O dia que liberei o cuzinho

Um conto erótico de Anny
Categoria: Heterossexual
Contém 2389 palavras
Data: 22/03/2017 09:49:31

(Conto longo)

Olha eu de novo, hahah

Aconteceu com o carinha do meu primeiro conto (quem nao leu, recomendo), Carlos (fictício), meu namorado.

Depois da nossa primeira vez juntos, as coisas ficaram um pouco automáticas. Era difícil sair pra poder ficar com ele e eu novamente nao fazia questao do sexo. As coisas só esquentavam quando saiamos pra beber, por qur ai eu ficava desinibida. Na verdade, eu queria mesmo era o trem bruto. Puxao de cabelo, tapa na bunda... enfim, q me rasgasse ao meio. Mas eu nao tinha coragem de pedir e ele depois da nossa primeira transa, passou a ser carinhoso. Aquilo ja tava me irritando. Sério!

A oportunidade apareceu quando eu achei uma copia da chave da porta e mostrei a minha mãe, ela disse q eu podia ficar. Estava namorando ja tiha 1 ano e pouco, entao nao tinha porque ela ficar regulando minha hora de chegar em casa, quando abria a porta. Nossa! Fiquei radiante. Contei pro meu namorado, ficaria mais fácil naquelas circunstâncias e ele achou o máximo também.

No mesmo dia, apareceu um churras pra gente ir

- Mãe, vai ter um churras hoje com uns amigos do Carlos.

- Sem problemas, mas nao abusa da hora so porque agora tem uma chave de casa.

- Blz, vlw mãe

- Ate as 2 viu!

- Mãe, o churrasco vai começar as 10 da noite!

- Ta bom... e ve se n exagera na bebida

Minha mae ja sabia q eu bebia e nao ligava , desde q fosse em casa... na rua era outra história.

Me arrumei, vestidinho soltinho vermelho frente unica e curto, pra finalizar, um fio preto divino. Aquele dia eu qria ir pro crime, com tudo que eu tinha direito. Churrasco foi legal, bebemos so pra ficar alegre e descontrair, poucas pessoas... nada muito abusivo. Meu namorado colocou a mão na minha perna, ate ai tudo bem, normal. Após alguns minutos eu comecei a sentir a malícia naquele toque, aparentimente inocene.

- To com saudade.

Ele sussurrou no meu ouvido e eu apenas assenti. Os movimentos ficaram mais ousados e antes que percebessem, tirei a mao dele dali. Bebi duas latas de cerveja e chamei pra irmos embora. Ele desconversou mas eu sussurrei pra ele...

- Quanto mais cedo, mais tempo pra gente.

Ele se levantou na hora e despediu com um tchau coletivo e eu tbm, deixando apenas beijo no rosto das meninas.

Ja na moto, era normal andar abraçados e eu me aproveitei disso pra por a mão por cima da bermuda dele. Era pra ele saber exatamente minhas intenções, que hoje eu estava pro jogo!

Chegando no motel, fui beijando ele sem pressa, pra deixar ele mais excitado. Queria tudo no meu tempo.

- Nao me tortura amor

- Nao estou te torturando, quero calma, sentir...

- eu não

E ele ja rancou a roupa dele e puxou meu vestudo pela cabeça. Estava apenas com meu fio dental preto. Ele ama preto! Os olhos chega brilharam

- Vamos banhar primeiro?

- Pode ser

Foi emburrado, mas ele foi.

Começamos sem malícia, mas como eu queria atiçar a fera, pedi pra banhar ele o mesmo concordou. Passei sabonete no corpo todo, ignorando o pal, passei na bunda e ele contraiu.

- Ai nao, ta doida?

Revirei os olhos...

- Larga de ser ridículo. Voce nao lava a bunda quando banha nao?

- Lavo, mas ai só eu toco.

- Ate esses dias queria comer meu cu, agora ta com graça pra eu te dar banho? Nao vai mais comer o meu também.

- Voce nunca libera mesmo

- Hoje vc estava com sorte, mas cortou o clima.

Ia saindo do banheiro e ele me puxou. O sonho dele era comer meu rabo de verdade e eu negava, ele tinha colocado o dedinho so na nossa primeira transa.

- Para amor, pode lavar, mas sem segundas intenções.

Meu sorriso ja me denunciava.

Esfreguei o sabonete nas maos e fui passar na bunda dele, lavei e abri as bandas pra lavar o cuzinho e ele contraiu. Beijei sua costas e sussurrei pra ele relaxar. Foi o q ele fez e eu passei o dedinho na porta. Logico q nao ia fazer nada do q ele nao quisesse, ate porque ele me respeitava demais e por mais q a mente tava na maldade naquele momento, eu queria que ele confiasse em mim e ele confiou. Demorei lavando o cuzinho dele, deixei bem lavadinho, mas percebi q ele arfava. Aquilo começou a mexer mais ainda comigo. Enfiei as maos por baixo pra ter acesso ao saco dele e lavei daquela forma. Quando voltei a mão, passei novamente no cuzinho forçando mais. Ele arfou mas me mandou parar. Virei ele, era hora de dar atenção praquele pal, que era todo meu. Passei o sabonete nas maos e fiquei de joelhos na frente dele... coloquei as mãos masturbando ele vagarosamente, nao ousava olhar em seus olhos, ainda era do tipo vergonhosa e a luz estava meia boca. Conforme eu ia masturbando, com aquela espuminha do sabonete ouvi seu gemido abafado pra cima, percebi que sua cabeça estava jogada para trás e foi ai que eu dei uma olhadinha pra ele. Que cena linda... com aquele simples gesto, ja estava tendo muito prazer. Sai do modo punheta e resolvi lavar direito, queria por depressa aquele pal na boca. Assim que chupei aquela cabeça, linda lavadinha na boca ele gemeu.

