Conquistei a avó e ganhei de brinde a netinha !

Um conto erótico de Três é ímpar
Categoria: Heterossexual
Contém 3677 palavras
Data: 23/03/2017 13:05:56

- Acorda meu bem! Vai ficar ai dormindo o dia todo!?

Ouvia a voz de Vera lá longe enquanto despertava de um sono profundo. Espreguicei e ainda meio sem entender onde eu estava direito, abri os olhos e olhei para cima e percebi que estava dormindo no chão da sala, coberto com um fino lençol e de cueca (Coisa que não tinha o costume de fazer, já que com ela viviam, a filha que tinha 33 anos e a neta que tinha 15 anos).

Conheci Vera, tinha pouco mais de um ano. Tinha me separado e fui morar sozinho em uma casa de nossa família que estava abandonada. Passei uns três meses cuidando da reforma até deixar a casa habitável. Como não tinha grana sobrando, eu mesmo quem cuidava de tudo, parte elétrica, pintura, ajustes, etc.

Só tinha tempo de fazer as tais reformas à noite, depois que chegava do trabalho.

Eu não conhecia ninguém no bairro e sempre que chegava do trabalho, passava em frente a um quiosque onde sempre tinham algumas pessoas bebendo e conversando, mas nunca quis parar, talvez porque tivesse receio ou até porque aquele tipo de ambiente não me atraia.

Certa vez fiquei com uma vontade louca de tomar uma cerveja, já que o calor estava grande e o esforço físico que fazia na reforma, aumentava a temperatura. Procurei na geladeira e não encontrei nada além de água que pudesse matar minha sede, então, resolvi ir ao tal quiosque. Cheguei e cumprimentei um casal que estava do lado de fora tomando algo e conversando e também Vera que estava do lado de dentro do balcão. Perguntei se se vendia cerveja e ela balançou a cabeça afirmativamente. Percebi que ela pouco me olhava nos olhos, demonstrando um pouco de timidez.

Perguntei se eu podia levar umas quatro para viagem e que devolveria os vasilhames no dia seguinte. Prontamente ela disse que sim, mas que o ideal era eu beber uma ali mesmo, pois o suor estava descendo por minha testa e poderia ser refrescante. Decidi que sim e ela abriu a cerveja e ofereci um copo, mas ela disse que não bebia com os clientes e muito menos quando estava trabalhando. Entendi perfeitamente a sua posição e resolvi não insistir.

Ela puxou conversa :

- Você é parente da falecida Dona Nicinha ?

- Sim, sou sobrinho dela.

- A casa já está abandonada há mais de cinco anos e precisava mesmo de uma reforma ou iam acabar invadindo e usando como ponto de drogas.

A conversa continuou, contei um pouco da minha vida, disse que tinha me separado há pouco tempo e que morava em um quarto meio pequeno e resolvi consertar a casa para ter um pouco mais de conforto.

Nesse meio tempo, percebi que já estava abrindo a segunda cerveja e já tinha me refrescado bem. Ela contou que também era separado e que morava com a filha e a neta e que o quiosque era seu ganha pão.

O casal que estava lá desde que cheguei, se despediu e ficamos só nós dois conversando. Dado momento ela falou que já era um pouco tarde e que não gostava de ficar com o estabelecimento aberto, pois tinha medo de assalto. A essa altura eu já tinha bebido três cervejas e resolvi que deveria ir embora, pedi agora duas para viagem, já que não ia aguentar beber mais que isso.

Ela me perguntou se eu não preferia entrar e tomar a cerveja dentro do quiosque. Achei melhor não e resolvi pegar as cervejas e levar para casa. Cheguei em casa, mas estava me sentindo cansado e bebi somente mais uma e adormeci.

No dia seguinte, antes de chegar em casa eu passei pelo quiosque e resolvi beber mais uma cerveja e continuamos conversando. Com o passar das horas, mais uma vez ela comentou sobre o horário e que seria bom eu continuar dentro do quiosque; Resolvi aceitar dessa vez e ficamos só os dois conversando sobre muitas coisas. Estávamos sentados um em frente ao outro e foi inevitável a troca de olhares e sorrisos disfarçados.

Resolvi tomar a iniciativa e disse que tinha alguma coisa na parte de trás do pescoço dela e pedi pra ver, ela prontamente virou de costas e pediu para eu tirar o que tinha. Na verdade eu queria era sentir o perfume daquele pescoço de perto e foi o que fiz; Quando ela levantou, virou de costas, levantou os cabelos e eu fui conferir o que nada tinha e dei um beijo tão gostoso que ela quase despencou :

- Não faz isso não menino ! Quer me matar ? Não tenho mais idade para sentir essas coisas.

