SAINDO DA ROTINA – 2

Um conto erótico de dickbh
Categoria: Grupal
Contém 910 palavras
Data: 21/03/2017 18:00:50
Assuntos: Grupal

Após minha esposa Andrea ter cumprido sua promessa em realizar um ménage com outra mulher, no caso, sua irmã Amanda, ela passou a cobrar a reciprocidade. Também queria transar comigo e com outro homem. Contudo, nós homens temos mais dificuldade de externar nossa vontade de virar corno. Já havíamos descartado a hipótese de garoto de programa, por ser demasiadamente mecânico. Também não tinha coragem para chamar uma pessoa desconhecida. A situação se resolveu quando nossa filial da empresa recepcionou funcionários de outros estados. Seria uma semana de reunião, e logo no primeiro dia houve uma confraternização num restaurante. Fiz amizade com Daniel, um catarinense de origem alemã, grande e bonito (segundo disse minha esposa), que já no estado de mais descontraído, falou que estava louco para comer uma mineira, e se um não conhecia alguma mulher gostosa. Informei o nome de alguns puteiros, tendo ele dito que com era casado e gostava de transar sem camisinha, não gostava de meter como garota de programa mas com mulheres safadas. Na hora me veio o nome da Andrea. Falei que conhecia uma mulher casada, na casa dos quarenta anos, que costumava transar quando o marido viajava, e que naquela semana havia combinado dar uma metida com ela. Disse que iria conversar para que ela convidasse outra amiga também safada e iríamos os quatro pro motel. Cheguei em casa radiante. Iríamos realizar nossa fantasia. Metemos naquela noite já imaginando o dia seguinte. Combinei com ela que ela iria dizer que a amiga furaria na última hora e que ela concordaria em transar com nós dois. Na noite seguinte, já dentro do bar, o alemão estava impaciente. Toda hora olhava o relógio e perguntava que horas as mulheres iriam chegar. Pedi calma e que saboreasse a bebida. Por volta das 21h minha mulher apareceu linda e deslumbrante. Havia comprado um novo vestido curto e sexy, cujo decote valorizava os seios desnudos. A beijei no rosto, e a apresentei ao alemão. Andrea disse que marcou com a colega no bar, e após cerca de 30 min ela simulou ligar para ela e logo disse “que pena”. Virou-se para mim e disse que o filho da amiga estava doente e não teria como deixá-lo sozinho. Vendo a cara de desapontamento do alemão brinquei que o jeito seria ela dar para nós dois. Andrea riu e disse que isso não seria uma má ideia. Me perguntou se eu era de confiança e após confirmar, ela disse que topava, até porque nunca havia transado com dois homens ao mesmo tempo. Dali fomos direto ao motel. Dentro do motel, após mais uma dose de bebidas, ela fez um streaptease, e quando estava nua veio de agachada como uma cadela parando na frente de cada um de nós, onde abriu o zíper da calça e liberou nossas picas. Ela nos chupou de modo alternado, pouco importando com o cheiro de pau sujo e com cheiro de mijo. Acho que isso a inebriou ainda mais. Ela só parou de nos chupar quando recebeu jatos de porra na cara, sendo que foi a porra dele que ela engoliu. Colocamos Andrea na cama e deixei o alemão aproveitar sua nova putinha. Ele nem se importou com o fato dela ter recebido jatos de porra na boca e rosto, e logo a estava beijando de língua, descendo a língua para os seios e logo estava enfiando dedos e língua na xota e no cu da nossa putinha. A primeira metida foi na posição de papai x mamãe, e logo ela estava levando rola de quatro, enquanto me chupava na frente. Levou a primeira gozada na xereca, e ainda estando a buceta melada com a porra de outro homem, assumi a posição atrás dela e meti na xota com força até misturar minha porra com a dele. Como havíamos tomado Viagra, nova ereção não tardou a voltar. Dessa vez ela mesma pediu que fizéssemos uma dupla penetração, sendo que nosso convidado foi contemplado com o cuzinho dela. Ela gritava de dor e prazer, mas aguentou firmemente duas pirocas dentro ela até quase desfalecer ao final. Fiz questão de abrir a bunda da minha esposa e contemplar nossas porras descendo de seus dois buracos recém arrombados. Discretamente enfiei o dedo no cu dela e tirei um pouco da sua gala, cheirando antes de lamber para experimentar o inédito sabor. No dia seguinte, durante o curso, o alemão disse que havia adorado Andrea. Queria porque queria sair com ela novamente, me pedindo seu telefone. Disse que não era assim, que primeiro teria que conversar com ela. Conversamos em casa tendo Andrea dito que se eu concordasse ela voltaria a sair com ele, mas dessa vez sozinha. Disse que deixaria ela namorar o alemão, desde que também me deixasse sair sozinho para namorar outras putinhas. Brindamos nossa nova fase de afinidade e confiança. No dia seguinte avisei para o alemão que Andrea, cujo nome mudamos para Rita, havia concordado sair com ele, mas que não poderia voltar tarde. As 18h ela o encontrou no restaurante, jantaram, namoraram e terminaram a noite no motel. Era a primeira vez que ela beijava outro homem de modo afetuoso. Não transaram de modo selvagem, mas suave e carinhoso. Quando ela voltou eu ainda estava acordado e sem deixar que ela tomasse banho a levei pro quarto e tracei minha putinha. Ela trazia no corpo o cheiro do amante. Transamos também com carinho e afeto, fazendo juras de amor eterno. (gigabytebh50@gmail.com)

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Comentários

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Tensão! Situação semelhante só que ainda não fizemos nada! kzdo.bh@gmail.com

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Tua gata é maravilhosa demais, tens com ela o tipo de relação que adoraria ter tido com uma fêmea deliciosa. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione no skype: envolvente47@hotmail.com .

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