Profissão Puta

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 20/03/2017 19:13:48

Universitário que é universitário é quebrado, não tem jeito. E eu era assim também, ainda mais que era bastante nova, havia recém completado 18 anos e estava em meu primeiro período da faculdade. Mas uma colega minha não vivia dessa realidade. Lidiane, apesar de mais velha do que eu, era bastante nova também, tinha apenas 20 anos, mas ela tinha sempre uma graninha a mais pra viajar, roupas de marca, festas tops, às vezes até me bancava em umas festas que eu não tinha condições de ir.

Ela era linda, loira, magra, peitos turbinados com silicone, alta (mais de 1,70). E um certo dia estávamos tomando uma cerveja em um botequinho próximo da faculdade e ela acabou me confessando:

_ Rafa, confio muito em você. Me promete que não conta pra ninguém o que eu vou te falar?

_ Lógico, Lidy. Pode me falar.

_ É sério mesmo. Não quero que isso saia daqui, ein!

_ Conta logo!

_ Eu faço programa.

_ Como assim?

_ Faço programa! Sou puta! O que não entendeu?

_ Caraca....você é louca! Sério mesmo?

_ Sério. Como você acha que eu pago os seus porres?

Meu espanto pela informação somente não foi maior do que a minha curiosidade e a enchi de perguntas: como ela começou, como ela se sentia, como são os clientes, quanto cobra, não tem medo, sente prazer...essas coisas que todos temos algum tipo de curiosidade sobre o tema.

Lidiane me explicou que só ficava com homens mais velhos porque teve experiências com molecada mais nova que queriam fazer bagunça e não foi muito agradável. E o público casado desejava privacidade tanto quanto ela, então era o ideal. Fiz tantas perguntas pra ela, que Lidiane me disse que me indicaria para algum de seus clientes. Neguei na hora e disse que jamais faria aquele tipo de coisa.

Mas a verdade é que fiquei com isso na cabeça e, duas semanas depois, ela me liga na parte da manhã me convidando para almoçar.

_ Bota uma roupa bacaninha que o lugar é chick, amiga. Eu te busco aí pouco antes do meio dia.

Ela não deu muito detalhes, mas enfim....No horário combinado ela me buscou em casa e fomos para o restaurante. Chegando no restaurante (realmente era um lugar refinado e bastante reservado) ela entra procurando por alguém e me leva até uma mesa em que estava sentado um homem muito elegante, bem vestido, cabelo cuidadosamente penteado e uma barba propositalmente deixada por fazer, magro, bonito. Ele cumprimentou Lidiane com um forte abraço e beijo no rosto aparentando ter muita intimidade. Comigo ele foi extremamente educado e gentil, porém os cumprimentos foram com menos intensidade.

_ Rafa, esse é o Flávio. Eu não te contei antes com medo de você ficar nervosa. Mas ele é meu cliente e está perdidamente apaixonado por você. – disse rindo Lidiane.

Fiquei vermelha e completamente sem reação.

_ Fique tranquila, Rafa. Deixa eu te explicar o que está acontecendo. O Flávio é meu cliente há um bom tempo e nós saímos semana passada e ficamos conversando até que eu comentei que a minha profissão gera muita curiosidade e citei aquela nossa conversa quando você me encheu de perguntas. Só que daí foi a vez dele ficar curioso sobre você, quis saber mais e quando eu mostrei algumas fotos sua ele ficou completamente apaixonado, querendo te conhecer a qualquer custo. Então eu resolvi marcar aqui pra vocês se conhecerem. Ele é um executivo e desmarcou tudo hoje à tarde só pra te conhecer.

_ Foi isso mesmo, Rafaela. Eu sempre tive um fetiche em ser o primeiro cliente de alguém. Aí quando ela me contou a sua história e eu vi as suas fotos eu fiquei enlouquecido. Você é maravilhosa! E agora conhecendo você pessoalmente, vendo o tanto que é meiga, delicada. Está aumentando a minha paixão.

_ Vocês são dois doidos! – disse rindo sem graça.

_ Amiga, só que eu tenho que sair agora. Fique tranquila que o Flávio te deixará em casa. Ele é de confiança, mas se precisar de qualquer coisa me ligue que eu volto. – Lidiane disse já se levantando e ao se despedir de mim, sussurrou em meu ouvido – Aproveita, você irá gostar e pode cobrar caro que ele paga.

Então ficamos apenas os dois. Observei a aliança na mão esquerda de Flávio. Era o típico cliente da Lidiane mesmo. Falamos sobre tudo, menos sobre o tal do programa. Almoçamos e tomamos uma garrafa de vinho. Eu estava tão nervosa que certamente bebi muito mais do que ele.

Flávio pediu a conta, pagou e me conduziu até o carro, sendo um completo cavalheiro. Sem me consultar, dirigiu até o motel e estacionou o carro na suíte. Alisou a minha perna me pedindo tranquilidade.

Fui conduzida até o quarto e já pude perceber uma diferença no olhar de Flávio. Ele me comia com os olhos e me tocava nas coxas a todo o momento. A conversa descambou para o sexo e ele me enchia de perguntas das mais íntimas. Apesar de meu nervosismo, já estava húmida e verdadeiramente excitada.