- Tem razão ! O melhor é resolvermos de outra forma.

Ainda abraçando-a por trás, segurei seu pescoço e dei um beijo que foi rapidamente correspondido e explorei o que podia com as minhas mãos enquanto eu a mantinha grudada ao meu corpo. Não passou de um bom amasso naquele momento, afinal a filha ou a neta poderia nos flagrar e não seria bom.

Começamos a namorar depois daquele momento e em menos de uma semana eu já estava frequentando a sua casa. De cara, não tive uma boa relação com a sua filha. Uma vagabunda de marca maior e que nada queria com a vida.

Vera desde cedo teve que assumir a responsabilidade com a neta, pois a filha como disse antes, não queria nada com a hora do Brasil. Assim como Vera, Débora sua filha tinha engravidado cedo, por isso a pouca diferença de idade de mãe, filha e neta. A neta por sua vez, se ela não tomasse o devido cuidado, iria seguir o mesmo caminho de irresponsabilidade da mãe.

Quando comecei a frequentar a casa de Vera, sempre fui muito cuidadoso com nossa relação, sempre me policiando quanto ao comportamento, vestimentas e tal. Procurava sempre me certificar se a porta do quarto onde eu e Vera dormíamos se estava devidamente fechada, etc. Mas com o tempo passando, fui relaxando e em pouco tempo já andava só de short dentro de casa e sem camisa, muitas das vezes após um banho eu saia só enrolado na toalha em direção ao quarto.

Da mesma forma, as fêmeas da casa foram se acostumando com a minha presença e o pudor não era tão rigoroso. Era normal uma ou outra andarem também somente de toalha e algumas das vezes só de calcinha e sutiã. Débora nos fins de semana tinha o costume de sair na sexta feira e retornar somente na segunda. E ficávamos os três em casa nos alternando no atendimento dos clientes do quiosque. Muita das vezes sobrava mais para Vera ir até tarde com aquelas pessoas que eram cliente há muito tempo dela e ficávamos eu e Dayse assistindo algo na TV.

Confesso que nunca tive qualquer maldade com aquela menina que tinha em torno de 14 anos na época. Na verdade, por estar namorando a avó dela, me sentia como se fosse seu avô também, mas tudo um dia começou a mudar quando percebi que aquela ninfeta estava me provocando.

A TV maior ficava na sala e era bem melhor assistir qualquer programação ou filme por ali mesmo, deitado no chão e com um bom ventilador nos refrescando. Muita das vezes forrávamos lençóis sobre o tapete e ali ficávamos. Vera deitava a minha esquerda e Dayse à direita. Dayse geralmente pegava no sono rápido e eu e Vera aproveitávamos para brincar um pouco; Não era difícil nos satisfazermos, mesmo que como pouco espaço e sem muito movimento para não acordar a menina. Era a famosa rapidinha que depois terminávamos o serviço no quarto.

Muitas das vezes adormecíamos todos ali no tapete da sala mesmo, pois era aconchegante; Algumas vezes Dayse queria ficar no meio da gente, acho que se sentia mais segura e protegida.

Acordei no meio da madrugada com uma mão me acariciando as costas e com certeza não era Vera, pois ela estava à minha esquerda e eu deitado de lado por cima do braço esquerdo. Aquele carinho estava gostoso e não reclamei, afinal eu realmente estava vendo como um carinho. Só que aquela mãozinha que até então parecia ingênua, foi explorando mais o meu corpo e claramente tentando alcançar o que estava por dentro do short. Resolvi facilitar para ver até onde isso ia dar e então virei de barriga para cima. Ela parou de me acariciar e fingiu que estava dormindo e eu me fiz de desentendido.

Peguei novamente no sono e acordei mais uma vez com aquela mão me acariciando os peitos, logo em seguida o meu ventre e nessa hora o meu pau deu sinal de vida. Eu sabia que era errado, mas a sensação daquela pequena mão macia me acariciando era demais e eu não queria que parasse. Ela avançou mais e como eu estava com um short folgado, foi fácil ela introduzir a mão e explorar a minha ferramenta com maestria. Aquela menina que nunca olhei com maldade, estava me proporcionado um prazer que até então não conhecia.