- Ahh amor, nao vou demorar assim

Ignorei o comentário dele em meio aos gemidos e continuei a chupá-lo. Naquela epoca, eu tinha lido algumas coisinhas ja e assistido a alguns filmes porno em motel (que eu descobri ficar sempre excitada com o sexo quente), sabia mais ou menos pegar uma pica de jeito.

Chupei a cabecinha, masturbando o resto da estremidade com uma mão. Com a outra, massagiei o saco dele. Ele arfou assim que eu meti o pal todo na minha boquinha, fazendo um boquete bem gostoso.

- Vou gozar...

Eu simplismente acelerei os movimentos e como ele estava com as pernas abertas, foi a deixa pra eu aproximar meu dedinho do seu cuzinho. Ele nunca gozou tanto na minha boca como naquele dia. Como recompensa, por me deixar por o dedinho naquele cu intocável, eu engoli toda a porra que estava na minha boca. Olhei pra ele e sorri. Aquele era nosso momento, nao tive tanta vergonha. Ele pegou meu braço me levantando rápido, e forte, do jeito q eu gostava e era o que eu planejava praquela noite. Atingi meu objetivo, sem ter q pedir nada.

Com o pal ainda duro, ele me colocou virada na parede do banheiro mesmo e se enfiou em mim

- Ahh

So de lembrar aquela cena, me molho toda. E ele meteu muito. Forte. Rápido. Eu estava so com a bundinha arrebitada pra ele ter um acesso melhor a minha bucetinha. Ele começou a brincar na beiradinha do meu cuzinho... eu desejava aquilo demais.

- É aqui que voce gosta né... vai deixar eu te fuder hoje?

- Vou

Ele me bateu e eu gemi. Percebendo que eu tinha gostado, bateu do outro lado, gami de novo. Segurou entao no meu quadril com as duas mãos e me fudeu sem dó. Parece que ele queria me machucar e eu queria ser machucada. Levei minha mão no grelinho, aquela meteçao tava me fazendo quase gozar.

- Não. Agora não...

Ele tirou minha mao e segurou atrás de mim. Nao tive outra alternativa, o jeito era me apoiar só com uma mão na parede e torcer pra nao escorregar e cair. Passado um momento assim, ele me pediu pra por o pé na privada. Desse modo as estocadas surtiram mais efeito e eu ja nao aguentava mais, queria gozar mais que tudo. Ele percebeu meu corpo reagir e brincou novamente no meu cuzinho. Sabia q hoje eu queria aquilo. Eu ja nao gemia, praticamente gritava. Ele sempre disse q curtia fodas conversadas e gritadas. Sempre tive vergonha, mas aquele dia eu era outra pessoa.

- Me faz gozar amor

Pedi toda manhosa, ja nao aguentava ficar sem tocar o grelinho e so ia fazer o q ele deixasse, apesar de nao ter combinado nada sobre dominação

- Coloca a mão na sua bucetinha q eu vou fazer minha mágica

Dizendo isso, ele sorriu. Ele chupou o dedo e tentou me penetrar no cuzinho. Sem aviso, acabei contraindo, mas em seguida relaxei. Como nao queria entrar, o jeito foi cuspir mesmo. Ele lambuzou na beradinha e enfiou a pontinha do dedo. Eu arfei com aquele contato tao esperado e pedi mentalmente pra ele me foder os dois buracos. Ao contrário, ele so deu uma rodadinha no dedo e ficou quietinho, fudendo apenas minha buceta. O fogo veio, o formigamento e eu gozei! Assim q meu corpo parou de tremer ele me levou pra pia do banheiro me sentou nela e me fudeo de frente

- Abra os olhos

Continuei com eles fechados e curtindo aquele momento

- Abre! Quero gozar olhando pra você

Era a primeira vez que ele me pedia aquilo e como eu queria tudo aquele dia, olhei pra ele. Que tesao me deu na hora, ver ele gozando dentro de mim.

- Amo gozar dentro da sua buceta sem camisinha.

- Ahh

Tava tudo certo com a gente (exames e remédio pra previnir gravidez), entao a gente so fodia sem camisinha mesmo.

O que me impressionou, foi que quando a porra tava escorrendo pelas minhas pernas, ele me chupou. Eu estava sentada pia, desajeitada, com as maos apoiadas para trás e olhando aquela cena. Quando ele terminou de limpar o proprio gozo na minha buceta, beijou a minha boca. Pra provar se eu estava totalmente rendida a ele e eu beijei. Aquele gosto tava bom, o beijo dele era divino. Eu era apaixonada e iria fazer o q ele mandasse. Ele me levou pro chuveiro q ainda estava ligado e me banhou. O oral nunca tinha sido tao bom, ele tava o mestre na minha buceta.

