Como Nascem os Cornos, Capítulo Final

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2131 palavras
Data: 15/03/2017 07:06:48

Texto protegido pela lei 9.610 de direitos autorais e intelectuais e pelo seguro autoral Copyright.

Abigail sentiu um aperto no peito ao ouvir o barulho do portão se abrindo, Jorge passou a mão em seu rosto e desceu até seus seios, apertou um dos bicos e sorriu.

-Eu te quero, branquinha!

Jorge era um homem rústico, grosso, beirando o primitivo, a puxou pelos cabelos e esfregou com força o membro duro contra seu rosto, lá fora, o barulho do motor do carro de Rafael cessou, Abigail sentia medo e tesão, não queria que seu amoroso marido a visse assim, entre dois amantes, a verga negra de Jorge passava por seus lábios quando o barulho do portão se fechando tomou o quarto mais uma vez.

-Meu marido chegou, precisamos parar!

Jorge ignorou o que ela dizia, enfiou a enorme cabeça do membro entre seus lábios, ela precisou abrir ao máximo sua boca para conseguir o abocanhar, seu maxilar chegava a doer, a baba já escorria por seu queixo, nunca sentira um membro tão duro antes na vida, Jorge acariciava seus cabelos forçando o quanto podia o membro na direção de sua garganta.

-Isso branquinha, isso, vai!

Abigail sabia que seu marido logo entraria naquele quarto, sabia que precisava sair daquela situação, mas não conseguia resistir, não queria resistir.

Sentada na cama, ela mamava na gigante cabeça do membro de Jorge, sentia-se sufocada, respirando com dificuldade, Dolores se ajeitou de joelhos na cama a abraçando por trás, suas mãos alisavam os seios de Abigail com força, Abigail já sentia a boceta se contrair, como que pedindo para ser preenchida, penetrada.

-Estou quase gozando, branquinha!

Como se fosse possível, o membro de Jorge começou a inflar em sua boca, forçando a garganta a se dilatar, Jorge forçou a cabeça um pouco mais para dentro da boca de Abigail e jorro, apertando seus cabelos encaracolados entre os dedos, Dolores lambia e sugava seu pescoço enquanto o marido gozava, jogando o rosto para cima, de olhos fechados.

Abigail mal conseguia respirar, os três primeiros jatos de esperma quente desceram por sua garganta lhe causando ânsia de vômito, a baba misturada ao esperma grosso que ela não conseguia engolir já escorria caindo aos seus pés, melando seus seios.

-Engole, safadinha, engole! - Dolores amassava seus seios com força.

Jorge retirava devagar o membro da boca de Abigail, ela tossia esperma no chão do quarto, Dolores virou sua cabeça para trás e a beijou na boca, uma das mãos punhetando a enorme vara negra, e ainda dura, do marido.

-Põe ela de quatro! - Jorge ordenou à Dolores.

A bela loira de meia idade a puxou pelos cabelos, posicionava a bela mulher que Abigail era com o traseiro para o alto, Jorge já alisava a cabeça do membro o preparando para a boceta rosada de sua patroa.

-Eu não aguento ele - Abigail sussurrou apertando os lençóis entre os dedos.

Jorge sorriu de um modo sádico, gostava do medo que seu membro descomunal proporcionava às mulheres.

-Você vai gozar como nunca, branquinha! - ele bateu com força o membro contra a bunda de Abigail.

Dolores se ajeitou com as pernas abertas colada ao rosto de Abigail, a boceta já roçando em seus lábios.

-Chupa ela, branquinha, chupa!

A voz grossa de Jorge fazia sua boceta se contrair, não conseguia mais se controlar, podia sentir sua boceta piscando, lhe era impossível desobedecer ao que aquele homem ordenava, estava completamente enlouquecida e dominada.

-Chupa, sua puta! - Jorge lhe deu uma palmada forte na bunda, a marca de seus cinco dedos ficou na pele branca de Abigail.

Abigail abriu a boca e começou a sugar timidamente a boceta de Dolores, sentia na ponta da língua o agridoce que descia da racha da loira.

-Assim, branquinha! - Jorge esfregava a cabeça inchada do membro na entrada da bocetinha de Abigail.

Em meio aquilo tudo a porta do quarto se abriu, Rafael agora estava diante de uma cena digna do mais baixo e promíscuo filme pornô.

De quatro na cama, sua mulher mamava a boceta de Dolores, que a puxava pelo pescoço, gemendo, revirando os olhos de prazer, em pé, atrás dela, Jorge completamente nu ostentava uma poderosa ereção, aquele negro enorme o encarou firmemente enquanto alisava a cabeça inchada de seu membro, Rafael soube naquele momento que não podia, e nem devia falar nada.