A escuridão da sala favorecia a minha vigília para olhar qualquer movimento de Vera. E ela permanecia em um sono profundo. Entreguei-me aquela luxúria com uma menina que com certeza sabia o que estava fazendo. A essa altura ela já estava deitada de lado e com a mão direita tocava uma punheta maravilhosa. A sua respiração bem próxima ao meu ouvido, denunciava que ela estava curtindo aquilo tanto quanto eu, pois percebi que ela gemia e eu podia sentir claramente que ela se tocava com a mão esquerda enquanto me tocava com a direita.

Não demorou muito para eu explodir em um gozo maravilhoso !!! E ela por sua vez gozava também, gemendo baixinho mas ritmado denunciando que estava contente por me satisfazer como macho. Sujei sua mãozinha e boa parte do short que eu vestia. Ela se levantou, foi ao banheiro e dava para ouvir a ducha caindo e eu rezando para Vera não acordar e perceber aquilo tudo. Ela saiu do banheiro e logo em seguida eu fui também. Tínhamos apenas um banheiro na casa, apesar de termos três quartos, nenhum deles era suíte. Tomei um banho e quando voltei Dayse não estava mais lá, tinha ido para o seu quarto; Ainda bem, não sei como ia conseguir encarar ela naquele momento depois do que tínhamos feito.

Passei parte da noite acordado, na verdade entre cochilos e com o minha consciência pesada com o que tinha acontecido. Vera acordou e eu não vi. Era umas 7 h da manhã quando ela me acorda com uma xícara de café na mão. Ela se deita ao meu lado e coloca a xícara em uma mesinha de centro que tinha sido empurrada um pouco para o lado. Gelei quando ela disse :

- Tá cheiroso ! Tomou banho de madrugada ?

-Tomei sim, estava sentindo um pouco de calor

- E por que não me chamou ? Ia adorar te dar um banho..rsrsrsrs

Ameacei levantar e ela colocou a mão no meu peito impedindo minha ação, me beijou e lentamente subiu em mim colocando todo o seu peso começou a descer até o meu pau e começou a me chupar. Como eu adorava aquilo de manhã ! Ela fazia questão de me chupar e olhar nos meus olhos e só voltava a fechar no momento em que eu estivesse enchendo aquela boca de porra. Ela estava concentrada em tirar o meu leite que nem percebeu que a porta do quarto da Dayse abriu. Inclinei um pouco a cabeça para o lado e vi claramente que ela nos observava. Resolvi não me importar e nesse momento eu fechei os olhos e fiquei imaginando que era “a minha netinha” que estava ali. Gozei ! Gozei e Gozei , a força da explosão da gala foi enorme que eu achei que meu pau ia explodir e enquanto Vera terminava de engolir e limpar tudinho (ela fazia questão de deixar tudo enxuto), eu vi Dayse voltar para o quarto e fechar a porta.

Nesse momento Vera se assustou e olhou para trás, me perguntou se a porta tinha sido aberta e eu desconversei e disse que poderia ter sido o vento. Até porque Dayse não tinha o costume de se levantar cedo aos sábados.

Peguei a xícara de café que a essa altura já estava meio frio e tomei em dois goles. Levantei, fui ao banheiro e fiquei me encarando no espelho ainda confuso com os acontecimentos. Eu não sabia como é que eu ia conduzir aquela situação, mas já tinha acontecido e eu não estava totalmente arrependido.

Por volta das 10 h, não tenho certeza do horário exato, Dayse se levantou com um baby-doll amarelo e transparente. Foi até a pia onde Vera lavava algo, deu um beijo na avó como sempre e veio em minha direção para também me dar um beijo de bom dia. Fiquei queimando na hora de tanta aflição, mas aquele comportamento era normal e com certeza Vera não veria maldade alguma ali. Na verdade Vera estava concentrada na louça que lavava que nem viu quando ela me abraçou com mais força e me apalpou enquanto nossos corpos estavam unidos naquele breve abraço.

- Bom dia Paulinho ! Dormiu bem ?

- Sim minha florzinha, dormi sim e você ?

- Também ! Apesar do calor que senti, dormi bem depois de um banho que tomei na madrugada.

Vera na hora falou :

- Ué, será que eu quem estou doente, só vocês que sentiram esse calor ?

Eu e Dayse rimos um pouco, mas sem deixar transparecer o que tinha acontecido. Percebi que aquilo com certeza ia ser o nosso segredo. Mas como lidar com um segredo assim ?