Ele me lavou toda e deitamos na cama exaustos. Eu ia acabar pegando no sono daquele jeito, de conchinha. Ate que ele colocou um porno. Um negao fodia sem dó o cu de uma loirinha que parecia pequena demais praquele pal enoorme.

- Meu Deus! Tadinha

- Quando voce provar, vai querer so aqui também...

Passou o pal na minha bundinha e eu tentei esconder minha reação, mas o desgraçado arfou no meu ouvido e eu gemi.

- Duvido...

- Suas reações te entregam, gostosa

E me deu un tapa estralado. Passei a curtir a sacanagem que ele sussurava no meu ouvido, enquanto prestava atenção naquela cena. Eu estava molhada sem dúvidas. Ainda de conchinha, levantei a perna e coloquei pra trás, pra apoiar nele. Sorrindo no meu ouvido, puxou mais ela e enfiou o pal na minha buceta. A penetração nao era total, mas era gostosa.

- Ta tao molhada que escorrega

Realmente,o pal dele saia to foco... eu sorri e ele aproveitou essas escapadas pra forçar no meu cuzinho.

- So com camisinha.

Ele levantou mais do que depressa, aquilo foi uma autorização. Ele pegou uma camisinha e lubrificante. Ele me entregou o lubrificante, disse pra eu passar no pal dele e no meu cuzinho. Aceitei de bom grado, lógico. Ele se posicionou atrás de mim e puxou minha perna novamente. Aquela posição eu podia controlar ele, com as mãos pra trás. Foi demorado, nao queria entrar. A cabeça era grande, diferente do dedo dele... mas ele nao desistiu. Ficou forçando e voltando, cada vez indo mais forte

- Ai!

Entrou a cabeça e eu rapidamente coloquei a mão no quadril dele, pra segurar. Entendendo q doeu mesmo, ele ficou quietinho. Tirei a mao do seu quadril e levei no grelinho, comecei a bateu uma siririca. Ele mordia meu pescoço, orelha e dizia o quanto eu era gostosa, o quanto o meu buraquinho tava judiando o pal dele. Eu comecei a rebolar, ouvindo aquelas coisas, as carícias e vendo aquela loira sendo enrabada daquele jeito... o tesao foi mais forte. Eu nao tirava um segundo o olho do filme e ele sabia q aquilo tava me dando gaz! Ele empurrou mais e eu me contrair, qndo relaxei, colocou mais um pouco. Assim foi ate eu sentir ele encostar em mim por inteiro.

- Parabéns amor, voce conseguiu.. ta enrrabada ate o talo

E mordeu minha orelha.

- Ahh! Aham

Ele começou a se movimentar, uma coisa era ficar parado, outra era se movimentar. Mas eu queria que ele me machucasse. Quando ele quase tirou todo o pal pra entrar de novo, fui com a bunda de encontro. Aquilo doeu, mas a sensação de prazer era indescritível. Movimentando mais um pouco, ele subiu parcialmente em cima de mim. Quando dei por mim, estava de quatro já, totalmente fudida e gemendo mais q puta. Eu gritava, aquilo tava alucinante

- Ahh que cu gostoso

Eu so gritava de tesao, ja tinha perdido noção de algumas coisas e tava so focada naquele pal me fudendo o cu bem gostoso.

- É assim que eu gosto! Nossa, você nunca me deu assim tao gostoso

- É que eu to merecendo

Falei em meio aos gemidos. Ele desceu da cama e me colocou na beirada m, com as pernas pra cima e ficou de pé. Ele ia acabar comigo daquele jeito. Desceu e me beijou socando ao mesmo tempo aquela rola no meu cu. Me fudeu sem trégua!

- Abra os olhos

Eu abri, fiquei olhando pra ele e me prendi no olhar, gemendo. Ele deu um tapa na minha perna estralado enquanto me fudia forte

- Gosto de você gritando, igual uma vadia

Era a primeira vez que ele me xingava e eu abedeci feito uma. Gritava e curtia. Num certo momento ele parou pra tirar a camisinha

- Vou gozar no seu cu

Aquilo nao foi um pedido, nem um aviso. Foi uma ordem! Eu obedeci. Ele tava me dando o maior prazer, nao tinha escolha. Levei a mao no grelinho pra gozar tbm, ele bateu nela e começou ele mesmo a me bater uma siririca. Eu apertei meus seios e gemia alto olhando pra ele

- Goza pra mim... ahh!

Ele gozou, antes de terminar a frase e sentindo aquele pal pulsar no meu cuzinho, acabei gozando também. Ele caiu ao meu lado e me puxou de conchinha.

- Voce me deu a melhor noite da minha vida...

Beijou meu pescoço. Eu estava ofegante de mais pra poder responder, respirava com dificuldade até.

- Obrigada por tudo. Eu te amo

So consegui surrar um " eu também " e dormi.

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