Taninha e o bombeiro hidráulico

Um conto erótico de TOP11
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 22/03/2017 10:58:33
Assuntos: Heterossexual

Taninha e o Bombeiro.

Eu sou Tânia conhecida por todos como Taninha moro num condomínio e num apartamento de dois quartos com marido e uma filha. Sempre temos alguma coisa estragada uma torneira pingando, um ralo entupido, uma tomada ou um interruptor que não funciona, e eu marido não tem o dom de arrumar nada e mais também uma preguiça e as vezes as coisas ficam paradas sem arrumar por meses.Só que agora a máquina de lavar pifou e o meu marido nem quis olhar e falou para chamar alguém para ver, passei na portaria do condomínio e lá sempre tem vários cartões de profissionais como pintores, pedreiros, eletricistas e então peguei o cartão de um bombeiro, liguei e marcamos e ele ficou de passar lá pelas cinco e meia da tarde, perto das cinco meu marido chegou do trabalho e já foi direto para o quarto pois queria dormir um pouco é que mais a noite lá pelas vinte e uma hora iria jogar bola na quadra. Eu fiquei na sala vendo TV o interfone chamou e era o senhor, autorizei a entrada, logo estava na minha porta, pedi para entrar e fui à área mostrar a maquina e falei do problema que acontecia antes da máquina parar de vez. Ele devia ter uns cinqüenta e alguma coisa, era magro e já com os cabelos grisalhos e barba feita, roupas limpas e apresentadas, já devia ser uma pessoa experiente no seu trabalho, pois já começou a falar detalhes do problema e da marca da máquina e ano e tudo. Afastou a máquina da parede e disse que a maioria dos problemas poderia ser resolvido pelos maridos e que sempre são problemas simples.

Eu que já estava puta com o meu marido, falei para o seu Miguel que aqui na minha casa meu marido não serve para nada, nada mesmo e ele riu, acho que ele entendeu o recado. Eu estava bem a vontade com um vestido leve acima dos joelhos e com uma calcinha pequena atolada no rego, eu estava na cadeira com as pernas cruzadas e deixava a mostrar toda a coxa de uma perna e vi que seu Miguel conversava e não tirava os olhos das minhas pernas e resolvi provocar um pouco mais, quando ele fava e olhava para mim eu descruzava as pernas e deixava-o ver o fundo da minha calcinha.

Ele logo descobriu o defeito e em dez minutos arrumou e começou a perguntar algumas coisas se eu trabalhava e se tinha filhos, eu resolvi falar logo, que não trabalhava, tinha uma filha que estava no curso e iria direto para o colégio, meu marido estava no quarto dormindo e que ele poderia ficar tranqüilo, pois ele não viria é que o problema não era dele. Perguntei se ele aceitava um café e ele aceitou disse que tomaria e depois era só montar os tubos e fio e estava acabado o serviço. Ele falou rápido sobre ele que era casado e que tinha um casal de filhos adolescentes, terminado o café e pediu um tapete para forrar o chão para fazer as conexões, fui até a sala e peguei um tapete pequeno e passei pelo quarto olhei e o bonito estava dormindo. Entreguei o tapete pra ele que forrou ao lado da máquina e se deitou para fazer as ligações, ele pediu pra eu segurar a tampa da máquina meio aberta não totalmente aberta por um tempo para ver o funcionamento automático, eu fui de propósito para o lado que ele estava deitado sobre o tapete e abri as pernas de modo que sua visão de baixo podia ver todas as minhas partes de baixo. Eu para incrementar a sua visão com uma das mãos fingi coçar minha bunda e puxei a calcinha e deixando a mostra uma banda da minha buceta e olhei para baixo e ele estava com os olhos vidrados nos meus fundos. Ele falou que eu poderia soltar a tampa, saí e voltei a sentar na cadeira, ele se levantou e passou a mão na calça como se arrumasse o pau para o lado e pude ver que estava duro. Ele me perguntou se poderia usar o banheiro e eu disse que sim e aí tomei coragem e falei se é alguma coisa que posso ajudar, ele perguntou e se seu marido levantar, eu disse que não e ele chegou mais perto e passou a mão na minha bunda eu me debrucei sobre a máquina e ele veio por trás e se agachou e levantou o vestido e baixou minha calcinha até os pés e ao tirá-la a jogou no tanque. Abri as pernas e ele começou a lamber minha bunda, o rego e chegou à minha buceta, e pelo jeito ele sabia trabalhar com a língua, ele se levantou e abriu o zíper da calça e eu puxei a cadeira para dentro da área e sentei, quando ele colocou o pau para fora estava duro ele veio para a minha frente e peguei seu pau e comecei a lamber de baixo para cima e quando cheguei na cabeça eu o coloquei todo na boca e comecei a chupar como uma desvairada a pica do agora Miguel e não seu Miguel. Eu com a piroca na boca e olhava para cima e podia ver a cara dele de satisfação. Ele segurou o meu ombro e me puxou para cima e me virou de costas e debrucei sobre a máquina novamente, ele pegou a mochila e tirou uma camisinha da carteira e colocou rapidamente e colocou o pau na porta da minha buceta e eu que já estava ensopada e entrou fácil, aí ele ficou metendo, hora parava outra continuava rápido e eu na altura do meu tesão e da tensão de saber que o marido estava no quarto ao lado falei baixinho para ele não parar que eu iria gozar e ele aumentou o ritmo e eu gozei forte e meu interior apertava o pau daquele homem que me tinha feito gozar em tão poucos minutos. Ele tirou o pau de dentro de mim e puxou a camisinha do pau e eu sentei na cadeira e peguei seu pau e comecei a punhetá-lo e queria ver sua porra sair e logo ele começou a massagear o saco e senti que iria gozar e levei um jato de porra pelo pescoço e outro no vestido na altura dos peitos e o resto da porra ficou pela minha mão. Ele se recompôs e a camisinha eu a enrolei num papel toalha e joguei na lixeira, ele retornou a máquina para o lugar e disse que estava nova. Eu perguntei o valor do trabalho e ele disse que como não utilizou material, e nem peças novas seria só a mão de obra, mas que estava tão feliz com o acontecido e com a recepção que não iria cobrar nada e que da próxima vez que voltasse para arrumar outra coisa ele cobraria, mas que gostaria de encontrá-la num lugar mais tranqüilo e menos tenso, e eu concordei com ele e disse que seria possível sim, e depois daquela data nós começamos a nos encontrar e estamos até hoje juntos.

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