Naquele fim de semana nada mais aconteceu entre eu e Dayse, mas em todas as oportunidades que tinha eu partia para cima de Vera e sabia que ela ia dar um jeito de ver as nossas trepadas. Na minha cabeça eu imagina que estava cobrindo aquela ninfeta que eu nem sabia se era ou não virgem.

Vera sempre fazia jogo duro para me dar o cuzinho, mas com muita insistência eu acabava convencendo ela. Dei um jeito de avisar a Dayse que naquela noite ia comer o cuzinho da avó dela e perguntei se ela queria ver. Ela balançou a cabeça afirmativamente e com um sorriso travesso vi seus olhos brilharem.

Já era um pouco mais de meia noite de uma sexta feira e eu e Vera tínhamos bebido um pouco. Ela foi certificar-se sobre Dayse estar dormindo e ela voltou com o dedo indicador na frente dos lábios pedindo para eu fazer silêncio. Começamos a nos pegar e logo Vera estava de quatro e apoiada no sofá e deixando aquela visão linda. Ela era diferente, parecia que a sua buceta e seu cuzinho eram uma coisa só, de tão perto que eram um do outro. Aos poucos passava um óleo corporal naquele cuzinho para deixar ele bem lubrificado para me receber. Não ouvi a porta do quarto de Dayse se abrir, mas sabia que ela estava ali na penumbra nos observando. Passei um pouco de óleo na minha rola e apontei no cuzinho de Vera. Ela nessa hora deu um suspiro e pediu como sempre para eu ir devagar; Olhei por cima do ombro esquerdo para me certificar que Dayse estava ali. E ela estava.

Fechei os olhos e forcei a entrada, como sempre a resistência aconteceu, mas estava disposto a dar aquele presente para Dayse. Eu empurrei devagar, mas sem parar por um momento...Foram segundos de penetração até sentir que não tinha mais o que colocar para dentro. Ajeitei Vera melhor no sofá para facilitar a visão de Dayse e comecei a bombar, pensando na menininha ali no lugar de sua avó. Eu queria que durasse bastante, mas o som dos gemidos de Vera a cada estocada que eu dava, me fez acelerar e eu gozei junto com ela enquanto sentia o seu corpo desfalecer no sofá.

Fiquei engatado por um tempo até a minha rola perder um pouco de volume e começar a se soltar aos poucos. Nesse meio tempo, olhava para aquele vulto no escuro e sabia que ela tinha curtido olhar nossa foda. Eu estava preparando uma putinha.

Aos sábados era dia de fazer compras para o quiosque e Vera me chamou para ir junto e eu disse que ia ficar em casa para fazer alguns consertos domésticos e ela chamou Dayse que rapidamente dispensou a sua companhia alegando que tinha marcado de sair com umas amigas e se fosse com ela não teria como chegar a tempo e ir.

Vera pegou o carro e saiu. Ficamos só os dois e foi quase que automático; O portão se fechou e nos agarramos como dois amantes famintos. Eu queria muito sentir o gosto daquela menina e não perdi tempo em tirar toda sua roupa e rápido, pois tínhamos entre duas horas e duas horas e meia para nos saciarmos. Ela era perfeita ! Tinha as curvas da Avó, mas claro que devido à idade, com tudo mais em cima e durinho (Não que Vera fosse de se jogar fora, pelo contrário). Peguei-a no colo como quem leva uma noiva para as núpcias, deitei-a em nossa cama e calmamente explorei todo o seu corpo. O aroma daquela bucetinha era maravilhoso !!! O gosto, nem se fala...Abri lentamente aquela vulva e constatei o que já imaginava. Ela era virgem e eu não tinha a menor intenção de tirar aquele cabaço. Eu só ia brincar com ela !

Concentrei-me naquele grelinho pequeno e rosado, enquanto ela forçava minha cabeça contra a sua boceta buscando o máximo de fricção que pudesse tirar e ela teve um orgasmo que me assustou... O corpo tremia todo, como se estivesse em convulsão. Parei um pouco, subi o meu rosto até a altura do rosto dela e comecei a pedir calma e para que ela respirasse devagar. Ela começou a se acalmar e me agarrou, me dando um beijo de agradecimento e procurava com as mãos a minha rola na tentativa de encaminhar para a sua boceta.