Ele veio cochichando em meu ouvido e alisando minhas costas:

_ Já está mais relaxada, linda? Aceita meu convite? Pago mil reais pra ter o prazer de me deitar com você.

Ainda bem que ele botou o preço, pois eu estava pensando em pedir uns quinhentinhos no máximo.

_ Você vai querer o que de mim?

_ Tudo, meu bem.

_ Meu cuzinho não.

_ Essa bundinha eu ainda vou comer, minha linda. Mas vamos deixar pra uma próxima então.

Nisso ele me puxou para seu colo, senti o volume de sua calça e pude ver o quanto ele estava excitado.

_ Agora se solta, delícia. Aproveita comigo que vai ser gostoso.

Flávio foi me despindo, me deixando apenas com minhas roupas íntimas, deixei ele me alisar inteira para depois começar a tirar a sua roupa. Empurrei-o na cama e abocanhei sua rola. Senti a mão de Flávio em meu pescoço controlando os movimentos de minha cabeça enquanto eu o chupava.

_ Chupo feito puta? – Perguntei com meu sorriso mais safado.

_ Você nasceu pra ser puta. Que boquete gostoso, safada.

Babei no pau dele e continuei falando sacanagens, percebendo que isso o deixava completamente louco. Não demorou muito ele arrancou minha calcinha e sutiã e caiu de boca em mim, sugando primeiramente meus seios e depois minha boceta.

Fiquei de quatro para ele e me arreganhei inteira e senti sua língua invadindo minha boceta e meu rabinho. Estava uma delícia.

Segurando em minha cintura, Flávio meteu tudo dentro de mim, não segurei o gemido ao sentir todo a sua vara dentro de meu corpo. Passei a rebolar para agradar o meu cliente que parecia se deliciar com o meu corpo.

_ Me come na posição do franguinho assado? – pedi me fazendo de dengosa.

Imediatamente meu corpo foi virado e minhas pernas jogadas para cima. Flávio entrava e saia com força. Como eu gosto dessa posição.

_ Puta pode gozar também? – perguntei já me contorcendo e batendo em seu peito.

_ Goza, vagabunda! Piranha! Vai, putinha! Me agradeça por ter te tornado puta, sua vadia!

_ Obrigada, meu cliente especial! Me fez gozar bem gostoso no seu pau.

_ Me chupa mais, putinha! Você adora mamar, safada. Tem que me chupar até eu encher essa boquinha.

E a vontade de meu cliente prevaleceu. Mamei em sua vara até seu gozo lotar minha boca. Exibi toda a sua porra em minha língua antes de engolir tudo. Passamos um tempo deitados e nos acariciando.

Massageei o seu saco e o pau de Flávio foi reerguendo dando sinal de vida. Ele me deu um beijo e me mandou voltar a chupá-lo.

Enquanto eu o chupava, percebi que ele mexia no celular, cheguei a ficar receosa dele estar filmando ou fotografando, mas pela posição do celular ele não estava fazendo isso. E fiquei surpresa quando vi que ele estava era ligando pra alguém.

_ Alô! Fala Ricardo, tranquilo? Está podendo falar?

_ Cara, estou com uma putinha nova me chupando aqui que tive que te ligar. Que delícia. Você vai curtir essa aqui. Carninha nova. Primeiro programa dela.

Flávio ficou falando de mim para esse amigo dele, desligou e me disse:

_ Vou te mostrar pra ele, minha linda! Farei uma chamada por vídeo pra ele ver como você é gostosa. Ele será seu próximo cliente.

_ Fala Ricardo, sou eu de novo. Tá sozinho aí?

_ To cara. Me mostra a putinha nova ai.

Flávio mirou o celular pra mim, me mostrando lambendo a cabecinha de sua pica. Dei um sorriso e um tchauzinho pra ele.

_ Que maravilha, Flávio! Que inveja! Mostra esse corpinho pra mim.

O celular apontou para minha boceta. Passei os dedos em vagina, abre os lábios e depois iniciei uma siririca.

_ Fica de quatro Rafa. – pediu Flávio

Flávio mostrou minha bunda para seu amigo, abriu minhas nádegas para mostrar meu cuzinho e ficou alguns minutos batendo papo e me exibindo para seu amigo. Até que Ricardo pegou meu contato e desligou prometendo me ligar depois.

_ Já te arrumei mais um cliente, Rafa! Mas esse cara é louco.

_ Como assim?

_ Você vai entender quando ele te ligar. Agora vem aqui cavalgar, putinha!

Montei na piroca de Flávio e pulei em seu colo. Primeiro fiquei de frente para ele e depois me virei de costas para ele apreciar minha bunda.

Flávio me fodeu em diversas posições e na hora de gozar ele jogou todo o líquido em meu peito.

Ficamos no motel até o final da tarde, conversamos, nos acariciamos, divertimos e transamos. Sobre o Ricardo, ele realmente era louco, mas isso eu conto depois.

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Comentários

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Vc sumiu "Nem te conto"..... Saudades!!!!! Mas como sempre mais um conto maravilhoso e gostoso ... Tua cara parabéns.... 10 😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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A puta universitária é uma paixão que eu tenho rs Muito bom o conto

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maravilhoso nota 10.novas amizades chama no e-mail....gatinhosp2017@gmail.com .

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