Desafio de Carnaval (parte 6)

Um conto erótico de Tifany Milany
Categoria: Homossexual
Contém 965 palavras
Data: 23/03/2017 18:22:32

...Continuação.

Lá estava eu sendo conduzido, ou melhor, conduzida para mais uma noite de loucura, mas não estava tão nervoso e envergonhado como anteriormente, estava com tesão, tarada por Luis, foi algo que eu descobri ali naquele lugar. Eu não estava apaixonada, pelo menos me recusava a estar, foi o primeiro e até então o único a me penetrar, não era gay, mas talvez aquele pênis enorme, grosso e pulsante, que deixou meu cuzinho ardendo, tenha afetado meu psicólogo, feito a minha cabeça.

Chegamos no quarto, Luis deitou na cama e começamos a brincar:

- Enfermeira! Me ajuda! Meu pau tá inchado!

Eu passei o estetoscópio de brinquedo em seu pênis por cima da roupa, em seguida ajoelhada na cama, comecei a massagear, bêbados riamos. Disse:

- Sua enfermeira vai cuidar de você com muito carinho.

Me apoiei sobre ele, massageava seu pênis com uma mão e a outra passava em seu abdômen, que em seguida comecei a beijar e lamber, a mão dele alisava minhas pernas, subia e passava suavemente entre minhas nádegas, isso me dava uma cócega gostosa e eu me tremia arrepiado.

Me posicionei com a bunda na cara dele, tirei o pênis dele pra fora, punheitei e chupei ao mesmo tempo, ele passou a mão e tentou mexer no meu pintinho, eu tirei e apontei para o meu cuzinho.

Estranho, não queria que um homem tocasse em meu pênis, naquele momento eu estava sendo fêmea, não queria nenhuma sensação masculina, queria ser a menininha passiva de Luis, ser a mulherzinha do meu macho. Do mesmo modo não queria ficar nú, precisava estar montada para ter aparência feminina, acho que nem eu e nem Luis queria parecer um casal gay.

Eu chupava deliciosamente seu pênis, Luis me dedava, sentia o vai e vem dos seus dedos, girando e empurrando, doia, mas o efeito da bebida e o prazer anestesiavam. O leitinho começou a jorrar na minha boca, engoli tudo, parecia uma fórmula para ser putinha.

Me levantei, Luis sentou na cama, dançava sensualmente em sua frente enquanto puxava o zíper do meu vestidinho, quando fiquei só de lingerie Luis ficou louco, se masturbava, parecia um lobo faminto, eu era sua ovelhinha pronta para ser devorada. Não aguentava mais, quase gozando de pau mole disse:

- Vem meu bombeirão! Apaga meu fogo!

Luis me agarrou, eu também me agarrei nele, ele me levantou pelas pernas que prendi em suas costas, pareciamos dois selvagens, com violência ele me virou, sem nenhuma proteção, nenhum lubrificante, ele começou a enfiar o pênis no meu cuzinho. Com dor e prazer eu gemia alto, o que fazia ele enfiar com mais força. Quando entrou tudo, senti suas bolas encostadas na minha bunda. Eu mandei parar:

- Ain para! Seu cavalo gostoso! Eu não aguento mais ain!

Ele parou de bombar, agarrado em mim contraia devagar, eu gozava na calcinha lentamente. Ele disse:

- Parabéns! Você sabe dar prazer pro seu macho. Ai que cuzinho gostoso! Quero você como minha mulher.

- Ain, eu sou toda sua! Meu gostoso! Eu sou sua namoradinha agora!

Ele deu umas bombadas mais fortes e gozou muito no meu cuzinho.

Descansamos um pouco, com carícias e beijinhos, ficamos namorando, depois eu fiquei por cima dele, de joelhos, montei em seu pênis duro, comecei a calvagar com as mãos em seu peito rebolando. Ele gozou, pediu pra parar, mas eu continuei rebolando em seu pênis até cansar. Ficamos um tempo deitados de conchinha, depois ele se levantou, foi limpar seu pau, depois ele veio com papel higiênico e atencioso limpou meu cuzinho. Eu disse pra Luis:

- Já volto gato.

Fui até o quarto das meninas para retocar o batom, só de lingerie com a fantasia na mão, fui procurar nas coisas das meninas algo mais confortável, achei um babydoll vermelho com transparência combinando com a lingerie e vesti. Voltei pro quarto e deixei Luis cheio de tesão novamente, mas não rolou nada.

Após nos recompormos, de mãos dadas, voltamos pra festa. Quando descemos, pra nossa surpresa, estava acontecendo a maior orgia, Cláudia chupava Guilherme e dava pra Carlos ao mesmo tempo, Roger batia punheta vendo Michele nua e Tais de lingerie se beijando.

Quando me viram com Luis elas me puxaram pro meio, ficamos as 3 nos esfregando e se beijando. Luis apreciando começou a por a mão no pênis. Tais atrás enfiava o dedo no meu cuzinho já arrombado, eu dedava Michele que me beijava.

Não era aquilo que eu queria, não estava tão gostoso quanto eu e Luis, eu olhava para Cláudia sendo fodida por dois, então Luis me chamou e chamou Roger, Luis se esfregava e me beijava e Roger me encoxava por trás, agora estava mais gostoso.

Luis sentou no sofá e disse:

- vem! Me mama gostoso, mais deixa o Roger brincar também.

Eu comecei a mamar sem dobrar o joelho, pois estava empinada sendo sarrada por Roger que já estava com o pênis duro de fora, que puxou de lado minha calcinha e enfiou o pênis sem dificuldade, a posição me cansava, mas Roger me segurava e bombava enquanto eu chupava Luis gemendo. Luis saiu e foi dar atenção para as meninas, então eu e Roger ficamos de quatro, eu parecia uma cadela sendo enrrabada pelo cachorro do Roger. Carlos deixou Cláudia e veio para que eu o chupasse, eu chupava seu pênis babado, Roger gozou e continuou bombando, Luis voltou e tentou enfiar o pênis junto com Roger. Eu gritei gemendo:

- Ain! Não! Não dá! Para...

Mas Carlos abaixou minha cabeça no seu pênis, que eu mal conseguia chupar. Eles riam, Luis e Roger com força enfiavam, estava sendo penetrada por dois ao mesmo tempo! Doía e eu gritava com a boca no pênis de Carlos. Quando enfiaram tudo eu quase desmaiei, mas logo os três saíram e me deixaram acabada no sofá.

(Continua...)

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Comentários

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Eu acho que ela não deve ter gostado muito da parte final e deve chorar sobre isso no próximo conto.

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Genteeee, essa festa ta rendendo muitooo, QQ isso. Adorooo. Já pensou se Luis resolve assumir ele/ela?3

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