-Sente, branquinha!

Jorge empurrou a cabeça do membro contra a boceta de Abigail que gemeu alto sentindo ela se abrir mais do que nunca havia antes, o desconforto fazia suas entranhas formigarem.

-Eu não aguento, por favor, ahhhhnn!

Jorge segurou a cintura de Abigail e forçou o membro ainda mais para dentro dela, o bastante para a fazer chorar, suas lágrimas molhavam a boceta de Dolores que ria do seu sofrimento.

Jorge entrava e saia da apertada boceta de Abigail, colocava um terço do seu grosso membro dentro dela e tirava a fazendo gemer.

-Ohh, ahhnn, meu...ahhh, ahhnn, dói dem...aiiiiii!

Abigail nunca havia se sentido tão preenchida, o enorme membro forçava suas entranhas a se abrirem, Rafael assistia tudo em silêncio, sem ter, ou saber, o que fazer.

-Sua bocetinha é uma delícia! Jorge enrolou os cabelos de Abigail em suas enormes mãos.

Neste momento ela viu o marido de pé na porta, olhos arregalados a assistindo ser comida por um membro que era o quádruplo do seu.

Sequer pensou em parar, não havia mais volta, pertencia a Jorge e as sensações que ele a proporcionava.

-Me desculpe! - sussurrou olhando o marido nos olhos, os seios balançando a cada estocada do negro em sua boceta.

Jorge gemia cada vez mais alto, seu gozo se aproximando, tentava se controlar para não machucar Abigail.

-Não esquece da tua puta, meu amor! - Dolores se colocou deitada ao lado de Abigail, as pernas escancaradas, enfiando o dedo na boceta com força.

Jorge retirou o membro da boceta de Abigail e se abaixou passando a língua em seu cuzinho rosado, lambia toda a racha e subia até a entrada anal que piscava na ponta de sua língua, ela gemia enlouquecida de prazer.

Se ajeitou no meio das pernas de Dolores e entrou quase que por completo em sua boceta, a loira mordia os lábios de prazer enquanto seu marido socava a parede de seu útero, Abigail, de bruços ao lado do casal, recebia dedadas profundas em sua boceta, estava espantada em como Dolores podia receber quase todo aquele membro grosso entre as pernas.

Fodendo forte a mulher, Jorge manipulava a boceta de Abigail habilmente, ela observava o marido, que chorava em silêncio encostado à porta, enquanto recebia dentro de si dedos maiores do que seu pênis.

-Jorge, ahhh, eu vou gozaaaaaarrrr! - Abigail gritou de prazer, enquanto molhava os dedos de Jorge com o caldo de seu orgasmo, a boceta piscando.

-Agora é você, puta, minha delícia, vai tomar leitada! - Jorge beijou Dolores com volúpia enquanto despejava leite quente dentro de sua boceta.

Ela rebolava o quadril no membro do marido que cuspia leite em suas entranhas, Jorge chupava os dedos melados do gozo de Abigail.

Ele saiu de dentro de sua mulher e com a enorme vara ainda semidura e pingando seu gozo foi na direção de Rafael, ele podia sentir o medo do patrão aumentar a cada passo que ele dava.

-Além de corno é um covarde!

Rafael não respondeu, abaixou a cabeça de forma submissa, aquilo acabou com a última gota do bom senso de Jorge, a partir dali seria um animal.

Pegou Rafael pelos cabelos com brutalidade e o jogou na cama ao lado de Abigail, ela ainda respirava ofegante do orgasmo que tivera.

Jorge bateu mais uma vez na bunda de Abigail com força, ela apenas gemeu e mordeu o punho do marido.

-Quero que você veja de perto o que um macho faz com uma mulher linda igual a sua!

De pé na cama ele fez um sinal com a cabeça e Dolores se ajoelhou à sua frente, esfregando o membro contra seu rosto ela passava a língua e sugava a ponta da enorme cabeça, Jorge empurrava o membro até o fundo da boca de sua mulher com força.

-Agora você, vem branquinha!

Abigail se levantou com dificuldade, ainda mole do orgasmo e sensações que a tomavam, se pôs de joelhos ao lado de Dolores e recebeu um carinho de Jorge no rosto.

-Mama, branquinha, mama!

Dolores guiou o membro até a boca de Abigail, ela sugava desajeitadamente a cabeça daquele membro de veias grossas enquanto a bela loira lambia o corpo do membro descendo por vezes até o saco, Rafael sabia que depois daquilo a vida do casal jamais seria a mesma.

