocar com força de contra aquelas nádegas carnudas, ela pedia mais e mais. Até que ela empinou a bunda e eu senti um nó na garganta: não teve jeito, o orgasmo saiu como um prego rasgando meu pau. Foi tão prolongado, que tive a sensação de durar horas. Assim que terminei, joguei-me de lado e tirei o pau o mais rápido possível, com receio de a camisinha escorregar e sair dentro dela.

Depois de algum tempo me recuperando, falei para ela que queria ter durado mais, mas não tinha conseguido segurar. Ela falou: “bobinho, foi fantástico”. Começamos as nos beijar, como dois pombinhos apaixonados, enquanto eu a acariciava o rosto e os cabelos. Conversamos um tempinho até que perguntei as horas: 8:40! Não acreditei! Demoramos mais ou menos meia hora para chegar na casa dela, não parecia que havia passado umas duas horas de massagem, preliminares e sexo.

Mas aí ela falou que bem que queria repetir a dose. Eu falei que não sabia se conseguiria. E ela me disse que se eu a deixasse tomar um banho que ela faria uma surpresa para mim. Topei, claro. Tomamos banho juntos, com muitos beijos acalorados e carícias. Voltamos para cama e eu perguntei qual era a surpresa. Ela me empurrou suavemente para que eu deitasse e retribuiu o oral, prolongado e caprichado. Perfeito, porque meu amiguinho reviveu e com muita vontade.

Quando Vicky percebeu que eu estava pronto para a batalha, vestiu meu pau com jeitinho e falou que queria cavalgar. Veio por cima e comandou a festa. Como o tesão tinha diminuído um pouco, precisei me concentrar para não perder a ereção. Mas, por bem, minha ferramenta se comportou muito bem, mantendo-se em riste durante toda a ação de Vicky. Na posição de cavalgada, ela conseguiu gozar de novo. Quando o orgasmo dela começou, abaixou o corpo, apoiando-se nas mãos, de quatro. Senti que era a hora de ajudar. Por baixo e bem controlado, estoquei com toda a energia que tive, estendendo o orgasmo dela, até que ela deixou seu corpo repousar sobre o meu, desfalecido.

Senti que era hora de assumir o controle novamente. Com o pau totalmente duro e sem desengatar, virei-a, colocando-a sobre me colo e depois colocando-a por baixo, na posição de frango assado. Naquela posição, agi com vontade. Como estava demorando bem, meu tesão foi aumentando. Eu não queria gozar ainda, porque queria senti-la gozando mais uma vez, mas tinha receio de demorar muito e meu pau cansar. Então puxei um pouco para fora, dando estocadas mais rápidas e menos profundas, mais próximas da entrada, para explorar bem o ponto G. Vicky começou a gemer profundamente, liberando muito, mas muito fluido, que escorria em volta do meu pau. Rapidamente ela atingiu um orgasmo que a deixou sem fôlego a ponto de ela pedir para parar um pouco. Depois de suspirar umas três vezes, ela perguntou: “e você, não vem?”. Pedi para ela ficar de quatro e ela me atendeu.

Senti que eu precisava gozar rápido, para não perder a concentração. Estoquei profundamente, com vontade mesmo. Ela aguentava bem, mas às vezes gritava um “ai”. Que mulher. Segurei com vontade aquela cintura e agachei sobre ela, para sentir seu cheiro. Inspirei profundamente e não demorou muito para conseguir um orgasmo quase indescritível. Atingimos uma sintonia tão boa em tão pouco tempo que parecia que já nos conhecíamos havia muito tempo.

Mais uma vez passamos um tempo namorando na cama. Como o esforço do segundo tempo foi grande, estávamos suados e ela quis tomar banho de novo. Como gosta de banho! Como eu sempre deixava minha máquina fotográfica no carro, perguntei a ela se poderia tirar umas fotos. Ela disse que sim, desde que não mostrasse o rosto. Eu não poderia ficar com elas por razões óbvias. Prometi que as levaria para ela assim que tivesse oportunidade. Durante a sessão fotográfica, que começou no banho, Vicky mostrava alegria e dançava. Foi bem divertido. Quando nos demos contas, era quase meia-noite!

A volta para casa foi tensa. Pular o muro não é uma tarefa tão trivial para mim (sempre fui pica caseira). Como era muito tarde quando cheguei, Ellen já estava dormindo. Entrei no quarto e fiquei observando-a por alguns instantes. Elas estava na posição que mais costumava ficar, de bruços. Estava de baby-doll com aquele rabinho que tanto me dava tesão pra cima. Mais baixinha e não era tão gostosa quanto Vicky, mas eu tinha muito tesão por ela. Troquei de roupa, fiquei só de short curtinho. Deitei ao lado dela, abracei-a e a envolvi com a perna por cima da bunda, encostando o pau com vontade nela. Nisso, ela se virou de costas para mim, oferecendo a posição de conchinha. Senti o cheiro dela, que me dava muito tesão e agasalhei os peitinhos dela, bem pequenos, com a mão. Se tivesse disposição, traçava-a também. Ela então perguntou: “onde você estava?”. Respondi: “você sabe onde fui”. Ela ficou em silêncio e dormimos. Achei que o assunto viria à tono no dia seguinte, mas ficou esquecido. Só depois de meses, numa briga, que ela perguntou onde eu estivera, mas me fiz de desentendido.

Depois de alguns dias, revelei as fotos (naquela época era assim, filme, revelação etc, nada de digital), passei rapidamente na loja onde Vicky trabalhava e deixei as fotos dela num envelope, inclusive os negativos. Falamos em marcar novo encontro, mas demorou algum tempo até que eu tentasse contato. Quando liguei, informaram que ela não estava mais trabalhando lá. Passei na loja e tentei descobrir alguma coisa: disseram que ela tinha ido para São Paulo, para um teste fotográfico ou coisa assim. Também passei na casa dela, que estava fechada e com uma placa de aluguel. Claro que liguei, mas não obtive informação alguma, Vicky obviamente não era a proprietária do imóvel. Nunca mais vi a morena mais quente que já experimentei. Depois de muitos anos, reconheci as fotos em um site (claro que copiei e as guardo com carinho).

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