Como Nascem os Cornos Parte 2/4

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 883 palavras
Data: 11/03/2017 09:06:07

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Abigail acordou com o telefone tocando sobre o criado mudo, era sua mãe, resolveu não atender, o sol já tomava todo o quarto, olhou pela janela e viu Rafael sentado em uma mesa à beira da piscina, mexia no notebook.

Se encaminhou para o banheiro enquanto se livrava da lingerie que usava, se sentia ótima, sua pele branca ficava sexy sob a Luz do sol.

A água do chuveiro escorria sobre seu corpo a fazendo pensar em Jorge, não na cena de sexo que vira, mas em quando ele, instantes depois de gozar, saiu da piscina completamente nu, jamais vira nada parecido, seu membro estava semiereto e mesmo assim era descomunal, mesmo na penumbra da madrugada ela pôde ver a enorme cabeça inchada que era do tamanho de um limão médio, meio que amolecido ele sem dúvidas era o dobro do que seu marido tinha entre as pernas.

-Onnn! - gemeu enquanto seus dedos procuraram mais uma vez o meio de suas pernas.

Mais uma vez se masturbava envolvida pela atração que aquele enorme negro e sua grossura a proporcionava, como Dolores podia aguentar aquilo dentro dela, era o que se perguntava enquanto socava os dedos com força em sua rosada boceta, seu finos e pequenos dedos já a preenchiam por completo, a causando até um certo desconforto, jamais aguentaria aquele..., aquilo.

-Amor? - Rafael entrou no quarto chamando por ela, impedindo o segundo orgasmo de sua vida.

***

Depois de evitar o caseiro por todo o dia, lá estava ela diante dele, que esperava encostado ao portão que Rafael saísse com o carro para que ele o fechasse.

-Você tem mesmo que ir?

Rafael sorriu e beijou a mão da esposa antes de responder.

-Sim, amor, é uma emergência, essé cliente é muito importante para a firma, mas amanhã pelo almoço estarei aqui e poderemos continuar nossas mini férias.

Ela acenou com a cabeça e o beijou, ficou no portão assistindo a Mercedes do marido sumir ao final da rua.

***

Abigail rolava na cama, até mesmo o contato da renda que usava contra sua boceta a excitava, imaginava, esperava, e até torcia para que Jorge e Dolores fossem outra vez para a piscina, não aconteceu, ansiosa e excitada ela adormeceu.

VINTE MINUTOS DEPOIS

Um barulho de talheres na cozinha a acordou, se enrolou nos lençóis e desceu pé ante pé até a cozinha, Dolores estava completamente nua fazendo um sanduíche, Jorge, com uma toalha em volta da cintura a beijava por trás, apertando sua enorme bunda redonda. Abigail se escondeu e ficou observando.

-Para Jorge, a patroa está na casa, a gente não devia nem estar aqui!

Ele não respondeu, continuou a chupar o pescoço de sua mulher que já apresentava algumas marcas arroxeadas.

-Esse teu rabão me deixa louco!

Abigail já esfregava as coxas de tesão.

-Para, jorge! - Dolores tentava escapar das enormes mãos que a seguravam pela cintura.

Ele a virou de frente para ele e, com extrema facilidade, a levantou pelos quadris, a loira sexy de meia idade enrolou as pernas em volta da cintura de seu marido e mordeu seus lábios grossos, típicos da raça negra.

-Você é louco!

Jorge deixou a toalha cair e Abigail pôde então ver pela primeira vez seu membro totalmente ereto, jamais vira nada igual, sua boceta se contraía em espamos, se a grossura era descomunal, o tamanho era assustador, cavalar, ela não podia saber exatamente, mas imaginou 25 centímetros, mais três e haveria acertado.

Jorge sem usar as mãos penetrou Dolores, ela jogou a cabeça para trás e mordeu os lábios com força, provavelmente para abafar o gemido que queria soltar, Jorge a estocava forte, ritmadamente, suas bolas enormes balançando, Abigail já não se aguentava de pé tamanho era o seu tesão, ajoelhou-se e deixou o lençol que a envolvia cair no chão, com a calcinha preta que usava para o lado começou a enfiar os dedos na boceta, ela escorria como nunca antes, seus olhos azuis estavam vidrados no enorme membro que entrava e saía em movimentos rápidos na boceta de Dolores, era tão grande que apenas dois terços se alojavam dentro da loira que, enlouquecida, mordia o ombro musculoso de Jorge, Abigail sentiu seus seios retesarem, era como se alguém apertasse com violência seus biquinhos rosados, um comichão desceu violentamente por seu ventre, sua boca se abriu enquanto ela tentava tocar o útero com a ponta de seus pequeninos dedos, em tremor incontido ela sentiu a mais forte sensação sexual de sua vida, um gozo forte e violento que fazia sua boceta morder seus dedos, ela sentia seu rosto arder e formigar, seu cu piscava descontroladamente, lágrimas escorreram pelo seu belo rosto e um grito de prazer animal tomou todo o ambiente:

-Ahhhhhhhh! - gozava enlouquecidamente.

Sua respiração ficava cada vez mais ofegante, arrepios percorriam suas costas, suas vistas escureciam, o torpor lhe tomou em um desmaio de prazer.

Alguns instantes depois ela despertou, confusa e fraca, estava sendo carregada por Jorge que, completamente nu, subia as escadas com ela no colo, um tremor de medo e confusão a tomou, sua boceta se contraiu quando ele a viu de olhos semiabertos e sorriu, ali, naquele momento ela soube que nada mais importava senão ser possuída por ele.

Continua.

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Comentários

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é um conto mais que maravilhoso ..esta começando bem do jeito que mais adoro ler em contos ,,,a esposa que não tem mais prazer com o marido ,,e começando a descobrir que existe alternativas melhores que o marido fraco de tudo...eu adoro isso e sempre leio os contos me imaginando na situação do marido e minha esposa no lugar da personagem dos contos ,,,delicia parabens estou louco para saber ler devorar as outras sequencias meu email caso amigos que comcordem comigo querriam conversar sobre contos desse tipo terei maior prazer em comentar trocar ideias e dar dicas de quais eu mais adoro ler e imaginar minha esposa no conto fantasiadecorno@outlook.com

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por favor não pare de escrever essa sequencia é desse jeito que me alucina ...é desse jeito que eu adoro ler contos notal mil

que delicia isso

orar as outras sequencias

orar as outras sequencias

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Pqp nem comeu a mulher e eu já Gozei sem tocar no pau que narrativa excelente

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