Eu disse que não ia fazer aquilo, mas ela insistia e dizia que precisava de alguém para fazer e o melhor é que fosse com alguém que ela confiava. Não cai na tentação. Levantei-me por um momento da cama e fiquei em pé e claramente oferecia a minha rola para ela. Tenho certeza que entendeu o recado, pois veio engatinhado até mim e abocanhou o que podia. O engraçado é que fazia como a sua avó, mamava e me olhava nos olhos (Genética é foda). Segurei-a pelos cabelos e comecei a foder aquela boquinha como se o mundo fosse acabar. Eu estava preste a gozar e avisei a ela, ela só balançou a cabeça e entendi que ela me deu permissão para que fosse na sua boquinha e assim o fiz. Assim como a avó, fechou os olhos para receber o seu prêmio e meio desajeitada suportou toda a pressão da minha gozada e não só engoliu tudo como também fez questão de deixar tudo sequinho e sem vestígios de nenhuma porra tinha passado por ali. Minhas pernas estavam bambas, quase não me suportava em pé.

Mas faltava algo e ainda tínhamos uma hora de sobra. Deitei-me do seu lado e comecei a acariciar ela novamente. Ela pulou pra cima de mim, novamente na clara intenção de ser penetrada e eu mais uma vez disse não. Vi que ela estava chateada e disse :

- Já chegamos até aqui, por que você não pode fazer ?

Tentei argumentar, mas a ninfeta queria rola e eu tinha que dar a ela de qualquer maneira. Então avistei o olho corporal na prateleira e fui buscar, Pedi para ela deitar de bruços que eu ia fazer uma massagem nela. Ela me olhou meio desconfiada, mas entendeu o meu recado e se deitou, deixando aquela bela bunda para cima.

- Você quer rola ? Então eu vou te dar rola.

Ela colocou as mãos embaixo do queixo e deixou-me passar o bendito óleo em seu corpo e quando cheguei naquela bunda linda, claro que me concentrei no seu cuzinho. A famosa introdução de um dedo, depois de alguns minutos seguido por outro e em pouco tempo já eram três dedos em um vai e vem que arrancava gemidos que eram como música para o meu ouvido. Vi que ela tinha levado a mão direita até a sua bocetinha e tocava o seu grelinho buscando aproveitar o prazer que sentia.

Pensei comigo :

- É agora !

Tirei os dedos e ela reclamou para colocar novamente...Passei um pouco de óleo corporal na cabeça da rola e apontei a cabeça. Diferentemente de Vera ela não reclamou, pelo contrário, jogou a bunda para cima em busca da mais penetração e deslizou fácil...O seu rostinho brilhou nesse momento e eu via claramente satisfação de menina mulher bem fodida. Comecei um movimento bem lento ao mesmo tempo em que ela rebolava em um ritmo de quem quer mais pressão. Dado momento ela já não rebolava e sim subia e descia a bunda fervorosamente enquanto seu dedo buscava o orgasmo.

- Mete com força Paulinho ! Mete com força, por favor !

Não aguentei os seus pedidos e fui com tudo. Em menos de um minuto ela voltou a ter outra convulsão e se tremia toda como se estivesse tendo um ataque. Vi que tirou a mão de sua bocetinha e piscava o cuzinho buscando mais prazer naquela penetração.

Quando foi retomando o controle do corpo ela tentou sair de baixo, mas eu ainda queria gozar e não a soltei, forcei com vontade. Ela não queria pica ? Eu ia dar pica e leite no rabo. Aquela luta dela para sair debaixo me deixou mais excitado e depois de uns dois minutos bombando aquela bundinha eu explodi novamente como nunca. Cai de lado ainda engatado nela e no espelho do guarda roupas à frente eu via aquele rostinho vermelho, quase chorando, mas com o semblante de mulher satisfeita.

Recompomo-nos, e continuamos como se nada tivesse acontecido. Aproximadamente meia hora depois Vera chegou com as compras e tudo transcorreu perfeitamente. E eu agora estava feliz da vida, afinal tinha duas fêmeas comigo... Uma madura e a outra aflorando... CONTINUA...

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Comentários

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Nossa! Muito excitante. Queria ter tido essa força de negar rola assim..rsrs

Agora minha ninfeta ñ para de me pertubar querendo mais... to ferrado.

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Sasa: Conto muito bem escrito nota 10

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Meu querido , quero agradecer pelo comentário no meu conto . Por isso vim retribuir . Ah ! postei um novo esses dias , passa lá ... bjusss

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