-Chora, corninho, chora seu babaca!

Jorge pegou Abigail pelo braço e a jogou nos braços de Rafael, a puxou pela cintura e ajeitou sua bunda para o alto, ela agora abraçava o marido em uma posição quase de quatro, Jorge se posicionou atrás dela e cuspiu na cabeça do membro, apontou na entrada de sua bunda a fazendo estremecer de pavor.

-Ele vai entrar por trás, eu não vou aguentar amor, não deixa, por favor, não deixa! - Abigail laçava o pescoço de Rafael em um amoroso abraço de súplica.

Jorge empurrou de uma só vez a cabeça do membro para dentro da bunda de Abigail, ela mordeu os lábios de Rafael com violência, como que querendo que ele também sentisse a dor que a invadia.

As lágrimas escorriam de seus olhos azuis enquanto Jorge empurrava sem dó, mas devagar, o membro cada vez mais para dentro de sua bunda até então virgem.

-Rafael, eu não aguento! - ela implorava por um socorro que seu marido não tinha coragem de lhe oferecer.

Metade daquele membro cavalar já se alojava dentro de Abigail, Dolores, também de pé na cama, beijava a boca de Jorge enquanto ele forçava cada vez mais a penetração anal.

Jorge estava tomado pelo desejo, forçou o quadril e pôde sentir as pregas de Abigail romperem uma a uma em volta de seu membro, ela sangrava enquanto ele entrava ainda mais dentro de sua bunda.

-Por favor, Rafael, por favor, faz ele parar, pelo amor de Deus, amor, faz, ahhhhnn, ahhnn, ounnhhh! - ela implorava.

Jorge agora fodia a bunda empinada de Abigail que, abraçada ao marido, chorava de dor, o membro grosso e duro já estava coberto pelo sangue das pregas que ele destruíra.

-Por favor, goza, goza logo, acaba com isso, por favor, por Deus, por Deeeeeusss, ahhh, eu não...ahhhh, meu, ahhh, me ajuda, Rafael!

Jorge entrava e saía, enlouquecido de tesão, da bunda de Abigail, seu membro tocando o começo do intestino dela, a fazendo sentir náuseas.

-Toma branquinha, toma, toma, toma, toma sua puta! - ele fodia encarando Rafael que chorava com o rosto colado ao da esposa.

-Por favor, goza, acaba com isso, acaba com essa dor, por favor! - Abigail chorava copiosamente, gritando e gemendo a cada estocada violenta de Jorge.

-Chegou a hora, amor! - Jorge lambeu o rosto de Dolores.

Ela sabia bem o que aquilo queria dizer, se posicionou atrás de Jorge que retirou o membro da bunda de Abigail e a puxou junto com seu marido pelos cabelos com violência, Dolores masturbava sua enorme pica, a roçando no rosto do casal.

-Isso, amor, bate rápido, molha a cara do corninho!

Dolores aumentou a velocidade da punheta que batia em seu marido.

-Toma, toma, toma corninho!

Os dois primeiros jatos de esperma grosso e quente caíram sobre o rosto de Rafael, escorrendo por seu queixo, Dolores direcionou a cabeça do membro até a boca de Abigail que chorava de dor tamanha fora a violação anal daquela foda, mais quatro jatos de gozo cobriram seu rosto, Jorge suava enquanto Dolores acariciava suas enormes bolas, Abigail se escolhia devagar sobre a cama, filetes de sangue escorriam por suas coxas brancas como leite, a entrada de sua bela bunda estava completamente arrombada.

Rafael chorava de cabeça baixa, Jorge se aproximou dele e ordenou aos gritos:

-Olha pra mim, corno!

Rafael levantou o rosto devagar, chorava diante de toda aquela humilhação, Jorge bateu com o membro, agora mole, mas ainda muito maior que o do patrão, em seu rosto, com força, uma, duas, três, quatro, vezes.

-Isso é pra você aprender a ser homem!

Jorge saiu do quarto de mãos dadas com sua mulher, aquela noite mudaria a vida de Abigail para sempre, quando a dor desse uma trégua ela perceberia que seu lugar no mundo era ao lado de Jorge, submissa e entregue a ele, para sempre.

Não poderia mais voltar a viver uma vida sem graça e quase assexuada, não poderia mais ter qualquer coisa a ver com um homem incapaz de lhe oferecer um simples socorro, quando o sol surgisse no horizonte no dia seguinte, nasceria com ele uma nova mulher, capaz de tudo por seu homem, seu dono, por Jorge.

Fim

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